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Comendo a enteada do meu pai

684 palavras | 6 |4.16
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Meu velho sempre teve um tesão maluco para mulheres mias novas, um velho de 60 anos, comendo mulheres de 30 e 40, até mesmo uma ex minha de 20 anos ele ja comeu, com minha mãe em casa e todo mundo ouvindo.

Atualmente ele é casado com a Dona Maria, que tem 41 anos, e tem uma filha de quinze, que deve ter passado na fila do corpão unas 3 vezes, porquê com essa idade ela da de 10 a 0 em muita atriz pornô, as vezes que visitei o velho, percebi o olhar dele pra cima da menina.

Em maio desse anos, depois de trancar a faculdade, voltei a morar no sitio com ele, precisava relaxar e ciosas do tipo, eu vinha achando engraçado, o jeito que o velho se porta perto dela, sempre tia camisa, anda com roupas que marcam o pau dele, tudo para chamar atenção da menina, que simplesmente ignora.

Porém comigo é diferente, sempre que estamos sozinhos, ela me assiste ordenhar as vacas até mesmo ir me banhar no lago, devo dizer que me sinto honrado, afinal ela é uma preta gostosa.

Foi desse dia 3( de julho), que comi gostosa ela, não só isso tirei o cabacinho da safada, estávamos fazendo uma festa julina, apena para aproveitar o que sobrou das outras, alguns vizinhos estavam aqui, meu velho começou a falar um coisa, algumas me incomodaram bastante, acabei ficando bravo com ele.

Assim que o pessoa foi embora me deitei, depois de um tempo decidi tomar um ar, quando vi o meu pai assistindo a enteada só de tolha pegando roupa no varal, percebi que era o momento ideal para me vingar.

Me despi e foi falar com ela, começamos a conversar e sentamos na poltrona dele, que fica do lado de fora, enquanto falávamos foi puxando ela, nos braço do móvel, para o meu colo, ela ficou um pouco supressa.

— Eu sei que você fica me olhando.- eu disse.

Comecei a toca-la, a mesma estava com medo no começo, subi minha por dentro da tolha e comeu a toca sua buceta, meu pau em baixo da bermuda começou a endurecer, tirei a tolha dela e coloquei ela de pé, serio que menina gostosa.

Fiquei nu como ela, sentei na poltrona com meu pau meia bomba e puxei ela, que caiu de joelhos, ela entendeu o que tinha que fazer, começou um boquete meio estanho, afinal eu não sabia, porém ela não tinha experiência. Cansei da sua boquinha, me levantei, coloquei ela apoiada no braço da poltrona, de bruços, cuspe na minha mão e lubrifiquei seu entradinha, posicionei meu pau e fo entrando, ela de um leve grito, mas eu nem me toquei , a buceta está tão apetada que estava difícil foder ela, porém depois de alguns minutos, foi ficando molhadinha e foi socando meu membro com mais facilidade e força.

Tirei meu pau por completo pela primeira vez e vi as manchinhas de sangue, aquilo me deu um tesão, segurei a cabeça dela com uma mão, posicionei meu pau com e com a outra eu apertei a bunda divina dela, socava cada vez mais rápido e forte, seus gemidos soavam e meu tesão só aumenta por saber que meu pai deveria estar ouvindo.

Sai de dentro dela e sentei, meu pau estava duríssimo, ela se ajeitou e com minha ajuda sentou na torra ,a meia quica com uma velocidade boa, abocanhei seus seios e os chupei com vontade, queria deixar marca, ale agiu seu orgasmos, e ficou mole, segurei a perna dela e me levante caminhei um pouco para frente e percebi que o meu velho ainda estava lá, mantendo ela suspensa, soquei o mais rápido que eu poderia, a coloquei deitada na grama eu ja estava perto de gozar, mamei um pouco seus peitos, ela se ajoelhou e então gozei na carinha dela, dei uma olha pra cima e meu pai não estava feliz, apena ouvir ele batendo porta com raiva.

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6 Comentários

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  • Responder Neto ID:gqbpkdzrc

    Comi as duas enteadas do meu pai. A mais nova tinha 11a, e eu que tirei o cabacinho dela. A mais velha 13, já era rodada, e dava até o cusinho. Eu visitava meu pai esporádicamente, por causa do trampo, e sempre que chegava, a mais velha já vinha toda gabola se achando. Eu aproveitava e tirava uma casquinha. Ela era deliciosa, sedutora, e não teve jeito, sucumbi aos seus encantos, e sentei a rola. A mais nova era mais de boa, mas não era boba, e vivia jogando indiretas. Dizia que sabia pq a gente desaparecia qdo eu visitava meu pai. Um dia me invoquei e falei que ela estava com inveja, que ela queria estar no lugar da irmã. Ela se calava, mas não negava, eu dizia que quem cala consente. Um dia ela perguntou na cara larga se faziamos sexo. Perguntei o que ela achava. Ela sorriu e falou que sim, perguntei pq achava isso. Ela respondeu que já tinha ouvido a irmã se masturbar, chamando meu nome, pedindo pra eu socar minha rolona na buceta dela. O papo foi ficando bom, falei que podia ser outro Leandro, pq eu não tinha rolona, que a minha era normal. Ela mordeu os lábios pensativa, e se entregou sem querer, dizendo que normal não era mesmo. Vendo que falou merda, ela se calou. Bastou uma apertadinha pra ela se entregar, e confessar que já tinha me visto de cueca na cama. Arrisquei e ataquei fundo, e não deu outra. Ela quis ver, e eu mostrei. Ela ficou de olhos vidrados na minha rola, arrisquei fazer ela dar uma pegadinha. Mas acabei ganhando uma punheta, de tanto que incentivei ela a tocar pra mim. No dia seguinte, além da punheta, ganhei um boquetezinho, que foi bom demais devido sua inexperiência. Duas semanas depois enquanto a mais velha estava na escola, e minha madrasta foi tingir o cabelo, o cabacinho da Paty se foi, e assim, ganhei duas delicinhas pra trepar gostoso, e trepei muitas vezes. Com a Paty foi mais vezes pq a Giulia vivia com os namorados a tira-colo, mas vez ou outra ela dava pro “irmãozão” aqui.

  • Responder Que bosta ID:830y27xy43

    Parei de ler no “preta”

  • Responder Was ID:81rryw9m9j

    Não consergui continuar lendo kkkn

  • Responder Elias ID:w73cim9c

    Tu faz faculdade de que, mesmo?

    • Kkkkj ID:81rg0l2fic

      Kkkkj0

    • Não importa ID:w71fwiqm

      Ele literalmente FAZ faculdade, auxiliar de pedreiro no começo da profissão, não estudou e conseguiu o emprego kkkkkk. Analfabeto funcional