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Casei, mas não aproveitei a noite de núpcias…

2426 palavras | 8 |4.00
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Conta a história de um matrimônio fracassado devido a muito pudor religioso. Uma outra pessoa acabou “comendo o bolo da festa”.

As vezes a gente confunde mulher de casamento com mulher de esquemas… Aqui fica meu desabafo sobre a mulher que poderia ser da minha vida e eu a levei para uma vida pervertida. Eu sou de base evangélica e desde muito jovem namorava uma moça da igreja, muito devotada. Monique era linda, tanto fisicamente quanto de seu jeito angelical, a típica moça que todo rapaz pensa em ter como a mãe de seus filhos e eterna esposa.
Comecei a namora-la quando tínhamos uns 15 anos, ela era filha única e sua família marcava no pé durante todos os 4 anos de namoro; não podíamos ficar sozinhos. Com o tempo de acostumei com aquele namoro “santo”. Logo que atingimos a maioridade marcamos o casamento, construímos uma casinha em um bairro afastado (com poucos moradores). Monique era uma moça muito religiosa e ainda durante o namoro me falou sobre seu medo da noite de núpcias e que eu teria que ter muita paciência… Falei a ela que nossa primeira noite só aconteceria quando ela quisesse.
Nesta mesma cidade tinha um senhor que tinha a fama de tarado, vez ou outra era preso por não controlar seus instintos e importunar mulheres, garotas… As vezes mostrava seu pau para meninas, as vezes era pego escondido vendo mulheres trocar de roupa, enfim, era um pervertido por assim dizer. Porém, era um bom pedreira e foi a ele que paguei para construir nossa casa
Seu Mazé era negro, de baixa estatura, cara fechada de gente ruim, muito feio, mas muito feio mesmo. Monique tinha verdadeiro pavor dele, embora fosse uma moça muito educada, sempre o tratava de maneira ríspida.
Enfim, me casei com Monique… Fomos para nossa casa ainda faltando o reboco de algumas paredes e, como eu havia prometido, não fizemos absolutamente nada. Passou um mês e nada dela me procurar, pensei inclusive que ela fosse lésbica.Eu já estava ficando irritado com aquilo, pois ela era muito puritana, até para beijar ela não queria beijos de língua.
Como faltava muitas coisas para terminar na construção da casa, chamei Mazé para fazer o serviço. Logo que ele chegou que viu Monique já ficou nervoso, ela percebeu e fechou a cara. Ele ficou rebocando algumas paredes, e eu e Monique saímos para deixar ele fazendo o serviço. Quando voltei, vi um silêncio… Entrei devagar e Mazé estava próximo ao sexto de roupas sujas, cheirando o fundo de uma calcinha usada da Monique. Fiquei um tempo vendo aquilo e por alguma razão me deu muito tesão. Imaginei o quanto aquele velho tinha vontade de comer minha esposa. Voltei ao portão, fiz barulho para ele perceber que cheguei e ele saiu todo desconfiado.
Desde esse dia fiquei imaginando um plano de fazer a Monique pagar pelo seu puritanismo. A noite conversei com ela sobre o Mazé e seus casos de perversão, ela ficava enojada; segundo ele não tinha higiene, certamente não lavava suas partes a muito tempo, pois tinha um odor muito desagradável.
Dias depois, fiquei conversando com Mazé enquanto ele trabalhava. Fingi está desabafando uma frustração conjugal com ele, falei que Monique continuava virgem e que não queria nem saber de sexo. Que ela não sentia atração por mim, que nos momentos de raiva já até pensei em colocar outro homem em minha cama se passando por mim… Mazé ouvia e dizia para eu estimular ela, fazer ela pensar em sexo. Comprar bebida pra ela, mas eu disse que ela era evangélica. Mas… Fiquei pensando na sugestão.
Então tive a ideia de comprar vinho… Comprar uns estimulantes sexuais e colocar no vinho. Assim eu fiz. Porém, na tara do planejamento decidi que criaria uma situação para o Mazé descabaçar aquela garota mimada, e que seus pais depois saberiam que todo aquele cuidado não foi suficiente para livrar a filhinha deles de levar umas ripadas do tarado da cidade.
Falei ao Mazé se ele poderia dormir no quarto de hóspedes de nossa casa para iniciar o serviço mais cedo, ele sem imaginar o que eu queria disse ok. Falei a ele para aparecer lá em casa depois das 10 da noite, pois antes disso estaríamos na igreja (menti para ele). A segunda parte do plano foi jantar cedo e logo em seguida oferecer umas taças de vinho a Monique. Ele sorriu e disse que se meu plano era ter nossa noite, pois deveríamos deixar para outro dia, pois ela estava em período fértil… Confesso que quando ela falou isso, pensei em abortar o plano, mas por outro lado fiquei com raiva das frescura dela durante todo o tempo. Enfim, pensei comigo mesmo:
– Basta eu não falar nada para o Mazé, para todos os efeito chamei ele apenas para dormir aqui.
Então, ficamos tomando o vinho batizado. Ela bebia de copo cheio rsrsr logo estava sonolenta. Quando ouvimos bater no portão… Era o velho Mazé. Ela ficou assustada… Então eu disse a ela que tinha chamado ele para dormir naquele quarto dos fundos, pois assim ele iniciava o serviço no dia seguinte mais cedo. Ela ainda sim, ficou assustada.
Ele entrou… Viu o vinho sobre a mesa… Certamente lembrou da minha conversa e ficou imaginando que eu estaria querendo que ele desbravasse a Monique… Pensei em dizer a ele que não era aquilo que ele estava pensando, mas resolvi ficar quieto; queria ver se ele teria a audácia de fazer algo sem minha permissão.
Continuamos bebendo, por educação ofereci um copo para o velho… Ele aceitou… Monique que já estava muito grogue ficava apenas ajeitando as roupas para diminuir os olhares do velho tarado. Eu que estava com a bexiga estourando de cheia fui ao banheiro e quando estou voltando, vejo ele falando algo cochichando com ela e ela com os olhos bem abertos, por sobre a mesa ele passando as mãos nas coxas dela e ela afastando as mãos dele. Cheguei e ficou aquele silêncio… Ela disse que queria dormir. Falamos boa noite e saímos cambaleando…
Monique deitou e logo caiu no sono, com roupa e tudo (usava uma saia jeans). Eu entrei, mas como estava com muito tesão queria ver se o Mazé teria coragem de ao menos tentar ver a buceta dela (coisa que nem eu ainda não tinha visto. Deixei a porta do quarto apenas encostada.
Meia hora depois ouço um barulho baixo de pegadas… Já imagino quem era… E Monique dormia o sono dos inocentes, sem saber que tinha um tarado se babando para desonra-la. Ele empurrou a porta devagarinho, com muito cuidado, entrou em silêncio absurdo. Eu fingi está dormindo com meu braço sobre a cabeça (por baixo eu via tudo). Ele conferiu se estávamos dormindo, depois baixou o short tirando totalmente, sua cueca não comportava o volume de sua rola (que estava dura pedra) e seus testículos. Ele tirou aquele mastro cheio de veias grossas… Aproximou do rosto dela e ficou punhetando um pouco… Logo depois ele olhou para as região da buceta dela, e foi para os pés da cama… eu estava em um misto de ciúmes e ao mesmo tempo com raiva dela, pois acabaria sendo desvirginada por outro depois de tanta santidade.
Ele subiu a saia dela, pegou nos cois da calcinha e foi abaixando lentamente para ela não acordar… Daí, pela primeira vez eu vi sua buceta… Ela aparava apenas os excesso de pelos, ficando peludinha.
Ele tirou totalmente a calcinha dela, aproximou o rosto… Ficou olhando de perto… Abriu um pouco mais as coxas dela… Aí foi lambendo devagarinho e olhando pra ver se ela acordava… Fiquei vendo aquilo e pensando o que valeu para ela tanta proteção a castidade, estava sendo chupada pelo mais pervertido do lugar. Ele ganhou confiança e passou a chupar seu grelinho… Eu ouvia o sim das chupadas.
Ele parou, arreganhou a buceta da garota com uma das mãos, , ficou olhando para ver se a gente acordava e com um dedo mendinho ficou tentando enfiar devagar no furinho do hímen da Monique. Certamente ele queria desvirginar ela primeiro com os dedos, para facilitar a entrada da madeira. Porém, quando entrou ela fez cara de dor e se mexeu… Ele rapidamente tirou o dedo e tentou sair do quarto, fazendo barulho. Ela acordou…
Estava sem a calcinha, olhou para mim imaginando que poderia ter sido eu… Porém eu estava dormindo (fingindo). Daí ela olhou para o chão do quarto e viu o short do velho tarado. Ficou assustada. Minutos depois, ele criou coragem e retornou devagar… Ela quando viu ele quase me acorda… Porém, ficou com medo do que poderia acontecer (eu entrar em luta corporal contra ele e perder). Ele vendo que ela não me acordaria, veio com seu pau enorme.
Ela certamente estava vendo pela primeira vez uma pica, ainda mais ereta, aqueles testículos flácidos… Ele aproximou o pau no rosto dela, ela tentou virar a cara, ele lhe deu um tapa que estralou, e falou baixo de forma firme
– Sua safada, hoje tu vai ser mulher
Ela então aceitou a condição, deixou ele aproximar o pau até tocar nos lábios carnudos dela… O pau do velho realmente não tinha nada de higiênico… Ela fez cara de nojo, mas ele não se importou e continuou esfregando na boca da garota, ele falou pra ela abrir a boca e chupar… Ela a contra gosto fez o que ele pediu… Eu ouvia o som dela chupando o pau dele.
Até que ele lembrou de massagear a buceta dela, tirou a coberta e encheu a mão… Ela começou a choramingar… Tentando tirar a mão dele, mas ele ameaçava bater nela de novo. Ela aceitou, mas ficava olhando para ver se eu acordava… Ele ficou massageando e creio que enfim ela começou a gostar.
Logo já estava mamando normal e ele esfregando a racha cabeludinha dela. Aí ele levantou e sua rola ela muito dura. Ela percebeu que ele tentaria desvirginar ela, então ficou implorando em voz baixa para ele não fazer aquilo, quase chorando mesmo.
Ele sem se importar mais comigo, afastou ela para perto de mim e deitou ao lado dela. Então ficou beijando ela como se fosse um casal. Ela continuou cochichando entre um beijo ou outro que recebia dele. Ele colocou o seu enorme pau na racha dela, e enquanto beijava ficou esfregando… Daí ele falou baixo:
Monique, tua buceta já ta toda molhada. Acho que tú já quer pica.
Ela, com muita vergonha, falou algo baixinho que jamais imaginei que ela chegaria a esse ponto:
– Seu Mazé, vc pode enfiar atrás (no cú) eu deixo. Só não tira minha virgindade. Estou a mais de mês sem me entregar a meu marido, isso seria injusto com ele. Além do mais…
Creio que ela queria dizer que estava em período fértil, mas se falasse aí é que ele poderia ficar mais afim.
Ele, no calor do momento, mandou ela me acordar para eu assistir o momento. Ela viu que não teria jeito. Apenas pediu para ele não a machucar muito.
Ele deitou sobre ela em um papai e mamãe, abriu um oouco mais suas pernas, de modo que seu pau ficou exatamente em sua do priquito da Monique. Ele olhou ela nos olhos, deu um leve beijo.. e ela suspirando esperando a varada.
Ele mordeu os lábios e foi fazendo pressão para entrar… E ela fazendo cara de dor… Ela dizia não, ai ai ai.
Ele ele falava: calma sua puta safada, já já estará tudo dentro.
Ela soltava gemidinhos de dor a cada milímetro que ele penetra, falava que estava doendo muito, que seu “negoço” era muito grosso não cabia…
Ele mandando ela fazer silêncio, que ela estava sendo aberta
Daí ele falou:
Pronto. A cabeça do meu pau já rompeu o seu cabaço, tu não é mais moça. Agora falta enfiar apenas o resto da vara.
Ela olhou para mim… Eu então me mexi um pouco.
Eles praticamente ficaram imóveis… Eu então abri levemente os olhos e ví aquela cena. O tarado em cima da minha esposa, com parte do seu pau atolado em sua buceta.
Ela apenas disse:
Calma amor, não é o que vc está pensando…
Eu fingi de triste e falei:
Enfim, vc liberou para alguém. Sabia que vc jamais daria para mim. Por mim, o Mazé pode enfiar até as bolas.
Na hora que falei isso, ele empurrou de uma só vez toda a vara.
Ela deu um grito e tentou de desvencilhar dele, mas ele era mais forte. Foi dando estocadas mais violentas… Ela chorando… Eu então saí do quarto e ele assumiu de vez a cama de casal. Fudeu ela de todo jeito. Até que falou:
Te prepara, vou gozar no teu útero.
Ela então disse não que estava fértil, que poderia engravidar.
Ele não quis saber de história, enfiou bem fundo e segurou em seu quadril… Urrou de prazer… Pronto… O velho tarado tinha engravidado a Monique… Ele saiu do quarto com seu pau ainda meio duro, pingando esperma… E ela segurando a região da buceta que ainda tinha sangue.
Depois disso, ele ainda ficou uma semana lá em casa, comendo ela de hora em hora, em qualquer lugar. Apenas baixava a saia dela, tirava o pau e empurrava, ela apenas gemia. Sua vagina passava todo o tempo cheia do esperma do velho. Semanas depois ela começou uns enjôos, fez exames e tinha emprenhado mesmo depois da semana de foda. Passei toda a gestação com ela sem trocar uma palavra. O bb nasceu e pra infelicidade de todos saiu a cara do Mazé, negrinho feio pra caralho; não puxou nada da beleza dela. Ela pensou em abortar, mas sua religiosidade a impedia. Eu me divorciei dela assim que o bb nasceu, mudei de cidade e ela foi morar com os pais juntamente com seu filho. Hoje, vinte anos depois disso me arrependo.

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8 Comentários

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  • Responder Sem nome ID:g3iuhy2v0

    Puta que pariu tu é ruim demais na escrita, volta pra escola Flamer!

  • Responder Tropy ID:g3jmgwn43

    Merecia uma continuação antes desse final trágico

  • Responder Grisalho ID:40voc7wbt0a

    Se isso foi aconteceu, devo dizer que errou feio! Desde o ínicio

  • Responder Corno Bissexual ID:8ldl3mnv9k

    Deveria ter divorciado no primeiro mês após Casamente

    Ridículo essas mulheres pudicas com marido e com outro macho se controlam e são submissas
    Ela se dane

  • Responder Carlos ID:gsv46s543

    Gostaria de vet sua mulher nua

    • Flamer1 ID:469c1e31m9i

      O cara que me passou a história divorciou a mais de vinte anos. Não deve ter foto dela não. Poderia pegar pelo facebook, mas aí poderiam descobrir sua identidade real.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Ela arranjou foi um homem. Tu és corno manso, sempre foste. Se ele te fosse ao cu naquela noite que fez a tua mulher feliz, tu arrebita as esse cu e médias por mais. Ainda bem que ela acabou por arranjar um homem, feio,porco, mas um homem. Pois tu nunca o foste.

  • Responder Flamer1 ID:469c1e31m9i

    Pessoal, se alguém tiver sugestões de contos, ou mesmo história a contar, pode mandar no meu e-mail: 👉🏻 [email protected]
    Eu posso fazer a adaptação… Caso queiram algum contato virtual comigo, também posso atender por lá.