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Fui comido por um amigo e duas trans

2614 palavras | 6 |4.69
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Olá pessoal, tudo bom?!

Eu sou Beto e estou de volta, ja tem um tempo que não compartilho nada, estava cheio de trabalho… Uma correria só… Felizmente, por causa do trabalho tenho hoje esse relato pra vcs! Vamos lá…

Há cerca de três semanas ,carlos, um amigo me ligou sobre um serviço no interior, eu trabalho com transporte e logística, o serviço era fazer uma mudança de uns equipamentos de som e iluminação, ele trabalha em uma agência de produção de eventos e precisava levar o equipamento para o interior, até aí nada fora do normal, porém por se tratar de uma carga delicada eu acabei indo junto para supervisionar, quando falei a ele que eu iria, ele me convidou pra ir com ele de carro, iriamos de comboio. No dia do serviço fui até a empresa que ele trabalha, fiz os arranjos e fomos no carro dele, foi então que ele me apresentou a outras duas mulheres que iriam conosco, eram duas mulheres trans, Melissa e Stefane, as duas eram muito atraentes, cerca de 1,70m cabelos longos, coxas e bunda grandes, eram duas mulheres super gostosas. Elas eram da produtora tbm…

No caminho conversamos bastante, trocando ideias e contando piadas, evidentemente sempre rolava uma sarração, Stefane de vez em quando tirava um barato com ele ou com a Mel, Stefane era a mais comunicativa e no meio das conversas davam a emtender que era a mais safada tbm… Bom, a primeira parte da viagem transcorreu normal, no meio do caminho tivemos que pernoitar, paramos em uma pousada numa cidade pequena, eu tive que dar assistência pra equipe do transporte, pois o caminhão teria que ficar num posto de gasolina um pouco distante da pousada, depois de tudo resolvido, voltei para a pousada, acomodei o motorista e fui perguntar ao Carlos se tinha pego um quarto pra mim, bati no quarto dele e a Mel abriu a porta , me mandou entrar e aguardar o Carlos, na hora dei falta da Stefane e perguntei dela… Mel sorriu e disse que estava no banho tbm… Nessa hora tive um estalo, ela estava no banho com o Carlos… Perguntei a ela se eles tinham pego um quarto pra mim e ela respondeu que não sabia, a surpresa foi ela mandar eu ir ao banheiro falar com Carlos… Apesar de eu não ser nenhum virgem, fiquei um pouco constrangido de ir ao banheiro, mas fui… Ao entrar no banheiro, ouvi as vozes deles conversando e pensei “só estão tomando banho mesmo”…
– Carlos, vc pegou um quarto pra mim? Perguntei.
– ah oi Beto, não mano, pensei da gente ficar todos juntos!
Pelo box eu via as silhuetas… Nisso ele continuou…
– inclusive já trouxemos suas coisas, espera um minutinho que já desocupamos o banheiro!
Nisso Stefane rebate…
– esperar por que? Toma banho com a gente! Disse ela em tom de zoação.
– o Beto não curte isso, Sté!
– o que? Não curte tomar banho?
Rimos, mas eu confesso que tava excitado…
– eu adoro tomar banho, mas aí não cabe três! Falei zoando e excitado.
– a gente se aperta! Falou ela em tom irônico.
Nisso ela abre o box e pede um creme que estava na bolsa…. Gente, eu não consegui não olhar, a jeba dela era demais, mesmo flácida era grande e grossa, passei o creme pra ela que notou meu olhar…
– vem Beto, toma banho logo pra gente ir jantar!
Resolvi entrar… Quando tirei a roupa, meu pau estava duro como pedra…
– hm, parece que vc gostou do que viu! Disse o Carlos.
Entrei no banho e comecei a me ensaboar, meu pau não baixou, eu estava excitado com a situação, mas tentava me conter, como o espaço era diminuto não dava pra não esbarrar neles, e logo a coisa saiu do controle… Quando fui tirar o shampoo, fechei os olhos e senti a os seios siliconados da Sté nas minhas costas, tomei um susto quando ela começou a passar as mãos nas minhas costas com a desculpa de tirar a espuma que escorria…
– Beto, vc tem uma bundinha linda! Disse ela.
– deixa ele, Sté, ele é casado! Disse o Carlos.
– aposto qu sua esposa gosta de brincar com essa sua bunda!
Eu ri, e acenei que sim com a cabeça…
– não falei?! Ele tá de pau duro até agora!
Nisso ela começou a esfregar minhas costas e encostou o pau na minha bunda, nossa e que pau, ainda mole eu sentia ele no rego, quando começou a endurecer, a cabeça encostou nas minhas coxas, as mãos dela iam por todo meu corpo até chegar na minha bunda…
– abre as pernas um pouquinho! Mandou ela.
Ela enfiou o pau entre minhas pernas, gente que delícia, o pau dela empurrava meu saco, ela me abraçou e começou a me punhetar.
Levei as mãos pra trás pra alcançar a bunda dela e senti o Carlos, ele estava agarrado nela esfregando o pau na bunda dela… Ela me punhetou até que não aguentei a sarração e gozei na mão dela…
– ah, vc gozou! Disse ela fazendo carinhs triste.
Ela me soltou, nisso o Carlos encostou ela na parede, ajeitando o pau na raba dela e começou o vai e vem…foi só então que notei que carlos tinha uma bela ferramenta, ele meteu nela por uns 5 min e gozou…
Nós três nos olhamos e demos risada…
– é o Beto curte! Disse Carlos.
– é mano, adoro bom sexo!
– então vc vai adorar nossa companhia! Disse Stefane.
Saímos do banho e a coisa ficou bem espontânea, trocamos de roupa e fomos jantar, nas zoeiras Mel comentou que ouviu nossa brincadeira no banho, no que Stefane disse que se o box fosse maior teria chamado ela, Carlos em tom de safadeza respondeu pra ela não se preocupar pq dormiriamos todos juntos… Sim… Quatro adultos numa cama de casal, era óbvio que o que iria rolar, confesso que me preocupei pois fazia tempo que eu não levava na bundinha e estava prestes a fazer uma suruba com três paus, apesar disso eu estava excitado com a situação. Ao fim do jantar, voltamos pra pousada e precisei pegar o carregador do celular que tinha ficado no carro, nisso a Mel disse que iria junto pois tinha deixado uma necessair no carro, ao chegar no estacionamento ela tirou a necessair da mala e eu fui pegar o carregador na frente, me abaixei pra pegar e de repente sinto ela me encoxar…
-oxe, Mel, peraí! Falei.
Ela me encostou no carro me agarrando por trás…
– eu sei que vc gosta, ouvi vcs no banheiro, deixa eu te com bebê?!
– mas aqui?
– não tem ninguém e é tarde, ninguém vai ver a gente aqui!
Realmente o estacionamento era escuro e deserto, ela percebendo minha permissividade, abaixou meu calção e a cueca juntos até o meio da coxa…
– quero essa sua bundinha primeiro, depois que a Sté te comer vc vai ficar sem prega!
Na hora lembrei do cacete enorme da Sté e fiquei pensativo, sem perder tempo ela besuntou meu rego com saliva e apontou o pau, era de tamanho normal, depois vi que era menor que o meu.
Num tranco forte ela enfiou, meu pau ja estava duro, ela segurou meu cabelo com ima mão e com a outra minha cintura, era meio bruta, mas tava gostoso, ela puxou minha cabeça pra trás e falou começou a beijar meu pescoço e meu ouvido, falando putaria…
– isso meu viadinho, leva nesse cuzinho!
Eu gemia baixinho em cada estocada, ela era violenta na pegada…
– vai trava esse cuzinho, aperta meu pau, aperta!
Eu tentava travar meu cu pra apertar o pau dela, mas a cada estocada a dor fazia eu tentar relaxar… Foi assim por varios minutos, até que ela gozou… Quando me virei ela abaixou a saia e levantou meu calção…
– pronto, agora vc aguenta a rola da Sté!
– vcs são loucas! Falei rindo.
Nos recompomos e voltamos pro quarto. Quando entramos, fui ao banheiro me limpar…
– espera, o que vc vai fazer? Perguntou Sté.
– preciso me limpar! Falei, eu estava com a porra da Mel dentro de mim.
Ela e Carlos sorriram de forma cínica, ao sair do banheiro, estavam os três deitados assistindo tv, Carlos se ajeitou num lado da cama, Mel esticou um lençol no chão e deitou, Stefane deitou na cama ao lado de Carlos e eu me coloquei no outro lado da cama. Ficamos os três assistindo tv e não demorou pra que Carlos e Mel adormecessem, eu estava cansado da viagem e tentei pegar no sono…
De repente acordo com a Sté alisando minha bunda, logo percebi que ela tinha abaixado meu short até o meio da coxa, eu estava deitado de ladinho e ela me apalpava, senti as mãos dela percorrerem minha bunda e minha costa, logo ela começou a lamber minha bunda, primeiro nas nádegas mas logo passou pro meu rego… Nossa que sensação, aquelas mãos abriam minha bunda e ela começou a a passar a língua no meu rego tentando alcançar meu ânus… Quando ela finalmente conseguiu tocar meu cuzinho com a língua eu dei uma suspirada, revelando que eu estava acordado, ouvi ela dizer…
– sabia que vc tava acordado, meu viadinho!
Me ajeitei ficando de bruços com as pernas em forma de quatro facilitando a invrstida dela, as carícias dela logo se se tornaram mais intensas, quando a língua dela passou do meu cuzinho até o saco eu me rendi, empinei a bunda, eu estava amando aquela chupada, mas ainda me preocupava com o pau enorme dela, apesar de já ter dado a bundinha, o pau dela era enorme e ía fazer estrago, logo ela lambia meu períneo e introduzia um dedo, depois dois, eu estava sensível depois de dar pra Mel,mas estava otimo, ela foi laceando meu anel até que o ardor passou, foi então que a inevitável penetração chegou…
Ela se ajeitou por cima de mim esfregando o pau no meu rego, ela então besuntou o pau com gel lubrificante e apontou a chapeleta no meu cu… Na primeira forçada a cabeça passou, gente eu quase vi estrelas, com a cabeça na entrada ela iniciou movimentos de vai e vem sem introduzir tudo, quando a cabeça estava acomodada, ela pingou mais um pouco de gel, com os dedos ela espalhou no pau e no keu cuzinho sem tirar a cabeça do pau, foi então que ela se apoiou nas minhas costas e deixou seu peso cair sobre mim…
– ahhhhhhhh….! Gemi baixinho!
– isso, assim, geme na pica da sua menina!
Eu me agarrei nos lençóis e tentei me ajeitar, mas ela me segurou e com o peso sobre mim foi penetrando ate o pau entrar todo, senti aquela jeba abrir caminho dentro de mim, a rola dela era grossa e me preenchia todo, senti minha próstata doer ao ser apertada por aquela jeba.
Logo ela comecou a entrar e sair de mim e eu a me contorcer, a dor pogo deu lugar ao prazer e eu comecei a gemer, não me contive e gemi alto pedindo pra ela meter…
– isso, come esse cu, safada!
As metidas dela eram compassadas e prfundas, quando ela colocava todo eu sentia uma dor enorme mas gostosa, logo ela estava metendo firme e eu embaixo dela sendo subjulgado, nem consegui me mexer…
Ela meteu em mim por vários minutos, de repente ela saiu de mim e me colocou de quatro, em seguida veio uma penetração violenta que eu dei um urro…
Lá estava eu, de quatro com o peito na cama, empinado que nem uma cadela, elae segurou pelas ancas e começou a bombar forte, a dor e o prazer eram tanto que em dado momento eu quase desfaleci, confesso que comecei a lagrimar, foi quando senti uma mão me puxar pelo cabelo, era Mel me levantando e me dando o pau pra chupar…
– olha Sté, esse viadinho tá chorando no pau!
– ah é, então toma pica nesse cuzinho!
Meus gemidos eram abafados pela pica da Mel na minha boca, subitamente veio um orgasmo, eu gozei na piroca dela sem nem tocar no meu pau, ela percebeu e me virou de barriga pra cima… Mel caiu de boca no meu pau sugando toda a porra, Sté me colocou de frango assado, empurrou o pau pra dentro e meteu forte de novo, eu já n sentia meu cu, apenas meu reto sendo preenchido, Mel continuou chupando meu pau, aquelas duas estavam me dando um belo trato, logo os troca trocas começaram…
Mel assumiu o lugar da Sté, que colocou seu pau pra eu chupar, tentei abocanhar o que pude sem muito sucesso, ficamos nessa um bom tempo, elas se revezaram me comendo, durante aquele tempo eu esqueci completamente do Carlos, quando olhei ele estava em pé so lado da cama olhando tudo e batendo uma punheta…
– vem Carlos, vem comer seu amigo! Disse Mel, dando o lugar pra ele.
Meu cu estava arregaçado, tanto que o pau dele entrou fácil, ele iniciou uma bombada forte, colocou minhas pernas no ombro e atolou a pica, logo ele anunciou que ía gozar…
– aí caralho, vou gozar!
As duas mandavam ele gozar e ele rapidamente gozou, senti o pau dele pulsar e ele penetrar até o fundo…
– agora é nossa vez! Disse a Mel.
Ela mandou que eu ficasse novamente de quatro, eu já não pensava, estava entregue pra aquele trio, ela colocou novamente o pau no meu rabo e mandou ver, foi mais uma sessão de rolada até ela gozar tbm… Quando finalmente chegou a vez da Sté de novo, ela socou gorte, tirando o pau quase todo e enterrando até o talo, as estocadas dela batiam no fundo do meu reto, senti outro orgasmo vindo…
– ah céus, vou gozar!
– isso, goza no pau viadinho! Disse ela me dando tapas na bunda!
Aquilo me fez lembrar de quando como Carol de quatro, entendi pq ela adora apanhar, aquilo dá um tesão fdp… Não demorou e eu gozei pelo cu de novo, Sté bombou e num solavanco maos forte ela me encheu com tanta porra que escorreu do meu cu com pau dela dentro. Eu nunca tinha sentido tanto prazer, caí desfalecido com ela em cima de mim, ficamos grudados até a jeba amolecer.
Quando me recompus, fui tomar outro banho, meu ânus estava só o trapo, ardeu na hora que a agua bateu, depois disso, dormimos o que restou da noite e pela manhã seguimos até o destino e antes de eu voltar, Sté ainda me comeu no banheiro do hotel, me fazendo gozar de novo pelo cuzinho…
Depois dessas transas, passei a comer o cu daminha mulher com outra perspectiva, tentando dar mais prazer pra ela, pois sei que ela ama sexo anal.

Bom gente, o conto já ficou demasiado longo.

Espero que gostem e qualquer hora eu volto pra contar mais relatos!

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6 Comentários

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  • Responder Neto ID:gqbg04m99

    Eu tinha 12a qdo descobri o que era uma travesti. Ela se chamava Pérola, quer dizer, era chamada assim, seu nome verdadeiro era Alessandro. Eu passava todos os dias em frente da loja que ela trabalhava, ela sempre me cumprimentava, e brincava comigo dizendo que ia esperar eu crescer pra me namorar. Eu me sentia né, afinal de contas ela era linda demais. Linda mesmo, ninguém dizia que era uma travesti. Um dia voltando da escola, eu estava com uma amiga, qdo passamos ela cumprimentou, e falou pra minha amiga.
    – olha lá hein…esse loirinho já é meu hein…rsrsrs…
    Modéstia parte, sou bonito mesmo, e qdo mais novo, fazia sucesso mesmo com as meninas. Minha amiga riu, e falou que éramos só amigos. A tia dela estava no portão da casa dela qdo chegamos, e ela contou o que a Pérola disse a ela. A tia olhou pra mim, riu e perguntou se eu ia querer namorar com a Pérola. Falei que não, ela passou a mão no meu cabelo e falou.
    – ainda bem…rsrsrs…
    Me despedi delas e fui pra casa. A tardezinha estava sentado no portão de casa, qdo a tia da Rose passou. Ela parou, me cumprimentou e perguntou se eu já conhecia a Pérola. Falei que sim, que passava em frente a loja todos os dias, e tal. Ela perguntou se eu sabia o que a Pérola era travesti. Eu não sabia nem o que era isso, que dirá o resto. Então ela falou pra eu dizer pra Pérola, que não queria namorar com ela, qdo a própria falasse que ia esperar eu crescer pra gente namorar. Falou tbm que conversou com a Diana minha amiga, e disse a ela pra que não comentasse isso com ninguém, pq senão ia ficar tirando sarro de mim. E se ela fosse mesmo minha amiga, nem tocaria no assunto comigo. Enfim, ela disse isso e foi embora. Fiquei tentando imaginar o que era travesti, mas não perguntei pra ninguém, resolvi que ia perguntar diretamente pra Pérola. Era sexta-feira e eu ia ter que esperar até segunda-feira. Mas a curiosidade falou mais alto, e eu resolvi ir até a loja. Qdo cheguei ela estava levantado o toldo, pq já ia fechar a loja.

    • Neto ID:gqbg04m99

      Qdo me viu, abriu um sorriso e falou.
      – oi loirinho, tá fazendo o que por aqui a essa hr ?
      Não sabia o que dizer, fiquei meio encabulado, ela notou e perguntou se eu tinha perdido a língua, e riu. Ela foi pro fundo da loja e eu fui atrás. Ela pegou um molho de chaves, e foi abaixar a porta. Pedi pra esperar eu sair, ela apontou uma porta e falou que dava pra sair por ela. Abaixou a porta, e trancou td. Voltou, passou a mão no meu rosto, falou que eu estava estranho, e quis saber pq. Soltei td de uma vez, como se fosse uma metralhadora. Ela deu uma gargalhada, me abraçou e falou.
      – oh dó…assustaram meu loirinho…kkkk…
      Era no tempo da lambada, e ela estava com uma saia daquelas usadas na epoca, então ela sentou num banco, a saia subiu, e aquele belo par de coxas ficou exposto na minha frente. Ela me puxou pra junto dela, que cheguei encostar em seus seios. Olhou pra mim, sorriu, e perguntou se eu estava falando a verdade, sobre não saber mesmo o que era uma travesti. Confirmei, ela mordeu os lábios, olhou nos meus olhos e perguntou se eu queria descobrir. Falei que sim. Ela me puxou mais forte, e pediu um beijo então. Dei um selinho né. Ela riu e pediu um beijo de verdade. Falei que nunca tinha beijado, ela sorriu e perguntou se eu queria aprender. É lógico que eu quis. Ela levantou, e falou.
      – vem comigo…
      Ela apagou as luzes, abriu a tal a porta, saímos, ela trancou, apontou pra escada e mandou subir. Já na sala, ela sentou e me botou no colo. Ela era pouca coisa mais alta que eu, mas sentado no em seu colo, ficamos face to face. Ela me beijou, e foi falando como eu tinha que fazer. Foi instantâneo, foi beijar e minha rola endurecer. E a vontade de tocar uma bateu forte. Ficamos nos beijando feito loucos, ela me abraçava forte, e sussurrava no meu ouvido que eu era o lindinho dela, que ia ser todinho dela, que ia fazer de mim uma bonequinha linda tbm. Eu estava tão inebriado com aquilo td, que não me tocava das coisas que ela falava, eu só curtia.

    • Neto ID:gqbg04m99

      Ela me botou deitado no sofá, veio por cima de mim, e continuamos a nos beijar. E confesso, ela beijava gostoso demais. Então ela começou a me acariciar, e foi descendo a mão até chegar no minha pistolinha que estava dura. Ela apertou com gosto e falou.
      – hum…que delíciaaaas…
      Parou de me beijar, abriu minha bermuda com td, abaixou minha cueca, olhou pra mim soriu e falou que minha rola era bem bonitinha e “grandona”. Mentira né, foi só pra inflar meu ego, afinal de contas eu tinha 12a e minha rola era compatível com minha idade. Ela começou beijando devagar, puxou a pele toda, deixando a glande exposta e sem eu esperar, meteu a boca. Meu gozo na época era só uma aguinha rala e esbranquiçada, e foi a gozada mais rápida da minha vida. Ela mau começou chupar, já senti que ia gozar. Diferente de qdo tocava punheta que demorava mais tempo. Ela chupou minha rola com saco e td, e se deliciou com meu gozo, engolindo td. Depois olhou pra mim e falou que estava delicioso. Então ela se levantou, tirou a sandália que não era tão alta, depois a blusa, e qdo tirou o sutiã. Quase passei mal qdo vi aqueles belos peitos quase na minha cara. Ela me levou pro quarto, tirou toda minha roupa, me botou deitado na cama, e deitou sobre mim. Começamos uma nova sessão de beijos e carícias. Tentei tirar a saia dela algumas vezes, ela impedia e dizia pra eu ter calma. Ela mesmo tirou, ficando só de calcinha. E que bela calcinha ela estava usando. Era preta de rendas, realmente bonita e sexi demais. Que bunda ela tinha, fiquei doido qdo ela se deitou de ladinho, numa posição meio estranha mesmo, pediu pra eu pegar um tubo na gaveta do móvel ao lado da cama. Peguei, ela abriu, puxou a calcinha de lado, meteu o tubo no reguinho e espirrou. Mandou eu vir por trás, guiou minha rola no cusinho, e falou.
      – pronto loirinho…me come gostoso…come…
      Se eu falar que foi difícil, é mentira, pq não foi mesmo. Mas foi bom demais sentir minha rola entrando no cusinho dela…

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Nunca participei de surubas, adoraria encontrar três machos pra eu mamar suas picas e eles fuderem meu cuzinho bem gostoso

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Olha adorei. E amei você escrever que com a sua experiência de levar rola no cu, melhorou a maneira de foder o cu da sua mulher, dando a ela mais prazer. Excelente conto. Quero ler mais contos seus.

    • Nando ID:1gt1rormoia

      Para ser perfeito faltava uma mulher