Brincando com meu vizinho – Final – Os banhos com Luquinhas

Minhas brincadeiras foram evoluindo e em um ano já estamos mais à vontade na intimidade do tesão. Sempre respeitando os limites, se é que existiu algum, e fui ganhando mais confiança para me exibir e tentar mais coisas. Dos meus 15 pra 16 e ele dos 07 pros 08 anos, Lucas ficou mais curioso em relação ao meu corpo. Vou contar umas histórias que aconteceram que foram decisivas para nós. Minhas mudanças físicas chamavam muito atenção dele, principalmente os pelo pubianos, rsrsr. Se meus pentelhos estivessem grandes ele amava e ficava tocando, se eu cortava ele achava esquisito, muito fofo Luquinhas.

Nossa intimidade ficou melhor porque tomei coragem pra me exibir, e insistir em me lavar com ele, na hora do banho, depois da escola. Nas primeiras vezes Lucas estava relutante, e com vergonha de ficar nu na minha frente. Ele tampava o pintinho, ou às vezes ficava de costa pra mim. Mas eu não estava nem aí, ficava conversando, quebrando o gelo entre a gente, até ele relaxar. Toda vez que entrava no box, me controlava pra não ficar de pau duro logo de cara com medo dele me delatar pra minha tia, ou sei lá piorar a vergonha dele, no final sim, eu deixava duro, ou pelo menos meia bomba, e os olhinhos curiosos só me secando.

Uma vez, depois do banho sai de toalha, e fui pro quarto me secar, e ele atrás de mim. Ai tirei minha toalha e sentei na cama, e de propósito fiquei de pau duro, e comecei a bater uma punheta, como se estivesse examinando algo… Ele veio, sentou do lado enrolado na toalha, e ficou olhando também, todo ingênuo, me perguntou: “o que foi? Tá olhando o que?”; “Minha professora falou que sai leite de homem, pelo pinto… Mas acho que não sei se to fazendo certo…”; “sai? Homem tem leite?”; “Sim, homem e mulher tem leite, quer me ajudar? Ou vai ficar ai só olhando… Ela falou que mexe assim…”; e aí com aquele ar de sei tudo, ele mesmo começou a copiar meus movimentos, batendo uma punheta pra mim, e eu fui fingindo que ele estava acertado, e só aproveitando daquela mãozinha pequena… “Acho que está saindo… vai mais rápido…”; Lucas ficou empolgado, e começou um ritmo bem agradável, gozei uns jatos que foram parar no meu pescoço, na barriga, e claro na mão dele… “Ahh que meleca…” – muito sincero ele… Limpou a mão na toalha, rsrs.

Eu peguei o gozo do pescoço, juntei com a barriga e fiz uma poça no ventre,meus pentelhos, e meu pau ficaram encharcados. Eu botei meu dedo na boca, é sério, é ruim, mas fiz cara de gostoso para ele se animar… “Humm é salgadinho, parece iogurte é só meu…”; Rapaz, falar que é só seu, criança quer. “Não, é meu…”; “Mas você jogou o seu fora… esse é meu”; “Eu quero…”, nem deu tempo, ele mesmo meteu a mão lambuzou todo, e pôs na boca… Eu ria por dentro, da cara de nojo que ele fez, mas não deu braço a torcer. Que tesão ver meu gozo escorrendo pela sua boca… “Para! O resto aqui é meu pra depois…”(Mentira); ele não parava, tomou tudo, e eu fingindo que pegava pra tomar, e ele se fartando. Ai fingir chateado, “Já que tomou tudo, não vai almoçar” e sai pra me limpar, e deixei ele no quarto lambendo o dedo. Pensei comigo, vou viciar o menino…

Nossos banhos já eram sagrados, bater punheta e gozar na mão dele pra beber, eu fingia que tomava e ele lambia tudo. Ele ficava hipnotizado me vendo bater, ele era baixinho, e dava na altura certinha do meu pau. Ele só precisava de um incentivo. Um dia, falei” Luquinhas, e se você tomar daqui direto, mas tem que deixar pra mim também, você quer?” Apontando o pau já perto da boca dele… Ele me olhou com cara de sapeca que ia aprontar e já meteu a boca direto e ficou parado. “Tem que mexer e puxar pra sair”… Ele começou desajeitado, mas tava gostoso. Ele já estava desistindo e querendo sair, “Espera, vou adiantar!” Bate rapidinho, e botei de volta na boca, ele puxou, e meu gozo saiu, ele parecia um bezerro mamando rápido, e eu de novo fingindo !Deixe pra mim” Meus jatos todos por goela a baixo. Depois saiu rindo: “Tomei tudo, rarara, ficou sem nada!”. Quando pode, Luquinhas adora me chupar.

A outra, eu estava ensaboando ele, e falei “Luquinhas vamos brincar de ‘cachorrinho sujo’, você é meu cachorro, e vou dar banho em você. Fica de quatro ai que vou passar bastante sabão e espumas”; Ele adorou e já foi ficando de quatro, latindo para mim, eu brincando como se ele fosse cachorro, e aí me ajoelhei, e comecei a massagear, o pintinho, os ovinhos, e claro, o buraquinho…, “Meu cachorrinho, tá dodói, vou ter que examinar aqui, oh” e forcei o dedo no cuzinho dele. Luquinhas deu um latido e sentou, “Aii, aqui não…”; “Se você não deixar, não brinco mais”. Fechei a cara, e ameacei sair… Ele calado voltou. Meti com muito cuidado, ia e tirava devagar, e ele gemia e dizia que dava agonia. Peguei o chuveirinho e comecei a lavar o cuzinho tirei o sabão, “Deixa eu ver se tá cheiroso” Mete a língua, e fiquei lambendo. Lucas foi a loucura, ria, gemia, e uivava que nem cachorro, e seu cuzinho piscando para mim. De tanto lamber e dedar seu buraquinho ficou bem abertinho, pronto para minha pica dura. Eu batendo punheta, falei “Vou fazer o exame, aguenta ai meu cachorrinho”; cuspi no pau, e fui forçando para dentro que nem tinha muita resistência, e Luquinhas gemendo, botei a cabeça, parei um tempinho, mas Lucas nem reclamou, ai desce sobre ele, cheguei no ouvido “ai, Meu cachorrinho gostosinho!” e só o toque do buraquinho estreito, virgem com meu pau, sua pele molhada em contato com a minha, eu gozei litros sem muito esforço dentro.. Nossa, fui à loucura de tesão, quando comecei a ritmar, foi demais pra ele, que não aguentou e sentou tirando meu pau de dentro, e eu caí pro lado. Ele se cansou falando qualquer coisa, e começou a tomar banho, e eu sorrindo por dentro, sabendo que meu gozo ficou lá.

Bem foi isso, ficou um pouco grande, mas foram as principais iniciações de Lucas, meu vizinho e primo de consideração. Vão desculpando qualquer coisa, sou muito fã dos seus contos, e adoraria continuar lendo os seus comentários. Até Breve.

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