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Eu, uma mulher casada e um moleque chantagista

2645 palavras | 1 |4.56
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Durante a pandemia, briguei com minha esposa e nos separamos por alguns meses. Eu aluguei um apartamento e lá conheci CELSINHO e VANDA.

Era um primeiro andar num prédio caixão, simples, mas o apartamento era mobiliado e tinha uma excelente internet. Eu já estava trabalhando home office e não precisava de mais nada. O prédio tinha oito apartamentos, quatro no térreo, com o detalhe de que era como se fossem dois prédios contíguos, colados, pois quem entrasse pela direita só teria acesso aos quatro da direita e vice-versa. Se eu estava no primeiro andar da esquerda e quisesse falar com um dos dois moradores do primeiro andar da direita, tinha de descer a escada, passar para outro bloco e subir nova escada.

O apartamento de frente ao meu no primeiro andar do mesmo lado era de um casal na faixa de 45 anos de idade, que tinha dois filhos gêmeos que moravam no Rio de Janeiro, onde estavam estudando já na faculdade quando veio a pandemia. Nem cheguei a conhecê-los. O marido só vinha à noite e viaja com frequência de carro, mesmo durante a pandemia. A esposa era VANDA, que ficou desempregada ainda em 2020: mulher normal, de bom corpo, nada demais; era aquele tipo de mulher que chegava a chamar a atenção se vivesse arrumada. Havia uma diarista que vinha três vezes por semana limpar a casa (e descobri que era porque VANDA estava fazendo bolos para vender e não podia manter a casa limpa como queria). MARTA, a diarista, quase sempre trazia CELSO, seu único filho, um adolescente de doze/treze anos, que não estava tendo aulas presenciais, e que todos nós chamávamos de CELSINHO.

CELSINHO era muito esperto para a sua idade e não raro puxava assunto comigo, quando eu estava saindo ou entrando no meu apartamento. MARTA era quem ia fazer compras pequenas para VANDA, como na padaria, farmácia, etc. Certo dia, estava chegando em casa e vi MARTA se dirigindo, possivelmente, a um mercadinho da região. Eu estava de carro e nem pensei em nada. Estacionei, subi para casa e vi que a porta da casa de VANDA estava aberta e o cachorro maltês dela estava latindo dentro de casa. Estranhei porque aquele cachorro não era de latir e sim de fugir sempre que podia, tanto que a gente abria o portão do quintal sempre de olho nisso, para evitar que ele fugisse para a rua. A televisão na sala estava ligava, o fogão tinha comida sendo cozida e ninguém na casa.

Estranhei.

“Dona VANDA”, gritei. E fui entrando. O maltês arranhava a porta do quarto. “Dona VANDA”, repeti. Bati na porta do quarto e como o cachorro aumentou os latidos, abri a porta sem esperar, já pensando que algo tivesse ocorrido. A cena que vi: VANDA correndo para o banheiro, meio que se ajeitando e CELSINHO ainda levantando o calção, de pau duro. O cachorro entrou e foi para a porta do banheiro, atrás da dona.

Resolvi sair sem falar nada, só notei o pau de CELSINHO duro, ele de cabeça baixa sem me encarar, e a calcinha de VANDA em cima da cama. Sim, se entro 3 segundos antes eu flagraria o pirralho comendo VANDA.

Fechei a porta da sala e fui para meu apartamento. Não deu cinco minutos e VANDA toca a campanhia.

– Oi, RAMON. Posso falar com você?
– Claro, VANDA. Quer entrar?
– Prefiro (e sentamos de frente um para o outro)
– Sou todo ouvidos, VANDA (disse bem sério, mostrando-me empático)
– Acho que você viu o que eu temia
– Penso que sim
– Eu preciso de sua compreensão, você sabe que sou casada, mas é que sou…
– Não precisa se explicar, conte com meu silêncio e minha discrição
– É que sou carente…
– VANDA, fique tranquila. Não vou me intrometer no assunto.
– Eu sinto falta…
– Posso tirar uma dúvida?
– Sim, pode
– Primeiro, fiquei com inveja do menino. A cena foi linda (deixei a entender que tinha visto mais do que tinha visto) e aquela calcinha na cama… porém, por que CELSINHO?

Ela riu desconcertada, envergonhada, e me disse que ele era muito safado e que tinha “um negócio” grande para a idade dele. Como ela julgava que ele era um menino, não ligava muito para quando trocava de roupa ou tomava banho, até que um dia o flagrou brechando-a no banho e batendo uma punheta. Rimos juntos.

– Eu estou é com inveja do garoto
– Se você prometer segredo…

Ela se jogou para mim para ganhar o meu segredo, como VANDA me disse depois. Não me fiz de rogado e, naquela mesma hora, fomos para a cama, onde comi uma mulher que já estava encharcada de tesão (CELSINHO tinha esquentado aquela máquina), com uma xoxota deliciosa e peitos bonitos. Antes de MARTA voltar, VANDA já estava comida, gozada e tomada banho em seu apartamento. Claro que começamos a ter um caso. Nos dias em que MARTA não vinha, ficava ainda mais fácil. O marido, quando comia VANDA, era no final de semana apenas.

Só que o menino CELSINHO notou que tinha sido escanteado e, apesar de novo, ele não era de desistir de uma trepada daquela. Ele começou a ir atrás de VANDA. Se a mãe dele saísse para comprar algo, CELSINHO botava o pau para fora e queria trepar, ficava se esfregando nela e começou a ameaçar a contar a sua mãe e ao marido de VANDA o que tinha ocorrido. VANDA voltou a dar para CELSINHO sem eu saber, o danado era que o moleque às vezes queria trepar três vezes no mesmo dia e foi assim que, numa saída de MARTA, que eu peguei os dois trepando.

Sim, eu evitava a ir no apartamento de VANDA quando era dia de trabalho de MARTA, mas tinha dia que eu buscava um tempo para dar uma trepadinha com VANDA. Nesse dia, não tinha visto CELSINHO (o que fazia com que eu também não fosse lá) e entrei sem fazer barulho, como era praxe para evitar que alguém ouvisse. Nesse dia nem a porta do quarto eles fecharam. VANDA estava de quatro na cama, com as pernas bem abertas e o peitoral bem abaixado, e o CELSINHO em cima dela. Ele estava comendo o cu de VANDA!!! Fiquei com tesão e ciúme. Eles nem me viram logo e tomaram um susto grande. O pau de CELSINHO era bem grande para a idade dele, já tinha pentelhos, mas o pior foi notar a cara de tesão que VANDA estava quando entrei. Ela gostava de trepar com CELSINHO.

– Que cena (falei baixinho). Quero participar

O moleque abusado ajeitou a bunda de VANDA de novo e enfiou o pau de novo, dizendo que ia gozar depois entregava a mulher para mim. VANDA riu e eu fiquei de pau duro. Abaixei o calção e pus o pau na boca de VANDA.

– Gozei, pode vir, disse CELSINHO como se fosse o dono da coisa toda, nem parecendo o fedelho que era.

Eu não perdi tempo, sabia que MARTA estava voltando e virei VANDA e enfiei o cacete na buceta dela (quando percebi que CELSINHO tinha comido o cu dela) e passei a meter.

– Aprende como se come uma mulher, fedelho
– Eu vou é comer essa sua bunda, viado (disse batendo a mão na minha bunda)
– Isso eu queria ver (disse VANDA rindo)

Gozei ligeiro e fui para meu apartamento, pensando na cara de riso de VANDA tanto quando levava rola na buceta quanto ouviu CELSINHO dizer que iria me comer. Quando MARTA e CELSINHO foram embora, VANDA foi lá no meu apartamento. Ficamos sarrando e eu quis transar de novo, mas ela disse que estava cansada, pois CELSINHO tinha pintado e bordado com ela naquele dia. Ela foi se explicar sobre as trepadas com o menino, o medo da chantagem, que realmente tinha tesão de trepar com o moleque e, no fim, disse que seria uma tesão dela me ver sendo comido por ele. Eu já tinha dado a bunda, mas assim, nem pensar. No dia seguinte, transamos com muita tesão e VANDA voltou a falar no assunto, começou a querer me fazer fio-terra e foi assim a partir de então. Terminei confessando que não era mais virgem atrás, o que aumentou a curiosidade de VANDA, o fetiche dela de me ver sendo enrabado.

Eu comecei a ficar curioso, seria uma aventura e tanto e, enfim, ninguém ali iria contar nada, só um pivete em que ninguém acreditaria mesmo. Não sei quantos dias se passaram, mas chegou o dia em que concordei de dar a bunda a CELSINHO. VANDA me disse que iria pedir a MARTA para ir no mercado comprar um bocado de coisas, ela levava quase uma hora e ainda demorava mais porque vinha um entregador do mercadinho trazer as compras e às vezes eles não estavam disponíveis na hora, então daria tempo para tudo. Conforme combinado, esperei uns cinco minutos desde a saída de MARTA e fui para o apartamento de VANDA, entrei sorrateiro e no quarto VANDA já chupava o pau de CELSINHO. Eu tinha combinado um roteiro antes com VANDA.

– Cheguei na hora certa, eu disse
– Chegou mesmo, vamos brincar, respondeu VANDA
– Onde é que eu entro? Perguntei
– Hoje vamos fazer diferente, você vai comer o cu, mas com uma condição, disse VANDA
– Que condição?
– E eu? Disse CELSINHO com raiva
– Todos vamos brincar gostoso, esclareceu VANDA. Quem topa uma putaria diferente hoje?
– Explica melhor, dissemos eu e CELSINHO
– RAMON, você vai me comer mas vai ter de garantir algo para CELSINHO
– ????
– Você me come e CELSINHO come você. Hoje é dia da festa do cu
– ah ah ah, eu quero, disse CELSINHO

Fiquei nervoso, com vergonha e já com tesão. Nada disse.

– Tire a roupa, RAMON, falou VANDA.

Fiquei nu e meu pau já estava duro feito pedra. VANDA se levantou, me beijou na boca e chupou meu pau bem ligeiro. Ela botou CELSINHO deitado com o cacete para cima e me fezr chupando o pau já babado do menino juntamente com ela, que ria com cara de safado. VANDA, senhora das ações, me colocou de bruços com o rabo levantado, pegou um gel (que eu tinha comprado antes e entregado a ela) e disse a CELSINHO que ele deveria ir bem devagar.

– Primeiro ele vai comer você, para relaxar, depois a gente transa, disse VANDA. Esse cu perde as pregas hoje!

Ela foi guiando o pivete para cima de mim, eu empinei bem o rabo e ele veio enfiando no meu cu. O pau só não entrou mais fácil porque dei uma travada proposital, queria que ele pensasse que era quem estava tirando meu cabaço, por isso também chiei mais do que sentia. Deu para curtir legal aquela vara no meu rabo. O pau dele era gostoso de sentir porque não era grande. CELSINHO começou logo a bombar em mim e VANDA veio por cima para eu ficar chupando a buceta dela. O pau de CELSINHO já entrava solto no meu rabo, relaxei por completo e em pouco ele gozou dentro de mim, rindo e me chamando de “bicha do cu gostoso”, “eu disse que ia comer esse cu”. Se ele demorasse mais uns minutos eu gozaria com ele dentro. Mal respirei e pulei em cima de VANDA, que morria de rir e de tesão. Gozei muito na buceta dela (esqueci o cu).

Não deu dez minutos e o pivete queria de novo. A gente já tinha tomado banho e sabia que ainda tinha uns vinte minutos no máximo para outra trepada. Eu estava com o pau ainda meio mole, mas CELSINHO cobrou o prometido: eu comendo VANDA e ele me comendo. VANDA ria somente, caiu de boca no meu pau e ficou de quatro na cama, da cintura para cima deitada na cama e as pernas no chão, abertas. Eu fui por trás mas até o pouco tempo não dava para ficar duro a ponto de enfiar no cu de VANDA, então ela se levantou um pouco mais e eu enfiei na xoxota dela e comecei a comer aquela safada. CELSINHO veio, enfiou na minha bunda e ficou bombando. Ele se segurava nos meus ombros e enfiava. Eu nem podia bombar direito para que o pau dele não saísse de mim. Nessa agonia, ele gozou de novo e eu depois de alguns minutos gozei em VANDA de novo. Enquanto não gozava, CELSINHO ficou enfiando o dedo no meu rabo!!!

O pirralha adorava ser chupado por VANDA, mas tinha tesão de me comer, parece que ele se sentia bem superior quando me enrabava. Ele inventou uma estória de que o wi-fi da minha casa era melhor para assistir às aulas on line da escola (que passou a ter mas era uma merda meramente formal, os meninos nada queriam) e ia lá para meu apartamento sobre essa promessa. A mãe, MARTA, até achava bom pois me conhecia e o filho não ficava zanzando pelo apartamento da patroa. Resultado: CELSINHO começou a comer mais meu cu do que comer VANDA. Um menino naquela idade tem tesão infinita e até atrapalhava meu trabalho porque queria me comer sempre mais de uma vez.

Era sempre assim: ele entrava, eu já parava o que estava fazendo, dava umas chupadas no pau dele, e virava o rabo. Ele nem tirava o calção, deixava nas canelas e metia a vara, sempre me chamando de viado. Gozava, lavava o pau na pia do banheiro e ia para o celular. Eu tinha de cuspir a porra do cu, me lavar e voltar para o trabalho on line. Daqui a um tanto, tudo de novo. Normalmente eram três trepadas (uma apenas quando ela comia VANDA também).

Gosto sempre contar dois dias diferentes: um em que VANDA estava menstruada e ele me comeu CINCO, CINCO!, vezes numa tarde. Pensei que aquele pivete tinha tomada viagra (a partir da terceira gozada, praticamente não saia porra, era bem pouca, mas o pau ficava duro). Ele pediu para eu ficar andando nu da cintura para baixo nesse dia.

E o outro foi que eu tinha bebido numa farra do dia anterior e ele entrou no meu apartamento, me viu dormindo de lado, levantou o lençol, abaixou a cueca, e foi enfiando sem me dizer nada. Acordei sentido as estocadas dele no meu rabo.

Ele começou a pegar no meu pau e bater punheta enquanto me comia, estava ficando curioso, entretanto notei que CELSINHO estava começando a exigir muita coisa, queria trazer um amigo dele, reclamava porque não tinha sorvete ou chocolate, pedia dinheiro, e, pelo medo disso tudo, resolvi me mudar (coincidindo com minha volta para a minha mulher).

Com VANDA, mantive o relacionamento ainda por alguns meses e aconselhei a ela a não chamar mais MARTA, pois o filho dela poderia gerar problemas. Ela foi chamando cada vez menos, disse que estava em crise financeira e a sorte dela foi que o marido foi removido em definitivo para Maceió, o que selou o fim do contato com MARTA e com CELSINHO.

VANDA me disse que CELSINHO realmente estava se tornando invasivo demais e que vivia perguntando onde eu morava, tendo ela dito que eu tinha ido morar fora do Brasil, para que ele esquecesse de vez qualquer possibilidade de me procurar.

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1 comentário

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  • Responder thor38 ID:muiumjid1

    Essa vanda merecia uma continuação