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Bebel, a putinha do pai do Heitor e dos seus amigos de boteco 2

2627 palavras | 2 |4.47
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Na sexta, quando cheguei à casa do Seu Carlos, ele já foi me dizendo que outros dois amigos dele viriam para me conhecer. Tinham ficado doidos com os relatos do Vilson e do Arlindo.
Também eram cinquentões, aliás, pelo que o Seu Carlos me falou, todos os seu amigos eram dessa faixa etária. Disse que a turminha era de oito amigos, incluindo ele e o dono do bar, o Baiano, que eu já conhecia de vista, de tanto passar na frente do bar. Disse tambem, que seu eu quisesse, iria conhecer todos eles. Na hora me veio à mente, a sacanagem do Isaias, o pedreiro. E fui direto na pergunta:
_Seu Carlos, está rolando algum dinheiro nessas visitas?
_Ei…que isso? Tá achando que eu sou gigolô? Respondeu ele, de forma meio ríspida.
_Tá desculpa, mas é que….
_Vou te dizer uma coisa; nossa turminha é da antiga, gosta de futebol, bebida, baralho, dominó e de uma boa putaria. Quando a gente gosta de algo, a gente compartilha. Não rola dinheiro.
_Tá bom, me desculpe, não está mais aqui quem falou…
Estava terminando de me arrumar, quando Moacir e Pintado chegaram. Ambos tinham em torno de 1,70 de altura, Moacir era negro, e uma barriguinha saliente, já Pintado era branco, com sardas, e bem magro.
Os olhos deles brilharam, quando me apresentei de vestidinho curtinho.
Pintado encheu a mão com a minha bundinha, dando vários apertões.
_Então, essa é a “menininha” que gosta de vara? Perguntou ele.
_É…é a minha Bebel, é putinha, mas gosta de ser tratada com carinho. Disse Seu João.
_Então…ela vai gostar da gente. Disse Moacir, me puxando pelo pescoço, me direcionando para o seu pau.
Ele ficou esfregando minha cara na sua virilha, ainda coberta pela calça.
_Vai putinha…liberta o prisioneiro…vai…solta ele. Disse.
Baixei o zíper, abri o botão, e puxei a calça com tudo para baixo. Seu pinto saltou duro direto no meu rosto.
Agora ele esfregava a minha cara com gosto na sua virilha, esmagava aquelas bolas na minha cara. E eu desesperado tentando abocanhá-las. Só consegui, quando ele parou de me esfregar, e me deixou curtir sua rola.
Pintado, a essa altura, já tinha tirado a minha calcinha e metia fundo no meu cú. Estávamos desconfortavelmente em pé, a todo momento me desequilibrava por causa das estocadas do Pintado.
Seu Carlos, tinha pego uma cerveja, e estava sentado, bebendo e batendo uma suave punheta, nos observando. Às vezes ele se levantava, se aproximava, e deixava eu dar uma mamadinha.
Empolgado, Pintado despeja sua porra no meu cú. Ele gemia muito alto.
Me virei para limpar o pau do Pintado, e o Moacir não perdeu tempo, socou o dele no meu cú. Estava terminando de limpar o pau do Pintado, quando Seu Carlos se aproxima, querendo uma mamadinha, mas não deu tempo, ele gozou no meu rosto, antes que eu pudesse abocanhar sua rola. Acabei pegando só o restinho. Não demora muito e recebo mais um jato de porra no cú, agora do Moacir. Ele ficou agarradinho na minha cintura, pulsando sua rola no meu cú, despejando até a última gota.
Enquanto eu fui ao banheiro me limpar da porra que escorria pelas pernas e da que estava no meu rosto, Seu Carlos foi com eles à cozinha, para tomarem uma cerveja e umas doses de cachaça. Depois que sai do banheiro, fui à cozinha, peguei um copo de cerveja, me sentei no colo do Seu Carlos, e fiquei ouvindo a conversa deles. Eles falavam muita putaria, e a todo momento me elogiavam. Meu tesão estava à flor da pele, comecei a balançar minha bunda no pau do Seu Carlos, que ficou duro rapidinho. Ele levantou o vestido e enfiou o pau no meu cú. Fiquei ouvindo a conversa, bebendo e rebolando no pau do Seu Carlos.
Assim que esvaziaram seu copos, Moacir e Pintado se aproximaram, me oferendo suas rolas.
Comecei brincando com elas, esfregando cabeça com cabeça e passando a língua nelas juntinhas. Minha vontade era a de abocanhar as duas, mas não cabia na boca. Elas não eram grandes nem grossas, eram normais. Mas as duas juntas eu não conseguia.
Pulava na rola de um, punhetava outra, e mamava uma outra. O que mais eu poderia ter? Porra, muita porra, no cú na boca, na cara, no meu corpo todo. Quando eu via ou sentia a porra do macho, era sinal de que eu tinha conseguido satisfazê-lo.
Quase que ao mesmo tempo, Moacir e Seu Carlos gozaram, um no meu cú e o outro na minha cara. Pintado pediu para eu ficar de quatro, queria gozar no meu cú também. Saí do colo do Seu Carlos, apoiei minha mãos nas suas pernas, aproveitei para dar um trato na sua rola, e me abri, para receber o pau do Pintado. Que não decepcionou, meteu com gosto, com vontade. Acho que ficou mais de dez minutos, direto, sem parar, até que anunciou o gozo.
Depois que seus amigos saíram, Seu Carlos me deu banho, e dessa vez ficou só no banho mesmo, ele não tinha forças para mais uma.
Na segunda feira, estavam o Arlindo e o Pintado que eu já conhecia, e veio também o Baiano, o dono do bar, mas ele ficou só um pouquinho, disse que tinha uma entrega no bar e precisava voltar logo. Nesse encontro, foram duas horas de muita putaria.
Na terça Seu Carlos tinha coisas para resolver no banco, e na quarta eu retornei ao dentista. Só voltamos a nos encontrar novamente, na quinta, e lá estavam o Vilson e o Baiano, que dessa vez ficou o tempo todo. Também foi uma putaria muito gostosa. Mas a melhor foi a do dia seguinte, sexta. Neste dia, véspera do meu aniversário, ia completar 13 anos, apareceram os dois amigos do Seu Carlos que eu ainda não conhecia, o Mário e o Russo. Além deles, estavam também o Pintado e o Arlindo. Na verdade, o Russo chegou bem depois, quando o pessoal já estava parando.
Quando eu cheguei, eles já estavam bem alegres pelas bebidas que tinham tomado. Fiquei um pouquinho ali com eles, antes de me trocar, sempre ao lado do Seu Carlos. Bebi um pouco de cerveja e resolvi experimentar a cachaça. Minha Nossa Senhora, desceu rasgando, queimando tudo por dentro.
Fui para o quarto do Heitor para me arrumar, já num fogo danado, eram quatro machos para eu agradar. Até então, não sabia da chegada de mais um.
Na cama, várias opções de combinações de roupa. Eu estava acabando com as roupas da Isabel.
Para variar, escolhi uma mini saia vermelha, bem curtinha, que ficava colada no corpo. A calcinha, tinha que ser aquela super apertada, e uma camiseta básica.
Como havia demorado um pouco para me arrumar, eles já estavam esperando na porta do quarto. Assim que abri a porta, Mário disse:
_Puta que pariu, que delicia…
O Mário era o senhor mais bonito de todos os amigos do Seu Carlos e o mais romântico também.
_Gente, deixa eu dar um trato primeiro, depois vocês devoram beleza? Disse Mário.
Ele me abraçou, me levantou, me levou para dentro do quarto, me colocou na cama, tirou a minha camiseta e me deu um senhor banho de língua. Me virou de bruços, mordeu as minhas bochechinhas, tirou a calcinha e meteu a língua no meu cú. Depois deslizou sua língua até o meu pescoço, virou meu rosto e me deu um beijo. Nossa, fiquei mole por aquele homem. Enquanto me sugava, dedilhava meu anelzinho com o dedo. Me puxou mais para a beirada da cama, e suavemente, meteu a rola no meu cú. Delirei.
Olhei para os lados, e todos já estavam pelados, se masturbando, vendo a nossa cena.
Mário deu algumas estocadas, depois falou ao meu ouvido.
_Vou deixar um pouco para os amigos…depois eu volto. Me deu um selinho, e saiu de cima de mim.
Mario ficou de lado, assistindo aos seus amigos me devorarem.
Arlindo e Seu Carlos se deitaram na cama, e enquanto eu revezava as mamadas entre um e outro, Pintado socava a rola no meu rabo. Saí do pau do Pintado e sentei no pau do Seu Carlos, cavalguei um pouco, mas logo já estava sendo penetrado pelo Arlindo. Mário se aproxima e abocanho a rola dele. A coisa foi ficando confusa, com tanta rotativodade, eu já não sabia direito de quem era a rola que estava no meu cú e nem a que eu estava mamando. Não sei por quanto tempo ficamos ali, só sei que comecei a receber jatos de porra em todas as parte do meu corpo. Estava me realizando. Acho que todos já tinham gozado. Demos um tempo, mas Mario veio me acariciar novamente. Ele parecia estar me namorando, e não se importava em tocar meu corpo todo lambuzado de porra. Apesar de não falar nada, o Seu Carlos, não estava gostando muito dessa “intimidade” do Mário.
Com tantas carícias, o pau do Mário ficou duro, ele me virou de bruços e me penetrou. Ele virava meu rosto de lado, para ficar me beijando enquanto enfiava a rola. Suas carícias, seu beijos, não resisti, retribui, com todo o carinho. Mesmo percebendo o ciúmes do Seu Carlos. Mais algumas estocadas, e o gozo, para selar aquele prazer.
Quando me dei conta, os outros já estavam de pau duro novamente. E o Mário começou a se trocar, disse que tinha que ir.
Nesse momento ouvimos alguém chamar ao portão. Seu Carlos olhou, era o tal do Russo. Como Mário já estava trocado, ele foi abrir a porta e o portão, e de lá foi embora.
Assim que entrou no quarto, Russo viu a seguinte cena:
Eu de joelhos, levando rola do Arlindo, e mamando a rola do Pintado, que estava deitado na cama, e em pé ao nosso lado, Seu Carlos, batendo uma punheta.
_Pelo jeito cheguei um pouco atrasado, vocês estão bem à vontade. Disse Russo.
Russo tirou bastante calça, ficando só de cueca. Segurando o pau sob a cueca e balançando em minha direção, ele disse:
_Vai brincando aí viadinho…já já a coisa fica séria, olha o que te espera…
Confesso que me assustei com o volume gigantesco sob a cueca. Mas não pude admirar por muito tempo, Pintado puxou o meu rosto novamente, e gozou na minha boca. Era a vez de dar um trato no Seu Carlos, que se deitou na cama.
_Vou tomar uma ali, para relaxar, já volto.
Russo saiu para a cozinha, enquanto os outros se acabavam.
Assim que Russo retornou para o quarto, ele estava pelado. E pude ver o tamanho do “negócio”. Era enorme. Pelo menos uns 21cm e grosso, não tinha menos que 5cm. Russo era alto, mais de 1,80m não era gordo, mas bem forte. Bem branco, de cabelo avermelhado. Ele ficou alisando aquela rolona enquanto nos observava.
Parei um pouco de mamar a rola do Seu Carlos e fiquei punhetando, enquanto admirava, meio assustado, a rolona do Russo. Seu Carlos virou meu rosto em sua direção e disse, com um sorrisinho:
_Acho que o Russo vai arrombar minha menininha.
Assim que disse isso, fui abocanhar sua rola novamente, mas ele gozou antes, sujando meu rosto. Na sequência sinto os jatos do Arlindo.
Seu Carlos, Pintado e Arlindo foram à cozinha encher os copos de cerveja para retornar ao quarto e assistir, de camarote, ao meu maior algoz.
Ainda estava de quatro na cama, Russo roçava sua rolona no meu anel, que piscava de medo, e não relaxava.
_Relaxa putinha safada…senão vai doer….vai machucar.
Mas ele não teve muita paciência, segurou minha cintura, e num movimento rápido, forçou a entrada, fazendo a cabeça entrar. Tentei escapar jogando o corpo para frente, mas Russo me segurou, não deixou. Doía muito, mas não chorei. Eu me debatia tentando escapar, mas quanto mais eu me debatia, mais estava entrando e doendo. Resolvi parar e tentar suportar e acostumar com o invasor. E mais uma vez ele não soube esperar. Começou a empurrar aquela rola no meu cú, me partindo ao meio. A dor estava se trocando insuportável, quando senti a cabeça da sua rola esmagando meu estômago, e suas bola pentelhudas colando na minha bunda. Tinha entrado tudo.
_Ahhhh…ahhh…é putinha a primeira parte você foi bem, aguentou tudo.
Deu tempo com a rola enfiada, puxou lentamente, deixando só a cabeça e enfiou de novo. Até o talo.
_Aaaaaiii…ahh.. aiiiii…
Russo fez isso, várias vezes, até que a dor passou a ser suportável, ou sei lá, me acostumei com ela.
Percebendo a minha inércia ele passa a aumentar os movimentos. Eu me sentia completamente aberto, arrombado. A cada estocada, um gemido.
Russo aumentou um pouco mais os movimentos, e disse, sorrindo, que só ia parar de socar quando eu implorasse para ele.
_Então, eu acho que você vai ter cãibras….pode meter. Disse a ele.
Acho que não gostou muito da minha resposta, ele passou a socar mais forte, estava doendo muito, gemia, gritava, mas não ia pedir arrego.
Quando terminaram a cerveja, Arlindo, Pintado e Seu Carlos se aproximaram e ficaram se masturbando, vendo meu sofrimento. E eles acabaram gozando vendo tudo isso. Me lambuzaram mais ainda. Parte da porra escorreu pelo meu corpo e caiu no lençol, mas uma parte escorreu pelo meu rêgo, e foi até o meu cú, que estava machucado e sensível. O resultado foi uma ardência muito forte.
Estava difícil aguentar. Já pensava em pedir arrego, mas o Russo insistiu muito para que eu pedisse, que achei que ele estava perto de gozar. Juntei mais forças e disse:
_Pode meter….ainda aguento….ahhh…ahhh.
_Ahh sua putinha vagabunda..ahhh…ahhh…
E ele não aguentou, gozou como um cavalo no meu cú. Na sequência deixou seu corpo cair sobre o meu, me esmagando na cama. Estávamos cansados, extenuados e suados.
A dor no cú ainda era forte, mesmo depois que o Russo tirou o pau. Queimava, ardia, estava super sensível.
Russo sai de cima de mim, me dá um tapinha na bunda, se arruma e vai embora com os outros.
Ainda fiquei uns quinze minutos deitado, me recuperando. Só levantei com a ajuda do Seu Carlos, que me levou para tomar um banho.
Um pouco mais recuperado, depois do banho, perguntei a ele:
_Gostou da sua filhinha putinha papai? Aguentei todos os seu amigos.
_É…tirando a parte com o Mário, você foi a filhinha perfeita.
_Ah papai….bonito daquele jeito…ia ser o genro perfeito.
_Que putinha você virou….que delícia….
Fui embora, andando com dificuldade. Passei o sábado quase todo, deitado. Minha mãe pensou que eu estivesse doente. No domingo já estava melhor e na segunda, Já estava com o anel piscando, querendo rola.
No caminho da casa do Seu Carlos, uma péssima notícia. Ele me aguardava na esquina, e disse que tínhamos que dar um tempo, a mulher dele tinha sido mandada embora do serviço, e estava em casa.
_Volta daqui há umas duas semanas, talvez ela já tenha arrumado outro.
_Tá bom!

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    em que da para Russo mais vezes adorei sua foda com ele, ta otimo esse conto vc é feliz tendo tantos homens experientes para te fuderem

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É Luiz…eu também gostei, pena que não aconteceu….valeu pelo comentário…