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A vida sexual de uma BBW – Sexo no autocarro

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Uma BBW, num autocarro, com um vestido coladinho ao corpo, sem roupa interior, e 3 velhotes tarados… o que acham que aconteceu?

Tinha eu 27 ou 28 anos, e fui a uma festa de despedida de solteira de uma amiga minha, a Luísa. Foi uma festa que durou a noite toda, com direito a muita bebida, e stripers masculinos. Fizemos a festa na vivenda da madrinha de casamento. Digamos que havia tantas garrafas de bebida vazias como preservativos havia no chão, nas camas, bem para falar a verdade havia preservativos por todo o lado. Éramos mais de 20 mulheres, incluindo a mãe da noiva, que deve ter fodido com os stripers todos. Vi ela a foder com pelo menos 4 homens diferentes, e a filha a noiva, vi elas a foderem com um enorme striper negro, vestido de bombeiro, em que ele enfiava o caralho todo na cona da mãe, enquanto a filha lhe chupava os colhões e depois trocavam. Bem foi uma daquelas festas inesquecíveis.
Quando acabou, não me deixaram conduzir até a minha casa, e fizeram bem, pois eu ainda estava a curtir uma valentíssima bebedeira, e cansada de foder com stripers e convidadas da festa. Não quis um táxi, e fui apanhar um autocarro.
Esperei uns minutos na paragem, e quando chegou o autocarro vinha cheio de pessoas que iam para o trabalho. Mas lá consegui arranjar um lugar ao lado de uma senhora, que olhava para mim de lado.
Bem eu estava com o cabelo todo desalinhado, um vestido rosa coladinho ao corpo, esse vestido era curtíssimo, mal me tapava as bordas do cu, as minhas mamalhonas gigantescas balançavam para todo o lado com o para arranca do autocarro, e eu estava num estado tal, que pouco me importava. Eu queria era chegar a casa e bem ir pra cama dormir.
A senhora saio numa das paragens e um velhote, não sei que idade, mas era já bem idoso sentou-se no lugar dela, e outros dois colocaram-se perto dele, mas de modo a taparem-me da visão da maioria dos outros passageiros, porque de todos era impossível .
à medida que o autocarro avançava, sabem como são os autocarros, dão aqueles solavancos, como se diz cá em Portugal, e o velhote aproveitava-se e mexia-me nas mamas, ora metia a mão em cima das minhas coxas. eu chamei-lhe a atenção duas ou três vezes, ele fez uma cara de quem estava a pedir sinceras desculpas, e queixava-se da condução do motorista do autocarro.
Não sei, mas a certa altura devo ter passado pelo sono por uns minutos, e quando acordo, o velhote está a agarrar-me num dos bicos das minhas mamas gigantescas e está a apertar o bico das mamas com dois dedos, e tem a outra mão enfiada no meio das minhas pernas, e está com um dedo enfiado na minha cona, a mexer e a olhar para mim a sorrir.

– Tens a cona encharcada, miúda, diz ele.
– Estive a noite na farra, respondi eu. Mas se não tiras a mão da minha cona e das minhas mamas, parto-te aqui o focinho.
– Calma…tanta agressividade… diz ele, mas sem tirar as mãos. Queres divertir-te mais um pouco?
– Não…quero é ir descansar.
– Descansas depois… uma jovem com um corpo desses, ainda das conta de mim e dos meus amigos…

Noto que eles estão todos de pau feito, prontos a foderem-me. E digo:

– Está bem…mas só se me foderem aqui…e eu toda nua. Digo aquilo naquela ideia de eles não quererem foder num autocarro, cheio de gente. Mas…
– Nem a gente te quer foder noutro lado, menina , respondeu um deles.
– Mas queres mesmo foder aqui???
– Só estamos a espera que te ponhas toda nua como disseste, respondeu o outro.

Nisto um deles, agarra em três notas de dinheiro, e fala com dois ou três passageiros do autocarro, que olham para mim e para eles, e aceitam o dinheiro. Formam um pequeno círculo a nossa volta.
O velhote que estava sentado ao meu lado, arranca-me o vestido e fiquei logo toda nua. E agarra nas minhas mamas, deita-me no banco do autocarro, abre-me a s pernas e mete um caralho já bem grande todo atolado na minha cona. Bem eu não sei se pela excitação de estar a ser fodida naquele ambiente ou se pela surpresa da situação, pois a 5 minutos esta a dormitar e agora estava nua, num transporte público a ser fodida na cona e além do mais a ser bem fodida por aquele velhote. Desato a gemer, e a pedir por mais.

– AIINNN…MMMAAIISSSS…QQQUEERRROOOO MMMAAAISSSS
– TTTOOOOOOMMMAAAAAA… GGGORRDDAA BOOOAZONAAAAA…QUUUEEE TTTEETASSSSSS….TOOOMMMAAA NEEETIIINHHAAAAA…
—AAAAINNNNN…AAAAINNNN…IIIISSSSOOOOOO…DDDD´´ÁAAA—-MMEEEEE CCCOOMM EEEEELLLLEEE…

Ele a certa altura esporra-se, na minha boca. O segundo velhote, está já a lamber a minha cona e a dizer:

– Já a anos que não provo uma cona tão sumarenta e deliciosa

Nisto tira o caralho para fora, e começa a foder-me. E sabe-me tão bem ou melhor ainda do que o outro. O que eles tinham perdido em vigor, ganharam em experiência, eles sabiam como foder a cona de uma mulher, atingir aqueles pontos certos, fazer as paragens no momento certo. Só vos digo em técnica de foder ganhavam de goleada a qualquer striper que me tinha fodido na noite anterior.
Este esporrou-se dentro da minha cona.
O terceiro era o mais novo deles, e foi aquele que me fodeu com mais força tanto na cona como no cu. També tinha o caralho maior, não muito maior, mas maior do que os outros. Enquanto ele me enrrabava de 4, vejo que um jovem com uns 12 ou 13 anos nos observava. Não me importo, deixo ele apreciar aquela foda. Esse velhote veio-se dentro do meu cu.
Acabamos a foda, vesti o vestido, e um deles diz-me:

– Sais na proxima paragem, e vamos foder numa garagem que tenho aqui perto. Quero ver-te com um caralho atolado no cu, outro na cona e outro pela tua garganta.

Saímos os quatro na paragem seguinte, e mesmo logo numa esquina estava a garagem dele.
Mal ele fechou a garagem, despiram-me toda, e mamavam nas minhas tetas, apalpavam-me a cona e o cu, lambiam aminha cona, mordiscavam nos bicos das minhas mamas, excitando-me ao máximo. Eu mamava nos caralhos deles, lambia o cu deles. E em deles sentou-se num sofá, e eu montei-me no caralho dele, e outro enfiou o caralho no meu cu, e outro na minha boca, e fodemos assim horas, trocando de posições, fodendo sem parar. Acabei com a cona toda cheia de esporra, o cu e a garganta. Depois voltei a paragem onde desci, e apanhei outro autocarro. O meu corpo cheirava a sexo por todo o lado, a sorte e que aquele autocarro ia mais vazio que o outro. Chego a casa, dou um belo banho, e deito-me. E sonhei que aqueles três velhotes se fossem stripers, ganhavam rio de dinheiro, ahahahah.

Beijo da Lex

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    So eu nao apanho autocarro desses nek qie fosse so assistir e uma cena tua