Chantageado pelo estagiário

O resumo de uma história que aconteceu há uma década, que envolveu meu trabalho, minha família e mudou totalmente as coisas na minha vida

Meu nome é Nivaldo e sou diretor de um escritório de investimentos aqui no Rio de Janeiro. Vou contar uma situação que aconteceu há quase 10 anos e hoje me dá tesão lembrar, mas na época foi bem tenso.

Eu sou casado e tenho 47 anos hoje. Sempre me considerei bissexual desde jovem, mas nunca cheguei a fazer nada com outros caras. Geralmente esse meu lado aflorava mais pela curiosidade, quando ia assistir um filme pornô ou algo assim.

O escritório que trabalho é respeitado há muitos anos aqui na cidade e quando cheguei ao cargo de direção passei a ter contato com muita gente influente da cidade, muitas reuniões, etc. A maioria dos investidores da cartela da empresa são pessoas ultra conservadoras e até preconceituosas, eu diria. Então manter a aparência de “tudo certinho” sempre foi crucial nos negócios.

No começo da década passada, já estávamos com quase 30 funcionários e, sempre precisando de mais gente, abrimos vagas pra estagiários. Um deles, que vou chamar de “J”, estava no segundo ano de contabilidade e era o nosso “funcionário” mais novo. Quando essa história aconteceu ele tinha 19 anos. Ele era baixinho e bem magrinho, sempre com o cabelo preto arrumado com gel e roupas sociais bem justas. Na época havia 18 anos de diferença entre nós e ele era apenas 3 anos mais velho que meu filho, que tinha 16 anos naquela época. Porém quase não tínhamos contato no ambiente de trabalho.

Eu sempre me dediquei muito no esritório e por muitas vezes ficava até tarde trabalhando na empresa. O que eu não sabia é que o J também queria “mostrar trabalho” e ficava também até tarde.
Numa sexta feira, todos os funcionários foram embora e eu fiquei sozinho no escritório, porque decidi trabalhar até mais tarde.

O escritório já estava em silêncio há muitas horas e ninguém conseguiria entrar sem que as luzes automáticas acendessem perto da porta, então eu conseguiria perceber. Como tinha sido uma semana muito estressante, resolvi dar aquela aliviada. Não era a primeira nem segunda vez que eu fazia aquilo. Era minha sala, eu estava sozinho e ninguém jamais saberia (ou pelo menos é o que eu achava…)

O que eu não sabia é que eu não estava sozinho nesse dia. O J havia ficado organizando arquivos numa sala bem no fundo e por isso eu não percebi a presença de outra pessoa.

Eu então fechei as persianas e apaguei as luzes da minha sala, mas deixei porta aberta. Com a porta aberta e no escuro, seria mais fácil ver se a luz da entrada acendesse.

O J, quando viu o escritório todo apagado e só uma luz branca vindo de uma sala, deve ter seguido pra ver o que era.

Enquanto isso, eu já estava com o zíper da minha calça social aberto e os botões de baixo da camisa também, brincando com meu pau dentro da cueca ainda.

A porta da minha sala ficava na diagonal atrás da minha cadeira, então eu não percebi quando ele se aproximou da porta.

Nesse dia eu coloquei um pornô onde um cara chupava o cu do outro e quase fazia o passivo gozar nessa posição. Coloquei meu pau pra fora e ele tava já escorrendo aquela baba. Esse tipo de vídeo me deixava doido. Puxei bem a pele pra trás e ficava alisando a cabeça, deixando ela bem molhada…. Eu sei que sou bem acima da média, principalmente no quesito grossura. Meu pau é bem mais grosso que a maioria dos paus que eu via nos filmes e minha mulher também reclamava bastante disso. Eu tava com muito tesão e cheguei até a gemer quando gozei, deixando tudo escorrer pelas minhas mãos.

Uns minutos depois vi que a luz da entrada acendeu. Rapidamente me arrumei esperando alguém aparecer, mas ninguém aparecia. Me levantei e vi que não havia ninguém e achei que poderia ser alguma falha ou algum inseto. Fui embora um pouco depois.

No dia seguinte, assim que voltei do almoço, o J veio até minha sala e disse que queria me mostrar alguns relatórios dos últimos investimentos e falar sobre uma questão pessoal. Pedi pra ele entrar e fechar a porta e achei estranho, pois geralmente ele só deixava os relatórios nunca falava comigo.

Ele então fechou a porta e se dirigiu até a parte de trás da minha mesa, do meu lado. Eu já em tom mais sério perguntei pra ele o que estava acontecendo e ele encostou uma mão do meu ombro e disse pra eu ficar tranquilo, que ele só queria me mostrar uma coisa. Então ele se agachou do meu lado e encostou na minha perna. Eu estava pronto pra levantar e dar uma advertência nele quando ele falou: “Acho melhor você ver isso antes de fazer qualquer coisa” e me forçou de volta à cadeira.

Então ele tirou o celular do bolso, abriu a galeria e colocou um vídeo tocar. Era um vídeo no escuro e ele me falou o seguinte: “Ontem a noite eu estava arrumando os arquivos lá dos fundos e quando fui embora vi uma luz vindo da sua sala. Achei que pudesse ser alguém roubando informações, pois o expediente já havia acabado, e liguei o celular pra pegar no flagra quem era, mas o que eu vi foi bem mais interessante, acho que você vai gostar”

Eu já estava gelado, quando de repente aparece no vídeo eu, na minha cadeira, com o pau durasso apontando pra cima. Ele deu vários zooms no video, meu pau pingando, mas o pior de tudo, mostrando o que eu estava assistindo… dava pra ver claramente que eram dois homens fodendo o que estava me deixando com tanto tesão. Ele gravou um vídeo de 16 minutos e avançou até a parte em que eu gozava.

Eu falei pra ele: “o que você quer? esse vídeo pode acabar com a empresa, vai acabar com a minha vida. quanto você quer pra apagar isso? me fala a quantia que eu arrumo”

Primeiro ele me pediu 50 mil reais, mas depois disse que não era só isso que ele queria:

“Eu quero que você faça comigo a mesma coisa do vídeo”

Na hora eu recusei sem nem pensar duas vezes. Falei que pagava o dobro se ele quisesse. Ele falou que me daria duas semanas pra pensar.

Durante os dias seguintes, eu não conseguia me concentrar em nada no trabalho. Estava paranóico e desesperado que alguma coisa vazasse, que ele mudasse de ideia, que tudo aquilo caísse nas mãos dos investidores e eles não quisessem mais trabalhar com a gente. Mas aí as chantagens começaram a piorar.

Lá pro quinto dia, ele veio na minha sala trazer uns papeis e me entregou um post-it dobrado. Dentro estava escrito “me manda uma foto desse seu caralho” e um numero de celular.

Eu na hora mandei uma msg pra ele tentando convencer ele a parar com tudo aquilo, que tinha muita coisa em jogo, mas ele estava muito irredutível… aquilo era um jogo pra ele e ele tava gostando de estar naquela situação de poder.

Acabei obrigado a ceder a muitas das chantagens dele, fazendo e mostrando o que ele pedia. Na minha cabeça, eu não tinha escolha, mas a coisa ainda iria ficar muito pior nos próximos dias.

Eu já tava praticamente decidido sobre o que iria acontecer, mas ele queria ter certeza de que eu não pensaria duas vezes, então um dia, depois do horário de almoço, ele pediu uma alocação de 15 minutos no sistema da agenda pra falar comigo sobre coisas de trabalho e no dia em questão, ele entrou, fechou a porta e ja soltou bem baixinho:

“Você sabia que seu filho também curte?”

Eu: “Curte o que?”

E ele disse: “Rola, igual o pai!”

Eu confesso que trabalho muito há anos e nunca fui muito presente em casa, mas ao mesmo tempo nunca desconfiei de nada do garoto. Na época ele já tava com quase 16 anos e como eu lembro do jeito que eu era nessa idade, imaginava que ele já sabia muito bem do que gostava, mesmo eu ainda não conseguindo ver nele um homem quase formado.

Só que o que ele fez em seguida me deixou atodroado. Ele havia feito um perfil falso em um desses apps de relacionamento e, por acaso, decobriu que meu filho usava o app e resolveu puxar assunto. O J deve ter visto uma oportunidade ali pra deixar o jogo dele ainda mais difícil de eu me safar. Então ele me mostrou a conversa toda.

“Olha o tipo de coisa que ele faz na internet sem você saber”

E me mostrou mensagens explícitas do meu filho em que ele mentia a idade, dizia que tinha vontade de ser passivo, que era apertadinho… Coisas que eu jamais imaginei.

Ele foi rolando a conversa e meu filho pedia mais fotos da pessoa com quem ele tava conversando e eu fiquei chocado quando vi que ele enviou fotos do meu pau pro moleque. Várias fotos. Meu pau duro, molhado… E as respostas me deixaram suando… que “era uma delicia”, que “queria sentir dentro dele” e inclusive me fez ver fotos dele mostrando tudo que dava pra imaginar e um áudio do garoto dizendo que “estava gozando imaginando aquele pau grosso dentro dele”.

Então o J disse: “Agora imagina se ele descobre que essas fotos que ele achou uma delicia são do cara que tá na casa dele todo dia? Será que ele ia gostar?”

Eu estava super nervoso e falei pra ele que não precisava mais esperar, que iríamos resolver aquilo hoje, já que ele queria, então pronto. Eu estava decidido.

Naquele dia combinamos de ficar “trabalhando até tarde”.

Depois que todos do escritório saíram, o J veio até minha sala, deixou a porta aberta e já se ajoelhou na minha frente. Ele começou a abrir minha calça e dizia coisas tipo:

“Nossa, acho que eu nunca imaginei transar com meu chefe logo no primeiro emprego… principalmente diretor da empresa. Você sabe que meu salário aqui é horrível, né? Eu já vi que não adianta mostrar trabalho…

Meu contrato aqui é só de 6 meses, mas se você for bonzinho e colaborar, pode aproveitar também. Não é todo dia que a gente consegue uma rola grossa assim, sabia?”

Então ele tirou a roupa, subiu de quatro na minha mesa e baixou a cueca, pedindo pra eu fazer nele igual o video.

Ele não sabia, mas aquela era a primeira vez que eu estava transando com outro homem. No começo eu não conseguia nem ficar com tesão, mas assim que ele começou a gemer, parece que uma chave virou na minha cabeça, não sei explicar.

Esse foi só o primeiro dia que a gente transou. Era absurdo o jeito como ele aguentava levar rola.

Essa situação toda durou cerca de 3 meses, em que eu tinha que transar com ele praticamente 3x por semana.

Quando ele foi embora da empresa, eu paguei o dinheiro e ele desapareceu da minha vida. Mas muitos estragos estavam feitos.

Eu acho que transei com ele em 3 meses mais do que transei em mais de uma década com minha esposa e isso acabou resultando no fim do meu casamento. A relação com meu filho ficou totalmente conturbada, pois eu não conseguia esquecer as coisas que eu li. Hoje ele mora em outra cidade e sei que namora com um rapaz mais velho. Não tive coragem de confrontar ele sobre isso.

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