Aniversário de uma amiga de minha esposa Gisele, no sítio

Maria Helena, amiga de minha esposa Gisele, em 16-06-22, fez aniversário em sua residência, num sítio há 18 km de distância estrada de terra e à noite

Sou Maurício Cristiano, 34 anos de idade, moreno claro, 75 quilos, 1,78 de altura, sou casado com Gisele, 31 anos de idade, 1,68 de altura, 59 quilos, peitinhos meia taça, bum bum e pernas torneadas, pois faz ginástica 4 vezes por semana, por onde Gisele, passa, as pessoas olham mesmo, em seu rosto seu modo de se vestir, como também em sua linda bunda.
Em de junho pp, fomos convidados para participar de uma festinha de aniversário da Maria Helena, amiga da Gisele, e resolvemos ir.
Maria Helena, casada, reside num sítio de propriedade de seu marido, que fica distante da cidade, 18 kilometros, estrada de terra e não muito boa, mas fomos e a festa esteve super legal,comemos bolo muito gostoso e bebemos algumas cervejas e por volta das 23:00 horas, resolvemos vir embora.
Estávamos vindo tranquilos, noite enluarada, céu estrelado, apenas os buracos da estrada nos atrapalhavaum pouco, pois preciso era desviar deles.
Numa pequna encruzilhada, demos de frente com dois montes de pedras que obstruiam nossa passagem. Parei o automóvel e abri a porta para retirar as referidas pedras do meio do caminho, quando de supetão surgiu 3 homens, sendo que um portava uma arma de fogo e foram-nos dando ordens.
Um deles assumiu a direção do carro e deixou a estrada principal que já não era boa e entrou num corredor de pés de café tendo um revolver apontado para meu corpo e com ameaças de puxar o gatilho.
Pararam o automóvel dentro daquele cafezal e descemos todos do carro, como disse era uma noite clara, iluminada pela lua cheia e céu límpido.
Um deles agarrou a Gisele, por trás e uniu seus lábios com o dela, num longo beijo de língua por parte dele, enquanto um dos três despia a Gisele, deixando-a peladinha, enquanto o outro continuava apontando a arma de fogo para mim.
Deitaram a Gisele, no banco trazeiro e um dos mulatos, caiu de língua na pepeca dela e o outro sufucando-a com um beijo em sua boca.
De súbito aquele que estava me vigiando, ordenou para que eu tirasse a minha roupa e ficasse pelado, onde tive que exibir meu instrumento de 14 centimetros, mais como estava mole e eu assustado, meu pênis se escondia dentro da barriga, ocasião em que este bandido começou a falar que eu não tinha pênis, que naquela noite minha esposa conheceria 3 homens de pênis avantajados.
Eu estava morrendo de vergonha das críticas sob o meu pênis pequeno, quando houvi a Gisele, gemer e dizer que delícia etou gozando e gozou na boca de um deles. Para mim aquilo tudo era uma miragem, eu só implorava pelas nossas vidas.
Aquele mulato que a Gisele, gozou na boca dele, tinha um pênis enorme, momento em que o outro comparsa desceu do carro, ficando apenas um que, sem preservativo sem nada foi empurrando aquele enorme mastro na pepeca da Gisele, que implorava falando em voz alta, põe devagar, está doendo. Ele dizia: calma garota vou atender o seu pedido, vou por devagarinho para abrir caminho para os outros e rapidamente seu instrumento estava todinho dentro da Gisele, que gemia, acho que de tesão.
Chegou um momento cruciante, onde aquele que estava armado, passou o revolver para o outro meliante e mandou que eu debruçasse sobre o porta malas do carro, obedeci é lógico de imediato ele abriu o rego da minha bunda, deu uma cuspida no meu ânus e com muita dificuldade foi empurrando mesmo com meus gritos de dor, aquele mastro preto dentro de mim. Ele dizia para o amigo dele..olha ele não tem pinto e rapidamente encheu meu ânus de esperma.
Para aumentar o meu desespero e ciumes, ouvi a Gisele, dizer: está doendo mais está gostoso, vou gozar aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii delícia estou gozando.
Em seguida um deles disse: Valdo, agora sou eu, vou na sopa, mais vou fazer essa boneca gozar também.
Para terminar os três trassaram a Gisele, e ela gozou no pênis dos três, pois ela não continha a gostosura do ato e falava em vóz alta. Finalmente pela primeira vez alguém tirou a minha virgindade.
A noite começou a esfriar, já era quase 1 hora da manhã, eles colocaram nossas roupas dentro do carro, recolheram o meu celular e roubaram carro, deixando-nos nús no meio daquele cafezal.
Tanto eu como a Gisele, começamos a caminhar pelo cafezal para achar a estrada e achamos, momento em que um veículo apontou na subida da estrada e ao nos ver, parou era uma kombi, transportando leite e nos deu carona, deixando-nos pelados na rodovia, porque ele tinha que voltar para buscar mais tambores de leite.
Eu morrendo de vergonha da Gisele, pois naquela noite, eu tinha virado mulher, pois o bandido gozou dentro de mim e também porque meu pênis, estava escondido dentro da minha barriga.
Um motorista de uma carreta, nos viu e ofereceu carona e quiz saber o que tinha acontecido conosco…contamos toda história para ele, assim ele prometeu de nos levar até um posto de combustíveis para que arrumassemos algumas roupas e fossemos na polícia fazer um boletim de ocorrência.
Esta carona de socorro parecia estar tudo bem, até que o motorista da carreta, nos levou num dormitório do posto e disse com a maior cara de pau…essa moça é muito linda, já levou 3 penetrações, agora vai levar mais uma de mim.
Feito um porco, pois a Gisele, já tinha feito sexo com três, ele caiu de língua na pepeca dela e em menos de 10 minutos, ela gazou na boca dele. Em seguida ele deitou-a na cama e também fez sexo delirante com ela.
Feito isto, ele foi até o restaurante do posto, percebi que ele era conhecido ali, e nos arrumou umas roupas mesmo inadequadas, mais que permitiu que a gente fosse na polícia, narrar o acontecido.
Eu não podia nem caminhar direito, pois meu ânus doia pra caramba e a Gisele, demonstrou ter gostado do acontecido.
Nesta madrugada, virei viado, corno eu já era há muito tempo.
Mauricio Cristiano

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