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Cristina

2048 palavras | 2 |4.93
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Vejo-a todos os dias…aquelas mamas gigantes… aquele cabelo loiro ondulado… aquelas pernas… tenho de…

Cristina, 41 anos, alta, loira de cabelos longos ondulados, olhos azuis, um sorriso lindo, umas mamas gigantescas, umas pernas longas e lindas, aquelas roupas justinhas ao corpo, aquelas calças, realçando a sua cona e o seu cu… não sei quantas punhetas eu batia por dia a pensar nela…
Levantava-me todos os dias cedo, para a ver passar, quando ela ia comprar o pão… corria para a janela, já com o caralho monstro na minha mão, e ao ver ela passar começava abater punheta… via ela aproximar-se, passar pela minha janela… aqueles peitões a balançarem com os passos dela, depois via aquele cu redondinho, as nalgas a dançarem, a rebolarem com o andar dela, e ficava aver ela afastar-se, a bater punheta.
Eu sou o Jorge, tenho atualmente 23 anos, na altura tinha 17. Sou alto, musculado, pratico memso musculação. Moreno, cabelo preto, e tenho um caralhão enorme. Sinceramente nunca o medi, mas muitas raparigas recusaram foder comigo por causa do tamanho anormalmente enorme do meu caralho. Porém, uma das raparigas que eu fodia regularmente era a filha mais velha de Cristina, a Carla. A Carla era doida pelo meu caralho, e como fomos criados juntos, eu tinha 3 anos quando os meus pais se mudaram para Setúbal, e a Carla tinha na altura 5 anos. Na brincadeira enquanto crianças descobrimos o sexo, a medida que fomos descobrindo os nossos corpos. Foi aboca dela a primeira que eu beijei, a boca dela foi a primeira que envolveu o meu caralho todo, foram as mamas dela as primeiras onde eu mamei sem serem as da minha mãe. Perdemos a virgindade juntos… mas mesmo nessa altura a minha loucura era a mãe dela, Cristina.
Um dia, quando eu tinha 13 anos, via-a nua. Num acaso, estava no quarto da Carla, estávamos supostamente a estudar, mas na verdade estavamos a foder, a Cristina estava no banho e eu e Carla aproveitamos para foder. Quando acabamos de foder, eu fui a casa de banho, e ao passar pelo quarto da Cristina, não resisto, espreito pela porta e vejo-a toda nua, estava a limpar-se após o banho. Só Deus sabe porque eu não invadi o quarto naquela altura. Apeteceu-me entrar, e foder aquela mulher toda.
Volto para o quarto da Carla, e sem lhe dizer nada, dispo-a e fodo-a… a pensar na mãe dela. A foda é selvagem, a Carla protestava, tentava afastar-me mas eu só pensava em foder…e foder… foi por puro milagre que a Cristina não nos apanhou a foder, estava a apertar as calças quando ela bateu a porta do quarto, a perguntar como iam os estudos.
Mas se eu era maluco por ela, a partir desse dia piorou. Eu a encarava descaradamente, mexia no meu caralho quando me cruzava com ela, olhava-a nos olhos sem desviar o olhar. Eu sabia que a incomodava mas eu queria que ela nota-se mesmo. Queria que ela se sentia-se incomodada, que ela visse como me dava tesão. No dia dos namorados, mandei entregar na casa dela uma dúzia de rosas, com bilhete não assinado, a dizer que ela era a mulher mais fascinante do mundo.
Com o passar dos meses, ela começou a ter um comportamento diferente comigo. Olhava-me também, e as vezes sorria-me e molhava os lábios com a língua. Fiquei doido. Pulava de contente.
Um dia, estávamos a comemorar o aniversário da filha dela mais nova, Susana, estávamos cerca de 40 pessoas na festa. Ela elogia um amigo meu, por ele ter já barba na cara, e eu digo-lhe:

– Não tenho barbas, mas tenho bastante pelo noutro sitio.
– Onde? perguntou ela.
– Não digo… terá de ver.

Ela sorriu e foi ter com outros convidados.
No dia seguinte, estava ela com um vestido leve, de Verão, não devia ter soutien, pois as mamas gigantescas dela balançam mais do que o normal. O meu caralho quando a vi, quase rasga os calções que eu levava vestidos, e notava-se perfeitamente que eu estava com o caralho bem teso, pois o contorno era visível ao longe.
Ela sorri, e ao passar por mim, depois de me dar os bons dias, olha descaradamente para o meu caralho, e passa com a língua pelos lábios.
Já não aguento mais ficar calado… estou a dar em maluco. Borrado de medo, afinal ela tinha idade para ser minha mãe, conhece-me desde pequeno, conheçe a minha família, meti conversa com ela;

– Bom dia vizinha…está muito bonita.
– Obrigada, Jorge.
– Esse vestido fica-lhe muito bem…mas o seu sorriso ainda lhe fica melhor.
– Jorge… que elogio tão bonito, Mas que se passa?
– Passa-se que eu…. eu….
– Tu o que?

Sem pensar mais, dou dois passos em direção a ela, agarro-a pelos ombros, puxo-a para mim e beijo-a ma boca, ali na escada do prédio. Foi o tudo ou nada. Ela correspondeu ao meu beijo. Quando meti a minha língua na boca dela ela faz o mesmo a mim.
Apalpo-lhe uma das mamas… não tem soutien mesmo. Ela apalpa-me o caralho, eu apalpo-lhe a cona por cima do vestido .. também não tem cuecas. Ela segreda-me ao ouvido:

– Estás farto de punhetas?
– Como sabe?
– Eu via-te… vejo como me olhas…como entesas esse…esse… caralhão… sei que me queres foder. Sou mais experiente, e sei ver os sinais todos, Jorge. E começas-te a dar-me tesão na cona também… Estou farta de te provocar…quero foder… já não estou com ninguem a 7 anos, desde que me separei… Entra.

Fomos para a casa dela, ela tira o vestido e fica toda nua… uma deusa caio do céu. Que perfeição… ali tive a verdadeira noção do monumento que tinha ali, á minha mão. Ela ajoelha-se, puxa-me os calções para baixo, e começa a mamar no meu caralho. Foda-se ainda não há 2 minutos que ela me chupa o caralho quando me esporro todo na cara, e na boca dela. Que vergonha, pensei eu.

– Desculpa-me Cristina, mas eu… desculpa.
– Não faz mal…mas com a minha filha aguentas mais.
– Vias…
– Sim via… via essse caralhão atolado na cona da minha filha…queria que fosse na minha…

O meu caralho nem teve o menor sinal de ficar mais mole. Ela continua a mamar. Deita-se no chão, com as pernas abertas. Aquela cona com um pequeno tufo de pelos, chama-se…ela faz-me sinal com uma mão, chamando-me. Não espero nem um segundo, salto para cima dela, e atolo-lhe o caralho todo de uma vez na cona…que cona meu deus…quentinha… húmida… apertada… aperta mais o meu caralho que a cona da filha.
Mexo-me para cima e para baixo a foder ela, deito-me por cima dela, beijo-a na boca enquanto a fodo, beijo-lhe as mamas. Chupo-as, mamo nelas, ela enrola as pernas a volta da minhas ancas, e puxa-me com as pernas para dentro dela. Ela grita…geme… grita alto pelo meu nome. Saio de cima dela, ponho-a de 4, e atolei-lhe o caralho todo na cona. Ela até deu um salto em frente, mas eu assegurei-me que o caralho continuaria atolado na cona dela ao agarrar-lhe pelas ancas, e puxar ela para mim. Fodo-a assim uns minutos, e paro os movimentos. Ao fim de algum tempo, ela olha para trás e implora:

– Fode… fode-me Jorge…
– Fode-te tu no meu caralho…

Ela sorri, e começa a deslizar pelo meu caralho para a frente e para trás…as mamas gigantescas a arrojar pelo chão dançam ao ritmo com ela se fode no meu caralho… que cona maravilhosa…aperta-me tanto o caralho que mais parece mastiga-lo.

– Cristina….vou-me vir…vou-me vir…

Ela quer sair, mas eu não a deixo, puxo-a para mim pelas ancas, ela debate-se tenta sair, mas eu deito-me por cima das costas dela, ela cai para a frente com o meu caralho atolado na cona dele e venho-me na cona dela… 7 ou 8 jatos de esporra que eu despejo na cona dela.
Estamos ambos suados, exaustos. Quando o caralho amolece tiro-o da cona dela, e sai um bocado de esporra, e ela vem a com a boca, abocanha-me o caralho e limpa-o.
Levanta-se com as pernas bambas, tem que se sentar no chão. Sorri e diz:

– Teve que ser um rapaz com 17 anos para me dar a melhor foda da minha vida.
– E ainda não acabou… digo eu.

Ela olha e vê o meu caralho teso outra vez. Eu levanto-a, levo-a ao meu colo até ao quarto dela, deito-a na cama, abro-lhe as pernas, e lambo-lhe a cona… que gosto bem…parece mel… depois puxo-a mais para a beira da cama, ponho as pernas dela aos meus ombros e enfiei-lhe o caralho pela cona, e fodo-a assim bastante tempo. Ela grita…gane… tão depressa grita para eu papar como grita que quer mais caralho. Monto-a na posição de missionário, ela arranha-se as costas com as unhas, e mordisca-me a orelha, e fala…

-DÁ-ME….DÁ-MMMEEEEE AAAAAIIIII JJJJJOOORRRGGEEEEE…QQUEEE CARRAAAALHHHOOOOO

Esporro-me na cona dela mais duas vezes. Nem forças tenho para lhe tirar o caralho da cona, ela abraça-me, beijamo-nos, trocamos caricias…e adormecemos abraçados. Ela acorda, e acorda-me. Visto-me a pressa e vou para casa, sem antes me despedir e dizer-lhe que voltaria no dia seguinte.
No dia seguinte, esperei que ela ficasse sozinha em casa, vou tre com ela. Toco a campainha, ela atende, abre a porta…está com uma lingerie super sexy e ousada. Eu entro tiro a minha roupa toda, e encosto-a a parede e em pé fodo-a. Apalpo-lhe as mamas, lambo-lhe o pescoço… e meto-lhe o caralho todo até aos colhões dentro da cona. Esse dia foi inesquecível, tinhamos a manhã e a tarde só para nós. Fodemos que nem coelhos todo o dia… ela nua a fazer a lida da casa, e eu quando ela menos esperava enterrava o meu caralho na cona dela, ou metia-lhe o caralho no meio das mamas, e fodia as mamas gigantescas dela, ou beijava-a na boca. Ou percorria o corpo dela todo com a minha língua. Era já bem tarde quando fui para a minha casa. Cruzei-me com a Carla e o namorado dela nas escadas.
Eu e a Cristina fodiamos todos os dias, menos quando chegava aquela altura do mês. Aí só fazíamos sexo anal, que ela adorava…e eu também… não imaginam a sensação de ver desaparecer o vosso caralho pelo cu de uma mulher—aquele buraco pequeno a alargar e agasalhar o vosso caralho… Até que o inevitável aconteceu, eu deixei de ter apenas tesão por ela…queria ela na plenitude…queria fazer dela a minha noiva…e depois a minha esposa.
No dia, em que lhe pedi namoro, estava muito mais nervoso do que quando lhe disse que a queria foder. Nem falar eu conseguia. Ela estranhou o meu comportamento. Para já estranhou que eu a levasse a um sitio muito bonito, um miradouro sobre o rio. Depois que eu só fala-se o essencial.
Tomei coragem. Agarrei-lhe nas mãos, estávamos sozinhos, chovia um pouco. E disse-lhe:

– Cristina… eu começei por te desejar pelo teu maravilhoso corpo… e fui descobrindo que maravilhoso é estar contigo sempre… adoro tudo em ti…queres namorar comigo?
– Quero… mas tenho medo…muito medo Jorge.
– Também tenho medo, Cristina…de te perder… de não passar os dias contigo… de não te beijar…de não fazer amor contigo…amo-te. Disse-lhe que a amava ali pela primeira vez.

Ela beijou-me na boca e disse que sim.

– Mas como vamos dizer as minhas filhas e aos teus pais???
– Em português, disse eu.

Abracei-a, dei-lhe a mão, encostei aminha boceja da cara na dela, e a chuva batia na nossa cara, e as luzes da cidade acendiam-se, era vésperas de Natal.

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    Porra meu português de Portugal

    • AntoAnna ID:zddcemk0k

      E porquê os portugueses têm de falar como brasileiro?
      O conto estava óptimo.
      Se não gostas não leias