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Comeram o meu cu na plateia do show ao ar livre

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 19 ANOS e fui assistir a um festival de música numa praia aqui do Rio de Janeiro.
Na época, com meus 19 anos, eu não era tão alto como sou hoje e era magro, pesando uns 70kg, e tinha cabelos compridos, quase chegando nos meus ombros.
Pois bem, no dia do evento eu peguei um ônibus até o centro da cidade e de lá peguei outro ônibus até a praia onde o show seria realizado. Estava vestindo short preto, sunga azul escuro, camiseta cinza e tênis preto.
Por volta das 21 horas cheguei na praia e notei que o local estava bastante cheio de gente. Devia haver milhares de pessoas se espremendo no cercado onde a plateia estava localizada. Com muito jeito e paciência comecei a avançar no meio daquele mar de gente, procurando me aproximar ao máximo do palco, mas tive que desistir de meu intento sem chegar sequer na metade do caminho, diante de tanta gente. De fato, as pessoas estavam quase que grudadas umas às outras.
Sem poder avançar resolvi me conformar e ficar ali mesmo onde eu estava e aproveitar ao máximo as apresentações das bandas que estavam se apresentando, a maioria delas de samba e pagode.
Devia ser próximo das 23 horas quando notei que havia perto de mim um local com pouca luminosidade onde alguns casais mais assanhados estavam ultrapassando alguns limites que a maioria dos presentes no espetáculo não ousavam ultrapassar. Os machos estavam dançando tão agarrados com suas parceiras que bem poderiam estar metendo nelas e ninguém iria notar. Alguns, inclusive, seguravam as parceiras com as mãos em seus seios, descaradamente.
Gostei tanto do que vi que resolvi me juntar a aquele grupo. Me movendo bem devagar no meio da multidão demorei bastante, mas enfim cheguei nessa área escura.
E já estava dançando no meio do povo há um bom tempo quando, de repente, uma das pessoas atrás de mim grudou na minha traseira se posicionando bem no meio do meu burrão. Pelo fato do local estar lotado essa era uma situação até esperada e eu resolvi deixar a coisa como estava, sem reclamar com a pessoa, mesmo porque na época eu já estava bem acostumado a ter uma rola encostada no traseiro (Kkkkkkk).
No entanto, no decorrer da apresentação da banda que estava no palco, notei que o sujeito estava se aproveitando do ritmo das músicas para sarrar descaradamente na minha bunda. Como eu tinha ido ali para isso, resolvi participar da brincadeira esfregando discretamente minha bunda no pau daquele desconhecido, que eu sabia apenas que era mulato, forte e devia ter o mesmo tamanho do que eu.
Ficamos assim por um bom tempo até que ele começou a apalpar a banda direita da minha bunda. Como estávamos todos prensados ali atrás ninguém percebeu o que estava rolando ou, se percebeu, não deu a menor importância.
Após apalpar o homem passou a apertar minha bunda e logo depois já estava com o dedo médio enfiado no meu cu. Isso só fez aumentar ainda mais o meu tesão e minha vontade de dar o cu para aquele desconhecido ali naquele local, cercado de gente por todos os lados.
Estava assim entretido com meus pensamentos quando o homem tirou o dedo do meu cu e começou a agir discretamente no zíper de sua bermuda para botar pra fora a sua rola. Pouco depois senti seu pau duro e babado entre minhas pernas, na parte debaixo do meu short.
– Sente só como é que eu estou por sua causa! – Ouvi o homem me falar próximo ao me ouvido direito ao mesmo tempo que sentia seu hálito forte de cerveja.
Cheio de tesão virei o rosto para trás e sorri para o macho, demonstrando o meu total contentamento e consentimento para o ato seguinte: Alojar o seu piru dentro do meu cu…
Para tanto nós dois trabalhamos juntos. Aproveitando o ritmo dançante das músicas puxei o short e a sunga para o lado esquerdo, com minha mão esquerda, de modo a liberar assim a minha entradinha para o homem. Como meu short era largo e curto não tive muita dificuldade.
O homem então, também discretamente, aproveitou o momento oportuno e ajeitou a cabeça da rola na minha portinha, já muitas vezes violada, apesar de minha pouca idade.
Com duas cutucadas a cabeça pulou para dentro de mim e logo depois a pica avançou e se alojou toda dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu.
– Aaaaaaaah! – Gemi, baixinho.
Daí pra frente nós voltamos a dançar grudadinhos, com o desconhecido me abraçando forte e mantendo a rola toda enfiada no meu furico e eu rebolando bem gostoso o meu burrão na sua vara. De vez em quando, aproveitando o suingue da música, eu ficava quicando e na piroca dele.
Ser comido daquela forma no meio daquelas pessoas, com a possibilidade de estar sendo visto por alguém, estava me dando um tesão enorme. Em determinado momento o tesão foi tão forte que eu passei a exagerar um pouco no rebolado, o que fez com que o macho atrás de mim e dentro de mim se manifestasse:
– Calma, devagar! – Sussurrou ele, baixinho ao meu ouvido.
Percebendo que ele queria prolongar ao máximo o momento voltei a me movimentar lentamente e ficamos assim engatados por mais de meia-hora até que, sem qualquer indicação da parte dele, senti seus jatos de esperma enchendo o meu cu.
– Aaaaaaaah! – Ouvi o seu gemido, baixinho, atrás de mim.
Querendo que ele gozasse bem gostoso empurrei meu burrão para trás, contra a sua virilha, e rebolei gostoso com sua pica toda enterrada dentro de mim.
Depois que ele gozou tudo sua rola começou a amolecer e escapuliu do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Nisso meu short e sunga retornaram ao seu lugar sozinhos e eu comecei a sentir a esporra do homem escorrer para fora do meu cu, descendo pelas minhas pernas, ao mesmo tempo que ele, discretamente, guardava a rola dentro da calça.
Daí pra frente o mulato, sem dizer nada, saiu detrás de mim e sumiu no meio da multidão, sem sequer olhar para trás, para mim.
Foda, não é mesmo? O cara come meu cu, goza dentro e depois vai embora sem se despedir e nem sequer olha para trás, para mim e dá uma piscada… Kkkkkkk…
Bem, esse não foi o primeiro e nem será o último que me usa, abusa e depois vai embora como se nunca me tivesse visto (ou comido)… Kkkkkkk…
Continuei assistindo ao show até o seu término, quando então fui pegar a condução para ir embora para casa, sentindo o cu molhado pela porra do macho e as pernas grudando pelo seu leite já seco. Chegando em casa tomei um banho gostoso e fui dormir, satisfeito e saciado. Nessa noite sonhei que estava dando o cu para vários machos que estavam assistindo ao show. Era um sair de dentro do meu cu e outro já ocupava o seu lugar. Que sonho delicioso.
Se você gostou desse conto e gostaria de me jogar um leite também, me escreva: [email protected]
Eu adoro uma leitada gostosa e depois ir para casa com o cu molhadinho e escorrendo.
Um abraço a todos.

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2 Comentários

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  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Adorei. E passivo e para levar rola no depósito de compras mesmo. Acho tão excitante e sensual dançar com um caralho no cu… Conta mais aventuras.

    • Negro tarado por cu ID:1e6jnfkclbvp

      Adoro um passivo putinha