A caça 3

Olhos verdes… cara redondinha… branco como a neve… gordinho… minha proxima presa.

Nomes fictícios.
Não sou nem nunca serei religioso. Não acredito em nenhuma religião. Acho que em nome delas o homem mostra a sua face mais cruel. Não se iludam, li a Bíblia Sagrada, o Novo e o Velho Testamento. li o Al Corão, li a Tora, etc etc. Por não acreditar não quer dizer que não conheça.
Como contei no conto anterior, a Luísa a mulher daquele sacana, depois de se divorciar dele, casou com o irmão da minha amada esposa. Claro que tive de ir ao casamento. A cerimónia propiamente dita acho-a uma seca monumental, mas confesso que gosto de ver as igrejas por dentro. Admiro os vitrais, as pinturas, etc etc. Mas naquele casamento o que mais gostei de ver foi o padre.
Baixa estatura, novo, cabelo negro, olhos verdes, cara redondinha, a pele branquinha, gordo… ele a casar os agora meus cunhados, e eu a pensar em foder aquele padre.
Mas acabou a cerimónia fomos para a festa, e eu dancei tanto com a minha linda esposa…estava deslumbrante…melhor mais deslumbrante ainda do que ela é. Estava com um vestido verde, sem costas, justinho ao corpo, realçando aquelas curvas bem generosas que ela tem, sapato salto alto, bem maquilhada. Dançávamos agarradinhos, fazendo juras de amor aos ouvidos, dizendo coisas picantes, arrancando-lhe sorrisos. Nessa noite a sós no nosso quarto, tivemos uma bela noite de sexo, arrebatador, intenso… egoista por vezes. Sabem, na minha vida posso perder tudo, menos o amor dela. Se alguma vez o perder, agarro numa arma e dou um tiro na cabeça, por ter sido tão estúpido ao ponto de a perder.
Mas voltando ao padre, comecei a rondar a minha próxima presa. Soube o nome dele. Emanuel.
Ele dava missa em 5 paróquias e era estimado por todos os seus paroquianos. Apesar dos seus 27 anos, até os mais idosos o respeitavam, não só por ele ser padre, mas também pelos concelhos que dava quando lho pediam.
Soube que ás noites ele frequentava um ginásio, para cuidar da forma física. Era ai que eu se quisesse atacar teria de o fazer. Inscrevi-me nesse ginásio, e passei a frequenta-lo quando ele lá ia.
Por acaso, tinham lá uma instrutora e um instrutor, casados, do melhor que conheci em ginásios. Davam aulas só a 3 ou 4 pessoas de cada vez, tornando assim o treino bastante agradável.
Começei a dar-me bem com o padre Emanuel, e não lhe menti, disse-lhe o que pensava da religião. Claro que por vezes discutia-mos a religião, mas eram conversas calmas e agradáveis.
Quando acabavam os treinos, iamos dar um duche, mas o padre Emanuel nunca se duchava lá. Mas ele ficava a olhar para mim todo nu, eu bem o via pelo espelho. Quando ele viu o meu caralhão pela primeira vez, assustou-se. Eu estava ver ele pelo espelho, e sorri. Passaram-se uns dias e ele saia mesmo antes de eu me despir, e só voltou a ver-me todo nu passadas umas semanas. Vi ele a benzer-se, LOL.
A minha esposa, ela é religiosa, não vai todas as semanas a missa, mas as vezes vai, e eu fico em casa e depois vou buscar ela a igreja, e ou voltamos para casa ou vamos passear, namorar um pouco. Ela, conta-me que convidou o padre Emanuel para almoçar durante a semana, lá em casa, e que gostava que eu estivesse presente. Eu lá consegui ficar um dia em casa durante a semana, e o padre Emanuel foi lá almoçar. Que sorte a minha, ehehehehe.
Quando ele apareceu, estav eu todo suado, pois tinha acabado de chegar da minha corrida. Ela o recebeu, cumprimentei ele com um aperto de mão, e fui dar banho. Ás tantas, vou até a cozinha onde está a minha esposa, inventando uma desculpa qualquer, mas na verdade fui para me exibir ao padre. Ele quando me viu todo musculado, cabelo ainda molhado, corou. Eu sorri para ele e pisquei-lhe o olho. Mais corado ficou ainda. Ele já me tinha visto até nu, mas lá no ginásio e não num ambiente familiar. Creiam faz a diferença. Depois fui vestir uns calções, e uma tshirt. Não vesti cuecas, deixando assim o caralhão andar solto nos calções.
Almoça-mos e eu de vez em quando fixava o olhar nele, e sorria. Ele disfarçava, mas olhava, sei que olhava.
Bem acabamos de almoçar, ficamos mais um tempo na conversa e ele teve de ir embora.
Quando ele sai, a minha esposa, mudou a cara. Fez aquela cara de zangada que eu conhecia e temia.

– Querido, o que foi que nós combinámos acerca das tuas aventuras com outros homens?
– Que eu nunca faria nada cá em casa.
– E porque faltas-te a essa promessa???
– Eu????
– Não te faças de parvo comigo, X. Não sou burra e vejo bem. Andas-te o almoço inteiro a seduzir o padre.
– Eu a seduzir o padre???
– X… não me faças parecer burra… aviso-te, eu amo-te mas se fazes de mim burra, largo-te. O que não me faltarão são homens. Estou contigo porque te amo, mas não faças de mim burra.
– Ok…desculpa, amorzinho… foi mais forte que eu.
– Voltas a fazer outra, passas a bater punhetas durante um ano inteiro. E se durante esse ano tiveres sexo com alguem, divorcio-me. E sabes que falo a sério.
– Sim eu sei, amor. Mas que queres… eu…
– E o assunto morre aqui. Estás avisado.

Nesse dia tive de dormir no sofá. Bem nessa semana inteira. Mas o padre, rezou…
No dia seguinte, após o treino, e de ter dado o duche em que ele mais uma vez não deu no ginásio, em vez de ir para casa, fui ter a casa dele, que ficava nas traseiras da igreja.
Bati a porta, e ele veio abrir.

– Que queres a esta hora, X?
– Vim pedir-te um concelho.
– A mim?? Mas tu não és religioso…
– E não sou, mas de um amigo aceito todos os concelhos.
– Então entra, vá está frio na rua.
– E que concelho é esse?
– O que fazias, se tivesses um casamento onde a tua esposa não se importa que tu andes a caçar cu de homens?
– Humm… bem… isso é lá convosco… não sei onde…
– Tem a ver contigo, padre.
– Comigo???
– Sim, pois eu vou foder o teu cu, e tu sabes disso. Desde o dia que me viste nu, que sabes disso. E mais farei de ti minha puta.
– Deves é estar bêbado, X.

Agarro ele com as duas mãos na cara, puxo-o para mim e beijo-o na boca, e digo:

– Estou bêbado…putona, estou bêbado???

Ele olha para mim, assustado e surpreso, e diz:

– Sai daqui…sai.. tentaç…
– Só saio daqui depois de te foder… e depois volto quando quiser e fodo-te quando eu quiser…como eu quiser…e tu vais adorar ser a minha puta.
– Agora ajoelha-te e começa a rezar, padreco.

Tiro o caralhão para fora das calças do fato de treino, está mole. Ele arregala os olhos, mas ajoelha-se, e diz…meu Deus… e começa a mamar nele. Mama com maestria, e eu pergunto-lhe:

– Já mamas-te mais caralhos, não foi puta???
– Siiimmm…mmmmmm…mmmmmm.
– O do padre Rui teu professor no seminário… o do teu amigo padre Elias… e por ai fora não e verdade?
– SSSimmmm…cccooommo…..mmmmm…saabess???
– Perguntei…investiguei… persegui-te… és a minha presa… sei tudo sobre ti… até sei que nunca deste o cu pois não???
– NN~~~~aaaoooo…mmmmm…mmmmmm.
– Também sei que a irmã Nobre, te lambia o cu e chupava os teu caralho, não é verdade?
– SSSiiimmmm…mmmmmfffmmmm
– E ainda falas comigo para acreditar na igreja…a igreja é feita por homens e mulheres…que têm tesão como os outros…mas chraga de conversa…vou-te enrrabar agora… vais conhecer o inferno e o paraíso, vaca….cabra gorda.

Vou buscar um gel lubrificante, agarro nele e puxo-o até ele ficar dobrado numa mesa. Baixo-lhe as calças, e as cuecas, e tiro-lhas. Depois derramo o gel no rego do cu dele, e este escorre, pelo rego abaixo. Afasto-lhe as nalgas, e vejo um buraquinho fechado, rosadinho… e sorri.
Ponho um pouco do gel no meu caralho… ajeito ele na porta do cu dele, e faço força. Ele tenta escapar, mas a mesa impede ele de ir para a frente, e eu forço…e entra a cabeça. Paro, ele pede para eu parar, pois doi… eu digo…doi mas vai ssaber bem…primeiro o inferno… e meto tudo de uma vez, rasguei aquelas pregas todas, ele grita, implora que eu pare…

-PPPPAAAAARRRRAAAA…AAAAAAIIIII…PPPAAAAAARRRAAAA…PPOORRR AAAMOOORRR DE DEEEUSSSSS…AAAINNNNAAAAIIIII…O MMMMEEEEEUUUU CCCCUUUU…
– O CCU JÁ NÃO E TEU, PUTA….O CU É MEUUUUUUUU….TTTOMMMMAAAAAA….TTTTOOOMMMAAAA…IIISSSSOOOOOO GRRRROOIIIIIIITTAAAA OAAA TEEEEU DEEEEUSSSSSSS….GRRRITTAAAAAA
-AAAAAAINNNN AAAAAIIIIIIBBBBRRRRRUUUUUUTTTTOOOOO….PPPAAARRAAAA DEDDDEEEE MMME FFFODDDERRRRR….
– NNNN~~ÃAOAOOO…EEESTTASSS NOOOINFEERRRNO…MAS O PAARRRAAAAIIISSO CCCHEEGAAAR´´´´AAA… AAAGUEENTTTAA-TE….EESSS A A MINHHAAA PUUUUTTTAAAAAA???
-AAAAAI….AAAAAAIIIIII….SSSSSSIIIIIMMM….SSSSSSOOOOOOUUUUUUU…..MMMMASSSSS PPPAAAAARRRAAAAA….
– GRRRITTTAAAAA…SSSSOUU AAA TTTUUUAAA PPPUTTTAAAA EEE QUEEERRROOO CCAARAAAALLHOOOO….GRRRIIITAAAAAA…
—AAAIIIIIINNNN…AAAINNN SSSSOUUU A AAATTTUUUAAA PPPUUUTAAAA E QQQUERRRO CCCARAAALHHHO….

Meti caralho naquele cu até me esporrar dentro dele, e depois continuei. O padreco gemia, tentava escapar, mas aos poucos foi-se entregando… quando começa a gemer e a pedir por mais, eu digo-lhe:

-… bem vindo ao paraíso dos paneiros passivos, puta. Estás a gostar???
– Ai é tão bom… aaaaiiiii…eeee tttaaaaaooooo bbbbbboooommmm…aaaaiiii mmmmeeeuuuu dddeeeeeuuussss…. qqqueeeerrroooo cccccaarrrraaaalhhhhhoo…. fffooooddeeeee…mmmmaaaiiiissss…

Agarro nele ao colo, deito-o em cima da mesa de costas, rasgo a roupa dele, a tshirt que ele tinha vestida, enfio o caralho pelo cu dele dentro, ele grita, mas eu abocanho as mamalhonas dele, e chupo-as e ele abraça-me e enrola as pernas a volta da minha cintura, e estamos a foder assim mais de 20 min. Depois agarro-o, levanto-o e ele fica empaulado no meu caralho estando eu de pé e ele a cavalgar no meu caralhão ea beijar-me na boca. Quando acabamos de foder, larguei ele em cima da mesa, vesti-me e fui-me embora.
No dia seguinte, a noite, depois do ginásio, fui ter com ele outra vez.
Ele ainda estava com o cu bem vermelho da foda do dia anterior, mas problema dele, e não meu.
Antes de o foder, ordenei que me vestisse uma batina( farda dos padres), e que ele vestisse outra. Fodemos nessa noite assim, eu levantei a saia da batina, ele pôs-se por debaixo a mamar no meu caralhão, depois agarrei nele encostei ele a uma parede, levantei a batina dele para cima, levantei ele, ele pôs as pernas a volta da minha cintura, e eu fui baixando ele… enterrando o meu caralho naquele cu sedento de caralhos. Ele chorava, pedia para eu parar…mas abia muito bem que só parava quando o seu cu batesse nos meus colhões. E assim foi, e depois de ele estar bem atolado nele, mandei ele cavalgar e ele obedeceu. Cavalgou-me até eu me esporrar no cu dele. Assim, eu levei ele até ao quarto dele, onde havia um enorme espelho. Tiro o meu caralho de dentro dele, ponho-o de 4, levanto-lhe a batina até esta tapar a cabeça dele, e levanto a minha e enterro o meu caralho pelo cu dele dentro, ele tenta escapara para a frente mas eu agarro-o, não deixo. E olho para o espelho e imaginem, um padre a sofrer na minha varona, mas a gostar e a querer mais, e ela a entrar pelo cu dele dentro, toda até os colhões baterem nos dele, a cara de sofrimento e prazer dele… esporrei sem mentira umas 5 vezes sem tirar o caralho de dentro dele, já escorria litros de esporra pelas pernas dele. Estava convertido, á nossa senhora das varas longas, LOLOL.
Todas as noites eu visitava-o durante um certo tempo, e o fodia sem dó nem piedade, nem ela a pedia. Cada vez estava mais viciado no meu caralhão. Cada vez estava mais dependente dele, de o sentir a invadir o seu cu. Ao longo das semanas, fui obrigando ele a vestir lingeries femininas, e isso deixa-o bastante sexy.
Cheguei a foder ele no altar da igreja, ele estando vestido com meias de liga, soutien, fio dental, cabeleira loira ( Marilyn Monroe, lembram-se ?), enterrava o meu caralho todo naquele cu bom, ali bem aos olhos do deus dele e ela a gritar para ele o ajudar aguentar o meu caralhão. Os dois vestidos de padre, também fodemos assim na igreja no altar… e ele a cavalgar-me pelos bancos da igreja, onde as beatas se sentam durante a missa.
Uma nota pessoal. Eu penso que os abusos sexuais vão continuar a ser praticados pelos padres e freiras. São homens e mulheres como os outros. E como os outros são punidos e bem, acho que eles também deveriam sofrer a mesma justiça. Mas todos sabemos que não é assim pois não? A isso chamo HIPOCRISIA.
Com o tempo, fui perdendo o interesse, mas ele ainda o fodo, muito raramente mas ainda o fodo. E é o único que eu já partilhei com a minha esposa amada…quem que conte???

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