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Eu e Carlos nos descobrindo de forma deliciosa

2443 palavras | 1 |4.67
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Carlos sai de cima de mim, vamos ao chuveiro juntos para um banho e tirarmos o suor dos nossos corpos.

Tenho 55 anos, 1,81 alt, 85kg. Moro na cidade de Campinas/SP. Tenho uma fábrica de sapatos de porte médio. Carlos, meu sócio, é moreno, 1,78alt, 80kg, 57 anos. Somos amigos a mais de 20 anos. Ambos casados, Carlos é pai de 3 filhos, eu sou casado pais de 2 filhos. Moramos no mesmo prédio (Carlos no 8° andar e eu no 12º andar.
No começo deste ano (2022), nossas famílias viajaram para Santos (praia) e eu e o meu sócio tivemos que ficar pra resolver alguns problemas que a fábrica está passando. Iríamos encontrar com os nossos familiares cerca de 5 dias depois.
No primeiro dia, chegamos juntos do trabalho, e o Carlos passou no meu apartamento para tomar uma bebida e jantar já que estávamos sozinhos. Entramos e conversamos a respeito da nossa fábrica e bebemos e jantamos e vimos um pouco de futebol. O Carlos então resolveu ir embora pra tomar banho e dormir.
No outro dia saímos cedo para a fábrica e trabalhamos o dia todo. No caminho de volta para a nossa casa, vimos algumas travestis e o Carlos então insinuou para pararmos e perguntarmos o preço do programa. Fizemos umas 3 parada durante o nosso caminho, mas não fizemos nenhum programa. Fomos rindo e conversando a respeito para a nossa casa.
Fomos para o apartamento do Carlos e lá sentamos para beber um pouco e comermos alguma coisa. e após conversarmos muitas coisas, o Carlos me pergunta
– Artur, vc ja pensou em ter um relação com um homem??
– para com isso Carlos, papo estranho.
– não tô brincando não. Nem por curiosidade???
– bem, já pensei, mas não fico pensando muito nisso não.
– ontem mesmo estava pensando nisso, como seria essa coisa de ter relação sexual com outro homem, e te confesso uma coisa Artur, eu acabei ficando de pau duro. A curiosidade me excitou. kkkkkk
– Carlos, é mellhor eu ir embora, pq amanhã cedo nós temos que estar na fábrica e o dia promete amanhã com certeza.
No outro dia, fomos trabalhar e nem comentamos o assunto da noite passada. Depois do serviço, um amigo nosso nos chamou para tomar uma cerveja em um bar que o irmão dele tinha aberto no shoping de Campinas. Eu e o Carlos fomos e nos encontramos com esse amigo, conversamos, tomamos alguns chopp e alguns coqueteis. e por volta das 23hs viemos embora. No carro, eu falo pro Carlos.
– rapaz, depois daquele assunto de ontem, eu fiquei pensando bastante nesse negócio.
– que assunto – perguntou o Carlos.
– a experiencia de ter relação com outro. Sinceramente, Carlos eu não teria coragem, pois, se fosse descoberto a perda é muito grande. Imagina a familia da gente ficar sabendo de um negocio desse meu amigo????
o Carlos respondeu:
– tenho muito medo também, por isso acho que só fico no pensamento mesmo. Até pq é algo que tem que ser feito com pessoa de muita confiança. Mas que deve ser uma experiencia boa, isso deve ser. Pelo menos penso assim.
– Realmente Carlos, tem que ser alguém de extrema confiança. Deve ser bom mesmo.

Carlos me disse em uma voz meio baixa:
– vamos tentar nós 2???
Nessa hora dei uma desconcentrada do volante e o carro quase fez um zigue zague na avenida que estávamos próximo do nosso prédio.
Entrei na garagem, subimos no elevador e quando o elevador abriu no andar do Carlos, ele me disse:
– vamos entrar e jantarmos, depois vc vai pro seu apartamento. Eu pedi a empregada pra deixar uma janta pronta hoje.
entramos e eu com o cérebro a mil e o coração disparado pela proposta do Carlos lá no carro. Até pq nunca tinha imaginado uma coisa dessa com o meu melhor amigo e sócio.
– Carlos, o que vc me falou no carro era sério???
o Carlos então, ficou meio sem jeito e disse:
– olha Artur, eu e vc temos a mesma curiosidade, eu e vc somos amigos, eu e vc somos sócio, eu e vc sabemos o que temos a perder. Então sinceramente, eu acho que se tivesse que acontecer algo, com certeza teria que ser entre eu e vc. Até pq nós nos conhecemos e confiamos um no outro.
– e como seria isso Carlos???
– não sei Artur, acho que teríamos que ir fazendo e vendo onde a coisa ia chegar.kkkk

Também dei uma gargalhada (de nervoso, mas lá no fundo querendo ver a coisa acontecer).

– vamos fazer o seguinte, vamos sanar essa nossa curiosidade e ver até onde isso vai??? mas se um falar para parar, a gente para e esquece o assunto, vc topa???
– topo Artur. Vamos então???

então quase que instintivamente fomos para o banheiro tomar um banho, pois, chegamos da rua. Entramos meio que com vergonha um do outro, mas ao mesmo tempo pairava no ar um tesão muito gostoso que começava a envolver o lugar.

o banheiro do Carlos tem chuveiro duplo. Então tirei a minha roupa só ficando de cueca, o Carlos fez o mesmo.
Não parávamos de olhar um pro outro e reparar o corpo um do outro. O Carlos então tomou a vez e veio e me tocou o peito e disse que estava meio envergonhado, mas que estava disposto a continuar.
Então ligamos os chuveiros e eu tirei a minha cueca primeiro e meu pau que já estava semiduro apareceu. O Carlos olhou para o meu pau e disse:
– o seu pau é maior que o meu.
– tira a sua cueca então – respondi a ele
Carlos abaixou a sua cueca e me apareceu um belo de um pau moreno já quase totalmente duro com uma cabeça enorme e linda. Sinceramente me arrepiei.
Nós 2 já debaixo do chuveiro, uma agua bem morninha em nós, então o Carlos vai e pega no meu pau, foi uma sensação que eu nunca tinha experimentado (um homem pegando no meu pau), ele então começa a me punhetar de forma bem suave. Carlos então faz menção de se abaixar e o meu coração vai a mil por hora.
Carlos se abaixa e vai chegando perto do meu pau, e de repente ele abocanha o meu pau e começa a me fazer um boquete.
– que delicia Carlos, que boca gostosa é essa no meu pau.
– nossa Artur, nunca imaginei que chupar um pau era gostoso assim. Nossa seu pau é uma delícia e duro, eu sinto ele no fundo da minha garganta.

Eu seguro na cabeça do Carlos e começo a empurrar o meu pau pra dentro da boca dele (enfiando e tirando). Enquanto isso o Carlos fica passando a mão no meu saco e vai indo até próximo ao meu cu (mas não chega a tocar nele).
Cada vez que o Carlos faz isso meu tesão cresce mais, ao ponto de eu falar com ele.
– Carlos, toca o meu cu com o seu dedo. Tô morrendo de tesão vendo vc me chupar e passar a mão no meu saco.
Carlos então, começa a passar o dedo indicador no meu cu (que nunca tinha levado uma dedada).

Estava quase gozando, quando pedi pra ele parar pra eu não gozar rápido. Então o Carlos se levantou e foi a minha vez de chupar. Então me ajoelhei na frente do Carlos e pude contemplar de pertinho aquele pau moreno, cheio de vêias e torto para o lado esquerdo. Arregacei a cabeça dele, levando a pele que cobria a cabela daquele pau lá pra trás e então pela primeira vez encostei a boca em um pau masculino.
comecei passando a língua na cabeça do seu pau e aos poucos fui engolindo aquela delicia. Engoli tudo, chegando a minha boca perto do saco do Carlos que eu uma gemida deliciosa de tesão. Então voltei e comecei a chupar e punhetar o Carlos.
Já sabia que ele queria também, então me adiantei e a medida que chupava o Carlos, com a outra mão eu ficava forçando bem de leve a entrada do seu cu. Cada vez que fazia isso, o Carlos gemia.

em um determinado momento o Carlos deitou no chão do banheiro e pediu pra eu vir por cima, começamos ali no chão do banheiro, o nosso primeiro 69. O Carlos por baixo tinha total visão do meu pau e da minha bunda. Então o Carlos engolia o meu pau quase por inteiro, depois chupava as minhas bolas e tentava com a língua chegar no meu cú. Eu me abri por completo.
Da mesma forma eu que estava por cima, podia abocanhar o pau dele todinho e fazer uma pressão com os meu lábios enquanto enfiava meu dedo no seu cu.
Ai o Carlos me disse:
– Artur, vamos pra cama continuar lá???
– vamos sim.
Nos levantamos e aconteceu algo que nunca imaginaríamos. Quando ficamos de pé, ficamos muito próximos um do outro e então nos beijamos (os 2 tomaram essa atitude). Começamos a nos beijar e a passar o pau na barriga um do outro.
– nossa Artur que tesão gostoso, tá essa relação.
– sim Carlos, que delicia que tá esfregar o meu pau na sua barriga.
e Assim voltamos a nos beijar e passar a mão um no corpo do outro. Ele caçando o meu cu e eu caçando o cu dele. Me encostei (costas) na parede do banheiro e abri um pouco as pernas e o Carlos veio e se encaixou certinho no meio, onde nossos paus ficaram se esbarrando. Nos esfregamos muito.
Desligamos o chuveiro e enxugamos e fomos para a cama. Quando na cama, eu disse pro Carlos.
– bem acho que só falta a penetração. Sinceramente tô doido pra sentir o seu pau no meu cu, mas acho que vai doer e não vai entrar.
– também quero a mesma coisa Artur. Quero muito sentir esse pau no meu cu, mas acho que ão vai entrar. Mas vamos tentar né??
– sim, claro que vamos – respondi a ele.

Então ficamos de joelhos em cima da cama nos beijamos mais um pouco, esfregamos nossos paus no corpo um do outro.
o Carlos então pega um lubrificante e passa no meu cu. Eu fico de 4 e ele vem por tras de mim e começa a ficar esfregando o pau dele na entrada do meu cu. Que sensação deliciosa, que coisa mais gostosa era sentir aquele pau moreno tentando entrar no meu cu.
Carlos ficava esfregando o pau no meu cu e fazia uma pequena força pra ele entrar, o que ardia um pouco, mas eu estava disposto a segurar um pouco a dor, pra poder ter a sensação real de um pau dentro do meu cu.
– Carlos deixa eu ficar de barriga pra cima ali na beirada da cama. Talvez dê mais certo do que ficar de 4.
me arrastei até a beirada da cama, abri minhas pernas, o Carlos passou mais lubrificante no seu pau e no meu cu e foi forçando aos poucos a entrada do seu pau. Senti o meu cu rasgando, mas ao mesmo tempo que ardia um pouco, dava muito tesão. Em certo momento o Carlos disse:
– a cabeça do meu entrou toda, Artur.
– nossa tá ardendo, mas tá uma delícia. Continua bombando bem devagarinho.
Nisso o Carlos ia bombando eu eu ia sentindo o meu cu se abrindo aos pouco e deixando entrar o pau do Carlos milimetro por milimetro.
– ai Artur, que cu maravilhoso, que delicia essa apertada que vc dá no meu pau com o seu cu.
– enfia mais um pouco Carlos, tá uma delicia te sentir. Faz um vai e vem, pra ver se eu aguento.

Então o Carlos começa a fazer um vai e vem mais rápido, sinto uma dor misturada com tesão. o Carlos pega no meu e a medida que tá comendo o meu cu, ele começa a tocar uma punheta em mim e fica me dizendo.
– Ai Artur, quero o seu pau no meu cu. Coloca o seu pau no meu cu.
– goza Carlos, Goza dentro de mim, quero sentir esse gozo dentro do meu cu. Anda, goza gostoso em mim. Enfia vai, me come gostoso!!!!!

Carlos começa a acelerar, aquela metida deliciosa. o seu pau dentro do meu parece que cresce cada vez mais, entupindo todo o meu rabo. Eu me relaxo e me abro cada vez mais, pra ver se ele consegue chegar até encostar as bolas dele na minha bunda.
– vai Carlos, enfia fundo, chega suas bolas na minha bunda, me fode gostoso. Me come do que jeito que vc queria. Goza dentro desse cu. Vai minha delicia.

Carlos então, começa a se arrepiar e me diz.
– Artur tô gozando dentro cu delicioso seu.
Então eu sinto lá dentro aquele pau despejando dentro uma quantidade grande de porra. e cada vez que vem um jato de porra, o pau do Carlos parece que entra mais fundo.
Vejo todo o seu corpo arrepiado, sua respiração ofegante e aquele sorriso no rosto de ter podido gozar no fundo do meu cu.
então ele deita em cima de mim, descansa um pouco e me diz:
– agora eu quero esse pau dentro de mim e gozando muito tambem.

Carlos sai de cima de mim, vamos ao chuveiro juntos para um banho e tirarmos o suor dos nossos corpos.
ali embaixo da agua nos beijamos novamente. o Carlos me chupa mais um pouco e ai nós voltamos para a cama, onde o Carlos passa lubrificante em toda a sua bunda, dá uma bela chupada no meu pau e me diz:
– eu quero ser desvirginado de 4. Vem e coloca esse pau delicioso no meu cu e me descabaça. Vem anda……….

E assim, nós nos realizamos naquela noite….. comi o Carlos e gozei fundo no seu cu, e tbem fui comido por ele e pude sentir lá no fundo do meu cu aquela porra deliciosa e quente do Carlos

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1 comentário

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  • Responder Contochato ID:ona2nn2fij

    O conto em si já deu se tornou chato é a mesma coisa o mesmo assunto nada muda