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Cap 1 – A primeira vez a gente não esquece

2275 palavras | 1 |4.89
Por

Um adolescente descobrindo os prazeres de vida #Teen #Virgem

Me pego as vezes pensando no meu passado e nas coisas boas que já fiz nesta vida, estou em um momento de tédio então decidi escrever um pouco das aventuras que tive antes de me casar. Os fatos a seguir são reais e nomes serão fictícios e espero que sejam de bom entretenimento a todos.

Era verão de 2010,eu no meu auge da adolescência (14 para 15 anos). Fase de transformação do corpo, no qual sai de um corpo pequeno e gordinho para um rapaz mais alto e com melhor forma física, havia ganho um pouco de altura, fiquei mais magro e principalmente notei que meu pau havia dado um bom crescimento, chegando a 15 cm (hoje na vida adulta possuo 19,5cm). Com isso gostava de me masturbar bastante (adolescente, hormônios a flor da pele né rsrs) e curtia muito o tamanho do meu pau, achava ele bem grandinho para minha idade… Pois bem, começou o tempo do carnaval aqui na cidade (salvador a terra do carnaval) e minha mãe era ainda uma jovem com menos de 40 anos, solteira, gostava muito de curtir e vivia rodeada de “amigas”, uma delas se chamava Malena, tinha 23 anos era uma mulher não muito bonita de rosto, mas tinha uma bela bunda e um belíssimo par de seios, grandes e duros. Nos conhecemos no primeiro dia do carnaval, onde ela se apresentou e logo interagimos de forma bem natural, eu naquele tempo já começava a exercitar a lábia para tentar ver se conseguia alguma coisa com as garotas, no início ela se mostrou uma mulher pouco tímida mas que quando bebia se transformava totalmente. Visto a madrugada do primeiro dia de carnaval que a vi com minha mãe em altos papos bem pesados (acreditem, nosso papo de homem é de menino perto de uma conversa feminina kkkk) onde elas falavam abertamente de sexo. Malena estava há 1 mês sem sexo dizendo que estava “subindo pelas paredes”, pois havia terminado um relacionamento de 1 ano que tinha com um cara bem mais velho, ela falava bem assim:

– Amiga, eu tô “subindo pelas paredes quase no teto”, tenho 1 mês sem dar e isso ta me deixando louca.

Minha mãe por outro lado tentou perguntar e entender o porque desse “celibato”:

– Está assim porque? Não tem nenhum pretendente em vista?

ela responde:

– O meu ex já não conseguia me dar o que eu queria, era apenas uma ou duas, eu sou mulher que não se sacia com pouca coisa.

E ambas deram risada e continuaram sua conversa. Como morávamos em uma casa que não era muito grande era um quarto e sala, conseguia ouvir nitidamente a conversa, fingindo que estava dormindo e vi naquele momento a atitude de homem partir e falei para mim mesmo:

– Agora é minha oportunidade de perder esse cabaço.

Passada a primeira noite de carnaval, na época minha mãe tinha um paquera, no qual convidou ela para ir tomar um café da manhã com ele, o mesmo havia chegado as 10h para leva-la e com isso ficamos só eu e a Malena. Malena dizia que iria tomar banho e eu gentilmente havia dado uma toalha para ela se banhar. Ela agradeceu a gentileza e me deu um beijo no rosto. Aquilo para um adolescente era muita coisa e foi ai que o coração bateu mais forte e disse que iria de qualquer jeito levar aquela mulher para cama.
Quando ela adentrou ao banheiro, eu havia notado que a mesma não tinha fechado a porta toda, logo como nosso banheiro tinha uma cortina de banheiro. Consegui ver de canto de olho a Malena completamente nua tomando banho pois ela não tinha fechado a cortina completamente. Apesar de ter um rostinho não muito bonito, tinha um lindo par de seios e uma linda bunda, peguei imaginando comendo ela e o meu pau subiu na hora, comecei ali a tocar uma punheta vendo aquele corpo lindo na minha frente. Até que interrompi pois não teria onde me lavar além do banheiro.

Após o banho dela, ficamos conversando sobre várias coisas ao longo da manhã, ela estava me dando uma bela atenção. Assistimos TV, fizemos o almoço, minha mãe veio retornar no meado da tarde onde as duas se aprontaram e foram para a avenida novamente curtir mais uma noite de carnaval. Como não era fã de curtir carnaval (e até hoje não sou) tinha dito a minha mãe que ficaria em casa mesmo jogando e brincando com meus amigos do prédio vizinho ao meu. Ambas chegaram as 3h da manhã e novamente pouco altas falando sobre sexo. Minha mãe dizia que estava tranquila sobre, pois o paquera dela a satisfazia muito bem e Malena ainda brincou dizendo:

– Por acaso ele não tem um irmão, sobrinho, primo que eu possa também dar umas voltinhas.

Minha mãe responde:

– Infelizmente não, mas para você idade importa?

Ela responde:

– Amiga tô na fase que se for um pinto de um tamanho bom eu tô sentando fácil fácil.

Eis que minha mãe solta:

– E meu filho? Ele é bem grandinho já, acredito que ele poderia lhe satisfazer.

Malena sem graça responde:

– Eu não sou papa anjo não, ele é muito novinho.

Minha mãe retruca:

– Quando você ver o tamanho do pau dele, vai mudar de conceito rapidinho.

Minha mãe era uma pessoa sexualmente bem resolvida e conversávamos muito sobre essas coisas, ela já tinha visto o tamanho atual e ficava feliz em ter um filho bem grandinho, dizia para eu aproveitar as oportunidades da vida e comer geral. Não tínhamos pudores em falar as coisas e ela dizia que iria me conseguir umas amigas para que iniciasse a vida sexual. Tenho certeza que aquelas palavras ecoaram em Malena, pois na manhã seguinte quando acordei, ela já estava deitada ao meu lado admirando meu sono, e ainda falou comigo:

– Bom dia meu bem? Estava admirando o seu sono, você é tão lindinho dormindo.

Fiquei no primeiro momento sem graça, mas depois despertei e fomos conversar. Novamente minha mãe havia sido convidada para almoçar com o paquera dela e ao se despedir da gente brincou dizendo:

– Se comportem viu, voltarei ao final da tarde….

Eu não havia enxergado a malícia dela na frase, porém a sua piscada de olho no final havia me dado a certeza que poderia tentar algo naquela tarde.

Seguimos a tarde, após o almoço e um descanso, Malena se levanta e disse que iria lavar suas roupas íntimas no banheiro e depois tomar banho. Havia bebido muito refrigerante no almoço e fiquei com vontade de mijar. Perguntei se ela havia entrado no chuveiro para tomar banho pois queria muito ir no banheiro e estava com o pau duríssimo. A mesma disse que estava entrando agora no chuveiro e que eu podia entrar no banheiro.

Quando entrei no banheiro,puxei logo o pau para fora e fui correndo até o vaso para mijar e comecei a me aliviar e Malena puxando assunto dentro do box:

– A água do chuveiro está uma delícia

Eu mijando respondi:

– Estou percebendo, ela também está me ajudando a mijar

A mesma diz:

– Estou vendo, seu mijo está com barulho bem forte

Num momento de puro instinto eu respondo:

– Aproveitar que estou bem duro para mijar com toda a vontade

Malena por um momento ficou em silêncio, pensando sobre aquela frase, um menino, que ela tinha dito que era muito novinho, naquele momento era a resposta que ela queria para transar e atiçada pela fala da minha mãe sobre meu volume ficou sem palavras com minha frase.
Enquanto eu num momento de pura coragem e oportunidade, tirei meu short e deixando o pau em ponto de bala invadi o chuveiro com tudo. Malena dando um grito dizendo:

– O QUE É ISSO MENINO FICOU DOIDO?

E o eu menino naquele lapso de momento um homem feroz e com apetite sexual disse:

– Eu ouvi sua conversa com minha mãe, você está com vontade de transar e eu sou o homem certo para você, veja o tamanho do meu pau, com ele consigo te satisfazer completamente.

Malena ainda assustada com uma mão nos peitos e outra na vagina se cobrindo passara a olhar fixamente para o meu pau e eu a provocando me masturbando bem lentamente como se meu pau falasse que estava doido para comer ela.

Malena então solta a frase:

– Bem que sua mãe disse que você era bem grandinho. Agora entendo, você tem um pau excelente para sua idade.

Em seguida eu digo:

– Porque não se aproxima e ver se ele te satisfaz.

Naquele momento o tesão que havia em Malena a fez vim com tudo para cima de mim e me dar um abraço. Como ela era maior do que eu. Meu rosto foi direto no meio dos seus seios. Enquanto ela me abraçava eu alisava sua bunda e dava pequenos beijinhos em seus seios, ficamos ali mais ou menos 1 minuto abraçados, ela alisando o meu cabelo embaixo do chuveiro e eu beijando os seus seios e alisando e apertando a sua bunda. Até que ela tomou coragem, se abaixou e começou a me fazer um belo boquete. Ela se deliciava profundamente em colocar todo o meu pau na sua boca, parecia que estava num deserto e o meu pau era o oásis. Nunca vi mulher com tanta vontade e entre chupadas e beijos ela me dizia:

– Realmente, você é o que eu estava procurando, preciso muito do seu pau.

Como minha resposta:

– Vamos sair daqui e ir logo para cama terminarmos com isso.

Ela nessa hora levantou com tudo, desligou o chuveiro e foi pegar nossas toalhas, como ela estava faminta por sexo, me obedecia tranquilamente pois sabia que eu estava na posição de ser dominante pois era eu que tinha o que ela queria. Nessa hora eu já não era mais o menino de 14 para 15 anos e sim um macho dominante que estava preste a comer uma bucetinha muito gostosa.

Após nos secarmos, fomos para cama e começamos a nos beijar, num vai e vem muito gostoso eu tomei a iniciativa e comecei a beija-la no pescoço, depois descendo e chupando muito os seus seios. Ela se contorcia de prazer e estava ali entregue nas minhas mãos e eu ouvindo seus gemidos e sussurros fazendo com que ela gemesse ainda mais alto. Fui descendo beijando sua barriga até que cheguei em sua bucetinha. Abri as pernas dela e sua ppk, onde consegui avistar seu clitoris que era grandinho até e abocanhei ele com tudo. O lambia demais e com isso ela naquele momento perdia toda a sua consciência e se tornara aquela mulher com álcool que tinha visto nos dois últimos, dias me xingava, puxava meus cabelos enquanto a chupava dizendo:

– Isso meu macho, me chupa meu gostoso, você chupa muito bem

E naquele momento o macho dominante dentro de mim impulsionou-se para cima e esfregando a cabecinha do pau no clitoris dela dizendo:

– Seu macho quer te comer minha gostosa, deixa eu enterrar essa piç@ toda em você

Ela respondia:

– Come com vontade meu gostoso, enfia tudo seu dentro de mim.

Sem pensar duas vezes, com a bucetinha super úmida, estoquei com tudo dentro dela, meti toda a rola nela e ficamos naquele vai e vem de mamãe e papai bem gostoso com ela gemendo horrores e eu também, naquele momento me tornando um homem comendo pela primeira vez uma mulher. Depois de alguns minutos ela pede que eu a obedecesse e eu como um bom menino dizia que sim. Ela invertia as posições e sentava de forma maestral com muita vontade como se minha rola estivesse tirando toda a sede que ela estava de sexo. Após mais ou menos uns 15 minutos de metedeira. Pedi que ela ficasse de 4 e estoquei a rola toda dentro dela, puxando seu cabelo e a xingando de forma gostosa:

– Vem minha cachorra, dá o que você tem de melhor pro papai aqui, vou te dar o que você tanto quer… Você quer leitinho?

Ela responde:

– Jorra seu leitinho em mim meu amor, minha bucetinha está doida pelo seu leitinho.

Quanto mais eu metia nela, mais ela pedia o leitinho até que veio, gozei feito um louco dentro dela, nunca havia gozado tanto na punheta tradicional (e nem sabia que tinha tanto esperma assim). Quando tirei chega pingava meu esperma para fora da bucetinha dela. Ela se dizia tão feliz e preenchida e disse que para a primeira vez eu estava transando melhor que muitos homens que havia comido ela. Fizemos um pequeno intervalo e conseguimos ainda transar mais 3 vezes, enchi a ppk dela de leite e ela gozou o meu pau todinho, foi uma foda fantástica. Ela ainda ficou em nossa casa por mais 3 dias e sempre que dava estávamos transando, ela se deliciava com meu pau e eu com a ppk dela.

Espero que tenham gostado, esse será o primeiro conto de vários outros que irei postar aqui. Desde já espero que tenham gostado meus amigos E em breve postarei mais aventuras.

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1 comentário

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  • Responder Milena ID:g3j5bafi9

    Delícias, adoro um novinho também, ainda mais quando ele saber o que faz.. eu dou a bct pro meu irmão de 14 anos, o rapazinho me come muito bem.
    O conto é ” voltei bêbada da balada e transei com meu irmãozinho”