Comprimido para dormir

Papai pega o que precisa enquanto ela dorme.

Papai pega o que precisa enquanto ela dorme.
GeekyKitten

Atenção: Todos os personagens são maiores de 18 anos em uma dinâmica estabelecida com consentimento.

Papai entra na sala, encontrando a menina com um cachimbo pela metade e assistindo desenhos animados. Ela engasga e olha culpado na hora. “Sinto muito, papai!”

Papai tsks tsks e diz “Menina, você ficou acordada a noite toda. É hora de descansar. Me dê o cachimbo.”

A menina faz beicinho, mas a contragosto presenteia o papai com o cachimbo. Ele desliga a TV e segura a coberta para a menina engatinhar, entregando seu bichinho de pelúcia favorito para aconchegar. Papai estende a mão até a mesa e pega um copo de água e um comprimido. “Menina, você foi travessa em dormir a semana toda. Amanhã é a noite do papai para brincar antes da semana de trabalho, e você não gostaria de roubar do papai, não é?”

A menina segura seu bicho de pelúcia apertado, olhando a pílula e corando. Ela calmamente responde “Não, papai”.

Papai sorri e gentilmente levanta a cabeça dela para colocar o comprimido em sua boca, então a ajuda a tomar um gole de água. “Essa é a minha boa menina. Isso vai garantir que você fique dormindo e fique bem e descansada para o papai.” Papai lentamente deixa a mão deslizar sobre o pijama da menina, sentindo o mamilo sob o algodão. “Não se preocupe, menina, papai vai ajudá-la a adormecer. Afaste-se.”

O rosto da bebê se ilumina quando ela percebe que o papai vai abraçá-la para dormir. “Ah sim, papai!” Ela se aproxima e empurra sua bunda grande contra o papai assim que ele se deita. Ele ri e diz: “Que colherzinha ansiosa. Vem cá, gatinha.” Ele a puxa para perto e a abraça forte, enquanto sente toda a tensão diminuir dela.

Eles ficaram ali quietos por alguns minutos, a garotinha sonolenta esfregando a bunda contra o papai. Papai lentamente desliza a mão dentro de seu short e deixa seu dedo deslizar suavemente contra sua mancha molhada. Ele geme em seu cabelo “menina, papai precisa tocar essa bucetinha. Você apenas deita aí e continua relaxando. Você não vai gozar, menina. Apenas deixe o papai tocar em você.”

A menina suspira afirmativamente e empurra o papai um pouco. Papai lentamente desliza o dedo sobre seu clitóris inchado e molhado e traça círculos preguiçosos. Eles cochilam assim, papai a segurando perto com a mão em sua boceta molhada.

Papai acorda algumas horas depois, ainda segurando a menina em seus braços, embora sua mão tenha se desviado. A menina está em um sono profundo, roncando suavemente ao lado dele. Papai sorri e a puxa para mais perto. Ela não se mexe de jeito nenhum.

Papai levanta as cobertas para olhar sua filhinha. O top do pijama está torto, expondo um seio. Sem pensar, papai estende a mão e belisca o mamilo. Seu pau se contrai, mas nenhuma reação da menina. Ele olha mais para baixo e vê seu lindo short de pijama. Ele estabeleceu uma regra que a menina recebe uma camada quando está na cama: calcinha ou short. Ele pode sentir seu pau começar a ficar duro lembrando o quão molhada sua boceta estava antes de adormecer.

‘Aposto que aquela bucetinha apertada ainda está molhada.’ Ele deixa sua mão deslizar lentamente para o seio dela até o cós do short do pijama. Papai recupera o fôlego enquanto seu pau pulsa contra sua bunda. — Preciso saber se ela ficou molhada para o papai.

Papai observa o rosto da menina enquanto sua mão desliza sob o cós de seu short e encontra sua fenda. O rosto dela não se mexe, então papai deixa o dedo deslizar para dentro. Ele é recebido por sua boceta quente e molhada. Um gemido escapa de seus lábios, e ele empurra o dedo dentro de sua boceta apertada. Ele puxa a menina mais forte contra seu pau duro, e percebe que o ronco dela diminui um pouco.

Papai afrouxa rapidamente o aperto, mas não move o dedo. Ele aproxima os lábios da orelha dela. “Shhhhhh, apenas fique dormindo menina. Papai está aqui. Você está segura.” Assim que sua respiração se acalma novamente, ele tira a mão de seu short.

Papai se inclina um pouco para trás, e distraidamente começa a acariciar seu pau através de seu short. — Eu deveria deixá-la dormir. Vou conseguir tudo o que quero dela quando ela acordar. Mas Cristo, essa buceta está tão molhada. E é meu.’ Papai tira o short e continua acariciando seu pau grande enquanto observa seu bebê dormir. — Posso tê-lo agora e depois.

Papai rola de volta para a menininha. Ele agarra seu pau duro e gentilmente o usa para empurrar o short da menina para longe de sua bunda. Ele lentamente puxa a menina para mais perto dele, observando seu rosto. Ela não acorda. Papai empurra a cabeça de seu pau apenas através de sua fenda molhada e geme quando seu pau sente o quão pronta ela está. “Aquela pílula a nocauteou bem. Se eu não acordá-la, ela ainda vai descansar. Ela vai acordar com tesão e nem saber por quê.’

Papai empurra seu pau um pouco mais. A buceta da bebê está molhada e não há resistência. Devagar… Devagar… Quando seu pau está na metade, papai não aguenta mais. Ele agarra os quadris das meninas e a traz o resto do caminho para baixo em seu pau. Ela se mexe levemente, mas não acorda enquanto papai balança os quadris lentamente. ‘Porra, minha gatinha vadia sempre quer isso.’

Papai estende uma mão ao redor da menina e segura seu seio. Ele esfrega o polegar contra o mamilo dela até ficar duro. Ele a fode lentamente enquanto observa seu rosto. Sempre que a respiração dela muda, ele para de mover os quadris, mas continua acariciando seu seio.

‘A putinha boba nem vai notar se acordar com a porra do papai na buceta dela.’ Papai acelera seus impulsos, sentindo sua boceta apertada puxá-lo mais fundo. Seu ronco para e ela faz um “não” choramingando baixinho. ‘Porra, eu não posso parar.’

“Shhhhh, é só um sonho. Relaxe, gatinha. Tudo vai acabar logo.”

A menina não está acordada, mas em algum lugar entre sonhar e acordar. Ela ouve a voz reconfortante de papai, e seu coração em pânico desacelera. Ela acha que sente algo, mas não consegue acordar nem para se importar.

Papai solta o seio dela e envolve o braço em volta da menina. “É isso menina. Você está apenas sendo segurada pelo papai. Eu sei que você quer dar ao papai o que ele precisa. Apenas relaxe, papai vai mantê-la segura.” Ele a sente tentando se afastar, e firmemente puxa seus quadris contra ele. “Shhhh, você está dormindo menina. É apenas um sonho.”

A menina sonolenta diz “Papai…” antes que ela se perca novamente com a pílula. Papai sente o corpo dela afrouxar novamente e seu pau responde. Em três estocadas profundas dentro do corpo imóvel da menina, papai goza e estremece sussurrando: “essa é a boa menina do papai”. A garotinha voltou a roncar baixinho e não se mexeu quando o papai saiu.

Papai fica e garante que a menina esteja acomodada para o resto do sono. Na manhã seguinte, ele vem acordá-la e ela se senta animadamente. “Papai, eu me sinto ótimo! Mas estou com tanto tesão.” Ela olha para baixo e cora. “Papai, por favor, me toque e me faça sentir bem.”

Papai sorri e caminha até ela, beijando sua testa. “Minha putinha gananciosa. Claro, gatinha.”

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