# #

virgem safada 1

1397 palavras | 1 |4.87
Por

O importante é continuar virgem, mesmo que para isso tenha que perder todas as pregas.

Minha vida sexual começou aos 12 anos.
Sempre fui uma menina que se destaca por sua beleza.
Alta, loira, olhos verdes, pele bem branquinha, cabelo até a cintura e uma bunda bem arrebitada.
Meu vizinho e colega de escola pediu pra namorar comigo no mesmo mês que completei 12 anos.
Nossas casas eram uma colada na outra.
Ele na época estava com 14 e tem um corpo bem desenvolvido pra a idade.
Assim como eu aparentava ter mais.
Da janela do seu quarto podia ver a janela do meu.
Muitas vezes ficávamos conversando assim.
Eu na janela do meu quarto e ele na do dele.
Sempre fechei a janela na hora que ia dormir, mais num dia quente de verão resolvi deixar ela aberta.
Nunca imaginei que pudesse ter meu quarto invadido por ele.
Era madrugada quando fui acordada com ele dentro do meu quarto.
Primeiro levei um baita susto, mais depois acabei gostando de ter ele alí.
Meus pais nunca permitiriam que ele entrasse no meu quarto.
Perguntei como ele chegou até ali, então ele falou que tinha pulado o muro quando viu minha janela aberta, e aproveitou e entrou por ela.
Nunca tínhamos tido um tempo assim sozinhos, e resolvemos aproveitar.
Só não podíamos fazer barulho para não sermos descobertos.
Nós não sabíamos nada sobre sexo.
Nenhum dos dois tinha transado ainda.
Mais nós sabíamos que tínhamos que evitar filhos.
Essa foi a primeira coisa que veio na minha cabeça quando vi ele dentro do meu quarto.
Eu já tinha pego no pau dele em uma oportunidade.
E ele tinha dado uns beijinhos nos meus peitinhos.
Tinha sido apenas uma vez, mais foi o bastante pra acender o fogo dentro de mim.
E isso já tinha algum tempo.
Mais naquela noite tudo ia ser diferente.
Já tinha conversado com ele e dito que não queria perder a virgindade e que tinha medo de engravidar muito sedo, pois isso já tinha acontecido com minha irmã.
Com cuidado pra não fazer barulho começamos a nós beijar.
Quando encostei no seu corpo já senti seu pau duro rosando nas minhas coxas.
Não resisti e peguei nele ainda por cima da roupa.
Ele por sua vez começou a acariciar meus peitinhos.
Foi quando pedi pra ver seu pau.
Ele prontamente o colocou pra fora e então pude ver bem como era bonito e comecei punhetando ele.
Era bem grosso e tinha a cabeça bem vermelha.
Então pedi que ele deitasse na cama e resolvi chupar aquele pau lindo.
Logo o coloquei na boca comecei a mamar.
Era tão gostoso poder chupar ele !
Depois de um longo tempo ele falou.
Agora é minha vez.
Trocamos de posição.
Agora era eu que estava deitada e ele tirava minha calcinha.
Meu corpo parecia pegar fogo de tanto tesão.
Quando senti sua língua tocar minha buceta quase desmaiei de prazer.
Ele lambia e chupava meu grelinho.
Era uma sensação tão gostosa que fui me abrindo cada vez mais, e perdendo o medo.
Ele ficou por muito tempo chupando minha buceta.
Até que falei que queria chupar ele outra vez.
Mais uma vez o botei na boca e comecei a chupar.
Era tão grande que quase não cabia na minha boca.
Derrepente ele começou a gozar e pude sentir o gosto do seu leite.
Seu gosto não era ruim, e é bem consistente.
Depois deitamos juntinhos e abraçados.
Aquela noite não passamos disso.
Antes do amanhecer ele voltou pra casa, pulando mais uma vez o muro.
Àquela semana, foi uma semana chuvosa e eu não podia deixar a janela aberta.
Mais por volta das duas da manhã ouvi alguém bater na janela.
Na hora corri pra abrir.
Era ele todo molhado e com um arranhão no braço pois tinha escorregado enquanto pulava o muro.
Já fui tirando sua roupa molhada e ele acabou ficando peladinho.
Que visão linda, poder vê-lo assim foi maravilhoso.
Sem perder tempo já fui pegando no seu pau e comecei a punhetar.
Logo estava duro feito roxa.
Seu pau é muito bonito. Grande e bem grosso.
Eu estava doida pra aproveitar ao máximo aquela noite.
Em pouco tempo estava com ele na boca e chupava como uma profissional.
Então ele pediu que eu também tirasse a roupa.
Atendi seu pedido na hora.
Estávamos os dois alí peladinhos nos beijando, quando ele levou sua mão até minha buceta e ficou tentando enfiar o dedo.
Claro que não deixei !
Eu não queria perder minha virgindade e tive medo.
Foi aí que ele começou a alizar minha bunda.
Então ele começou a passar o dedo bem de leve no meu buraquinho.
Como estava gostoso sentir seu pau nas minhas coxas e sua mão na minha bunda.
Sempre ouvi falar em sexo anal, mais não tinha ideia de como era.
Mais a ideia começou a me parecer uma boa solução.
Comecei a pensar na possibilidade de deixar ele meter no meu rabinho.
Fomos pra cama e começamos um 69 maravilhoso.
Ele chupava minha buceta e de tempos em tempos passava a língua no meu cuzinho.
Era uma sensação maravilhosa quando ele fazia isso !
Meu cuzinho parecia gostar da ideia.
A vontade de deixar ele fuder meu cuzinho foi aflorando cada vez mais.
Até que ele falou.
Você não quer perder a virgindade, então deixa eu fuder teu cuzinho !
Aquelas palavras pareciam sair da minha própria boca.
Pensei.
Não tem mais jeito, tenho que deixar ele arrombar meu cuzinho.
Então falei.
Seja cuidadoso e vai devagar !
Ele concordou é claro.
Eu sempre ouvi dizer que dói muito mais não tinha ideia de quanto.
Ele pediu que eu ficasse de quatro, o que fiz.
Senti ele passar algo na minha bunda, estava um pouco gelado.
Senti ele passar bastante daquilo bem no meu buraquinho.
Derrepente ele começou a enfiar seu dedo.
Foi maravilhoso sentir seu dedo entrando e saindo do meu cuzinho.
Nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa.
Estava doida pra sentir seu pau dentro de mim, arrombando meu rabinho.
Pude sentir ele passar mais daquele negócio antes de encostar a cabeça do seu pau bem na portinha.
Então ele começou a forçar sua entrada.
Meu cuzinho foi sedendo devagar até que a cabeça entrou.
Foi uma dor tão grande que achei que não ia aguentar.
Quase que soltei um grito, mais ainda bem que lembrei de que não podia fazer barulho, pois corria o risco de sermos pegos.
Peguei o travesseiro e coloquei na boca pra não correr o risco de fazer barulho.
E assim ele forçou mais um pouco e mais um pedaço entrou.
A dor era quase insuportável.
Seu pau é muito grosso e estava dilacerando meu cuzinho.
Podia sentir minhas pregas sedendo.
E meu rabinho ia acolhendo ele.
Eu não queria desistir, então fui aguentando firme a dor.
Depois de muito tempo pude sentir seu saco tocando meu corpo.
Imaginei que estivesse quase todo dentro.
E numa última estocada senti seu corpo encostar na minha bunda.
Agora sim, estava todinho dentro.
Então ele começou no vai e vem acabando de estourar minhas pregas e arregaçando meu cuzinho todo.
Eu continuava mordendo o travesseiro e evitando barulho.
Foi aí que ele começou a brincar com meu grelinho enquanto socava seu pauzao no meu cuzinho e me fez gozar pela primeira vez.
Foi uma sensação maravilhosa sentir o prazer pela primeira vez.
Gostei tanto que pedi que continuasse.
Ele então socava forte no meu rabinho e esfregava seu dedo bem forte no meu grelinho.
Pude sentir ele enchendo meu rabinho com seu leite quente e abundante.
Quando ele tirou foi um alívio.
Meu rabinho estava tão dolorido, que achei que nunca mais ia parar de doer.
Uma meia hora depois ele pulou o muro de volta pra sua casa.
Eu fiquei ali, feliz da vida por ter conseguido aguentar seu pauzao dentro do meu rabinho.
Essa foi só a primeira vez.
Muitas outras vieram.
Mais aí conto outro dia.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,87 de 23 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mestre ID:gipivg4v1

    Tem email?