Brincando com meu vizinho 3

Obrigado pelas palavras de incentivo, que bom saber que estão gostando. Infelizmente estou chegando ao final em breve. Não tenho mais pra contar… Mas gostaria muito de ouvir o que fazer para ele aguentar mais meu pau dentro dele…

Continuando as minhas primeiras vezes quando ainda eu tinha 15 anos e ele 07. Luquinhas era muito inocente, muito bobinho, todo angelical. Uma tarde chegamos da escola com a chuva torrencial. Desde de madrugada a chuva caia, e o frio era de morrer. Nesse dia, nem banho rolou, rsrs, peguei a toalha para enxugar seus cabelos molhados, e fomos pro quarto trocar de roupa. Aproveitando da situação, eu tive a ideia de mostrar meu pau pra ele ir já se acostumando. “Luquinhas, tire a roupa para eu estender, junto com as minhas. Eu tirei minha farda, com cueca e tudo, e virei pra ele, perguntando alguma coisa besta, para chamar a atenção dele… Eu só estava de cueca, tentando tirar a calça presa nos pés, quando se virou e parou olhando fixamente, pro meu pau. “Xii você tem cabelo ai…”; Eu ri da inocência e de nervosismos também. “Tenho, você também terá… sente aí que vou tirar suas calças.” dei uma coçadinha, e balancei o pau, fui me aproximando, sentei ele na cama, ajoelhei, e tirei suas calças. Me levantei na sua frente, e espreguicei de propósito, nisso meu pau estava meio bomba. Ele estava hipnotizado, não falou nada, ficou me seguindo com olhos todo trajeto. ”por que tá assim?”; “Ele tem vida própria, fica assim o tempo todo… Você quer tocar?”;
Ele rindo de nervoso, curioso, tocou meus pelos pubianos, sentiu a sensação áspera dos pelos, e voltou com a mão, se jogando na minha cama rindo mais alto. “Nãoo, não quero tocar”; “Então vou fazer cócegas em você” Me joguei em cima dele, brincamos de luta, bem rapidinha, ele tentava segurar minhas mãos, mas era eu quem segurava ele, e virava de costas pra me aproveitar e roçar no corpo dele. Aí, ele lançou um raio paralisante em mim, e montou em cima do meu pau, ficou cavalgando como se me prendesse com as pernas, e me dando socos imaginários. Eu fingi desmaiar e deixei ele fazer o que quisesse. Meu pau foi ficando mais duro ainda, e ele se roçava, e não saia da posição, eu com olhos meio fechados, só observando ele se aproveitando da situação. Depois ele se cansou, levantou já brincando com outra coisa aleatória, e me deixou na cama, percebi que era melhor parar. Trocamos de roupa calados, comemos, fizemos nossas tarefas, (ele não se aproximou de mim) e na hora da “Sessão da Tarde” paramos tudo, para assistir o filme. Sentamos juntos no sofá grande da sala, e mesmo com a janela fechada, o frio estava muito forte.
Ele foi se aproximando pro meu lado, meio manhoso, com frio e sono, ai pus ele no meu colo, e ele foi se aninhando, e fechando os olhos de sono. Fiquei fazendo cafuné. E o toque com a pele dele, já viu né, atiçou minha vontade de fazer alguma coisa com ele, eu fiquei alisando sua barriguinha, me aproximei do seu cangote, e fiquei cheirando seus cabelos, e dando selinhos na orelha, e no pescoço. Lucas ficou todo arrepiado, rindo, sonolento. Eu continuei a acariciar sua barriga, eu descia de leve até sua virilha, e ficava pegando bem discretamente no seu pintinho, e voltava pra barriga… Sua rolinha ainda tava molinha. Eu inventei também de passar a língua nas bochechas, e fui chegando perto dos seus lábios, e ele nem ligava. Ai te digo, meu pau não aguentou e começou a ficar duro, mas Lucas ou não percebia, ou nem ligava, eu lá sarrando ele, enquanto cochilava em cima do pau.
Ai, tive uma outra ideia de pegar o edredom do quarto de minha mãe que era de casal, e nos deitamos de conchinha. Eu levantei, passei no meu quarto primeiro, tirei minha cueca, e fiquei com meu pau livre na calça de moletom. Depois peguei o edredom e voltei pra sala. Lucas estava deitado de bruços, com sua bundinha pra cima cochilando. Eu com cuidado, me deitei entre ele e o sofá, e nos cobrimos. Ele ficou de lado pra TV, e no movimento de se ajustar encostou sua bundinha no meu pau. Eu deixei ele ficar bem à vontade, porque sabia que iria dormir a qualquer momento.
Quando ele adormeceu, eu sacudi para ter certeza e nada, lambe a orelha e nem se mexeu, ai tive sabia que estava profundamente dormindo. Daí arriei a calça de Lucas com cueca e tudo bem devagarinho, e fiquei tocando seu anel forçando de leve meu dedo. Eu até coloquei cuspe pra ajudar, e cada forçada, ele travava que nem vento passava, de tanto insistir, conseguir por meio dedo. Mas não desisto fácil, eu baixei minha calça, e apontei meu pau no buraquinho e fiquei forçando, e nada. Aí mais cuspe na cabeça do pau, e mais cuspe na bunda de Lucas, foi aí que melhorou a fricção, segurei meu pau pra ajudar na entrada do buraquinho, e comecei um vai e vem, bem lento. Às vezes escapava para cima, ou pros ovinhos dele, e era muito gostoso sentir a pele do saco junto com as coxas abraçando meu pau. Muitas tentativas e nada…
Tive um só momento que senti o anel se afrouxando e meu pau se encaixando, não entrou muito, também não quis forçar. A cabecinha toda entrou, com muita resistência… Fiquei ali parado um tempo até ele se acostumar, depois fiquei metendo com cuidado. Já não estava mais aguentando de tesão, e meu gozo chegando, na empolgação eu empurrei sem querer meu pau mais para dentro, e ele se mexeu na hora que estava saindo o gozo e meu pau escapuliu gozando suas pernas, e o sofá todinho… Fiquei com um misto de raiva e prazer ao mesmo tempo. Eu sabia que não iria mais entrar, me levantei, pra me limpar.
Nem tinha percebido o tempo passando, quando dei por mim, faltava um pouquinho para minha tia aparecer e levar Lucas pra casa. Dito e certo, foi só o tempo de limpar ele, e o sofá, que minha tia tocou a campainha. Me desesperei um pouco, e fui atender… Quando ela viu que ele estava dormindo, perguntou se podia deixá-lo, e que quando ele acordasse fosse pra casa. “Claro Tia, pode deixar”. Nesse dia, só foi isso, mas pra mim foi uma eternidade de prazer rsrsrs.

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