# #

Fui algemada, jogada no chão e estuprada no cu, sem lubrificar

628 palavras | 0 |3.60
Por

O macho me joga no chão com força, coloca algemas, come meu CU sem lubrificar e goza na minha boca, com o pau melado de merda. Não tive saída.

Sempre tive a vontade de ser fodida bem forte, violenta mesmo, ser escrachada, jogada e ser enrabada por um macho animal. Meu marido sempre soube disso e até tentou fazer, mas na verdade é um banana, educado demais para isso. Mas ele é compreensivo e sabe que isso sempre foi um fetiche.
Foi quando vi meu FILME PERFEITO! Um cara sarado e dotado fodendo uma casada num motel, enquanto o corno filmava. Mas não foi uma fod qualquer. Ele a algemou na parede do motel, sob sol forte e massacrou a coitada, enfiando seu caralho enorme e grosso de uma vez, sem lubrificar. Ela urrava e eu queria aquilo. Ela é Selma recife e o macho é Priapus. Abrimos um perfil no site dela, o www.selmaclub.com fomos ao perfil de Priapus e ele topou me foder desse jeito, mas no meio do mato.
Temos uma chácara em Aldeia, no Km 14 e marcamos lá, sábado passado. Ele chegou e fomos para o final da chácara, longe das casas e pessoas. Eu adoro dar a bunda, mas jamais dei com força e sem lubrificar. Lubrificando já dói pra cacete, imagina a seco. Nesse local paramos. O corno começa a filmar, para postarmos o vídeo em nosso perfil, no site de Selma. Ele me vira bruscamente e me beija na boca, já abaixando meu short. Me joga no chão forte e caio de frente. Ele empurra minha cabeça contra o chão, coloca meus braços para trás e os prende com uma algema, a mesma que usou com Selma Recife. Ainda estava com fio dental e ele tira. cheira minha bunda e lambe meu cu. falando que estava apertado e que eu ia me foder em sua pica. Tira a roupa e o pau já estava duro. Vai para minha frente, me puxa pelos cabelos, abre minha boca e atola aquela coisa na minha garganta. Estava sem respirar e engasgada, mas puta tem de ser tratada assim, disse o macho. O corno apenas via e filmava tudo.
Ajoelha atrás de mim. encosta o pau no ânus. Sinto suas mãos em minha cintura e…CRÉUUUUU! PUTA QUE O PARIU! O filho da puta atolou essa porra toda de uma vez no meu cu. Juro que pensei que ia desmaiar. Gritei alto mesmo e tentei fugir, mas ele me prendeu no chão e começou a meter super forte, socando tudo na minha bunda, tirando e metendo. Mostrava meu cu arrombado ao corno e depois de uns 5 minutos já mostrava a cabeça do pau cheia de bosta, do jeito que fez com Selma. E falava para o corno que era assim que eu queria. Ouvindo aquilo, toda arrombada, começo a gozar sem sequer me tocar, enquanto ele voltava e me fodia ainda mais forte. eu estava ali, jogada eito uma vagabunda, sendo fodida forte no rabo, do jeito que eu sempre quis.
Na hora de gozar ele fala que será na boca. como assim? Pau melado de merda na boca? Falei que não mas ele levanta minha cabeça, puxando pelos cabelos, aperta forte minha bochechas, apra eu abrir a boca e fala que eu não escolho porra nenhuma. Esfrega o pau no meu rospo e pinta ele de marrom, com um cheiro terrível. eu tentava fechar a boca, mas não dava. Na hora de goxar, ele geme e coloca o pau nojento na minha boca, enchendo ela de porra quente. Eu tentava vomitar, mas era muito esperma e tive de engolir. Pois é, para mim uma foda gostosa tem de ser desse jeito. Aos realmente interessados, entrem em meu perfil, no site de Selma.
Juliana e Marcelo Korno

View post on imgur.com

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,60 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos