Uma priminha novinha e muito putinha – Parte 9

Uma priminha putinha e a irmã de um amigo de apenas 10 aninhos… Não poderia dar em outra coisa se não uma tremenda putaria.

Alguns anos se passaram após os acontecimentos do conto anterior… Eu estava com 20 anos, já tinha meu carro e minha casa, facilitando minhas transas com minhas ficantes. Eu morava em um condomínio de casas e a garagem dava acesso direto à casa e algumas vagas (como a minha) eram privativas, fechadas e com um portão privado, pois algumas casas usavam uma das vagas como depósito, que foi no caso do antigo dono da minha casa. Então apesar de ter dois carros e não usar aquele espaço como depósito, tinha uma garagem para dois carros, totalmente privativa. Então entrava em casa, com meu carro totalmente escuro e entrava em casa sem ninguém ver nada. Minhas janelas tinham persianas escuras e sempre deixava a da sala fechada, pois era a única que algum vizinho chato poderia bisbilhotar.
Então era fácil entrar e sair sem ser visto, sem ninguém saber com quem eu estava… O que facilitou e aumentou meu tesão por novinhas, o problema maior era conseguir busca-las sem ninguém ver, então sempre marcava de busca-las em ruas pouco movimentadas ou sem saídas…
Com minhas primas tudo era mais fácil, afinal eu era da família, ninguém iria desconfiar e eu me aproveitava disso… A Kauany já estava com 14 para 15 aninhos, seus peitinhos eram lindos, sua buceta era uma delicia e sua bunda redondinha era um tesão… Ela tinha feito uma tatuagem na cintura, já bebia bastante e saia para várias baladas. Ela já era uma putinha desde cedo, então se tornar uma puta dada de vez, não foi nada difícil.
Mas o fato que vou relatar nesse conto foi algo que aconteceu em uma sexta-feira, a Kauany estava louca para me dar e queria experimentar novas coisas, então eu comentei com um colega meu, Felipe (que também gostava de umas novinhas, inclusive já havia iniciado a irmãzinha dele de 10 aninhos) o meu caso com a putinha da Kauany e ele me sugeriu o seguinte:
– Porra mano, a gente pode fazer algo maneiro… Faz o seguinte, marca com ela na sexta-feira de ir lá na sua casa, já dá as ideias nela e fala o seguinte… Fala que a gente vai fazer uma festinha, eu, você e ela. Se você quiser levo até minha irmã Laurinha
Laurinha era um tesão de menina, loirinha dos olhos azuis, apenas 10 aninhos, mas seu corpo era desenvolvido, parecia ter uns 12/13 anos. Era magrinha, cabelos compridos até a bunda, cinturinha fina, peitinhos como limões, pequenos e durinhos, uma bundinha redondinha e empinada e uma bucetinha carnuda… Tudo isso juntando ao fato dela ser extremamente branquinha, oque me deixava com mais tesão ainda. Eu já havia visto a Laurinha em algumas festas na casa do Felipe, inclusive já a vi de biquini em uma festa da piscina, ela usava um biquini branco que devia ser de quando ela era mais nova, pois era tão apertado que os lábios de sua bucetinha ficavam totalmente marcado nele e ainda por cima molhada, dava para ver nitidamente aquela bucetinha gostosa, lembro que nesse dia, a maioria dos homens na festa não tiravam os olhos da Laurinha, ficavam apertando os paus enquanto secavam a garota.
Então obviamente aceitei a proposta do Felipe e disse que ia esquematizar tudo e que ele poderia ir até minha casa que lá a gente não seria atrapalhado. Chegou sexta-feira como a Kauany estudava em período integral (até as 16 horas), então ela precisaria cabular a aula naquele dia, o que para ela era fácil, pois ela fazia isso direto quando a gente sai para transar. Então a expliquei tudo, ela adorou a ideia de ter a Laurinha, pois ela queria experimentar algo com garotas e nada melhor que começar com uma que tem uma história parecida com a sua e que seja tão putinha quanto você.
Fui buscar a Kauany na porta da escola, parei meu carro umas três quadras mais para frente e fiquei esperando… Seus pais a levavam, pois passavam por lá para ir trabalhar, mas para voltar para casa, ela voltava a pé. Quando vi o carro dos pais dela passando, recebi a mensagem:
– Onde você está¿ Acabei de chegar…
Informei para ela onde estava e ela veio ao meu encontro. Ela logo entrou no carro, sem ninguém perceber nada. Assim que entrou, já fomos nos beijando, eu fui agarrando aqueles peitinhos gostosos e ela agarrando meu pau por cima da bermuda. Quando nos pegávamos era sempre quente desse jeito.
Fomos nos encontrar com o Felipe, ele estaria esperando em uma praça perto com sua irmãzinha, para podermos entrar em casa juntos, sem ter a necessidade de eu sair para abrir o portão da garagem para ele. O Encontrei e dei uma buzinadinha, ele ligou o carro e me seguiu… Chegamos em casa, colocamos os carros na garagem e esperamos as postas das vagas abaixarem por completo, para aí sim saímos de dentro dos carros. Nos cumprimentamos e eu apresentei a Kauany para eles… Entramos em casa, a Kauany foi se trocando no carro, ela estava com um shortinho jeans curtinho por baixo da calça, uma camiseta de alça bem decotada por baixo da camisa da escola e trocou o tênis por um tamanco. Ela parecia que ia a algum baile funk, estava toda gostosinha. A Laurinha como a mãe dela saia cedo para trabalhar, era Felipe que ficava encarregado de leva-la para a escola, então foi fácil e ele a trouxe com um lindo vestidinho florido, porém bem curto (perecia que se tratava de algum vestido antigo dela) e uma sapatilha… Laurinha fazia ballet então seu corpinho era tono torneado e durinho e ela era bem flexível.
Entramos em casa, subimos para o quarto principal e começamos nossa brincadeira… O Felipe trouxe com ele um baseado, eu e ele ficamos fumando enquanto nossas duas putinhas se despiam. Ele não tirava os olhos da Kauany e eu não tirava os olhos da Laurinha… Seu corpinho era perfeito, toda branquinha, lisinha, com poucos pelinhos, aquilo era a visão do paraíso. A Kauany era uma morena linda, com um corpo maravilhoso, sempre foi, desde pequena, mas ela não conseguia competir com a Laurinha. Aquela menina tinha um corpo tão perfeito e durinho que parecia mentira. Já havia visto ela de biquini, mas nuazinha na minha frente, era algo surreal…
Mandamos as duas se beijarem, enquanto fumávamos… Tiramos nossos paus para fora e começamos a nos masturbar (não me levem a mal, cada um masturbou a si mesmo). A Kauany tomou o baseado da minha mão, queria experimentar aquilo, ela puxou e se engasgou na primeira, mas depois foi pegando o jeito… Fomos para o ataque, já estava certo de trocarmos de parceira, então a Kauany ficou com o Felipe, enquanto a Laurinha era minha responsabilidade.
Comecei beijando-a na boca, que beijo doce, lábios macios, ela beijava muito bem para uma garotinha de apenas 10 aninhos, devia estar fazendo bastante isso na escola, mas era a primeira vez que ficava com um homem fora seu irmão, então queria fazê-la se sentir especial… Fui descendo beijando todo seu corpinho, cheguei nos seus peitinhos que ainda eram pequenos botões florindo e comecei a beija-los e chupa-los. Sentia seu corpinho vibrar a cada chupada, ela se arrepiava todinha. Coloquei ela deitada na cama e fui descendo, beijando seu umbigo, fui descendo mais e mais… Quando cheguei em sua bucetinha, era a coisa mais linda que já havia visto, muito branquinha e macia por fora e rosinha por dentro, era perfeita, mais perfeita que a Kauany, comecei a chupa-la bem devagar, queria aproveitar bastante aquele momento. Chupava seus grandes lábios, abria sua bucetinha chupando seus pequenos lábios, depois ia até seu pequeno clítoris e o chupava enquanto massageava sua bucetinha… Senti sua bucetinha ficar mais e mais molhada, então decidi enfiar meu dedo enquanto a chupava. Ela foi a loucura, gemia como uma putinha e ao nosso lado, Kauany já mamava como uma bezerra no pau de Felipe. Ele gemia pra cacete enquanto ela engolia seu pau e suas bolas, foi fantástico ver outro cara comendo minha putinha, confesso que naquele momento descobri um fetiche que até então não fazia ideia que tinha… O de querer ver outros machos foderem minhas priminhas…
A Laurinha estava chegando ao seu ápice, então acelerei os movimentos e ela logo gozou na minha boca, ficou se tremendo inteira, sem saber o que aconteceu direito e me disse que nunca havia sentido aquilo… Ou seja seu irmão não se preocupava no prazer dela, só se preocupava com o próprio prazer e foi ali que eu conquiste a Laurinha, pois foi a primeira vez que alguém fez ela se sentir especial e colocou o prazer dela na frente.
Depois disso essa garota parecia que queria me devolver o prazer que havia acabado de proporcionar a ela… Ela ficou sentada na beirada da cama e começou a me chupar, sugava a cabeça do meu pau com vontade e fez algo que até então nunca havia pensado, ela começou a passar os dentes durante a chupada, mas de propósito e em áreas especificas. Cara que sensação maravilhosa, ela fazia isso em áreas extremamente, sensíveis e que ao receber essa manobra, fazia meu tesão quase explodir… Mas não foi só isso, ela literalmente enfiava quase meu pau todo em sua garganta, meu pau nunca foi muito grande, mas para uma garotinha de 10 anos receber um pau de um cara de 20 dentro de sua boquinha e ainda por cima aguentar quase ele todo, era algo surpreendente o que mostrava que ela não era só mais uma garotinha, ela havia nascido pra ser mais uma putinha mirim e cabia a mim transformar ela nessa putinha, já que seu irmão não estava fazendo um bom trabalho. Suas chupadas ficaram intensas, chupava minhas bolas com maestria, parecia a Kauany me chupando, porém era um rostinho muito mais belo e dengoso. Ela tinha uma carinha de santinha, mas no fundo era uma putinha de primeira.
Botei ela de quatro, queria foder aquela bucetinha e aquele cuzinho, não sabia por qual começar, ambos eram belos. Seu cuzinho branquinho, piscando era maravilhoso, já sua bucetinha carnuda e rosinha era perfeita demais, então comecei por ela, pincelei meu pau e fui enfiando, senti uma certa resistência para a cabeça passar (apesar do meu pau não ser tão grande, ele sempre foi grosso e ela muito mais grosso que do irmão dela), quando passou ela deu uma suspirada… Continuei empurrando devagar, sentia sua bucetinha abraçar meu pau, sentia cada parte de dentro do seu corpo se abrir para meu pau passar aos poucos. Quando atolei meu pau todinho dentro dela, comecei a bombar devagar, mas logo não me contive e comecei a madeirar aquela putinha sem dó e ela estava amando aquilo, puxava seus cabelos, dava tapas em sua bunda, a chamava de minha putinha, cachorrinha, varias outras coisas e ela adorava tudo aquilo.
Bombava com vontade, minhas bolas até doíam da força em que estava metendo e do nosso lado, a Kauany recebia vara naquele cuzinho delicioso dela… Botei a Laurinha deitada e de pernas abertas e voltei a meter na bucetinha dela enquanto a enforcava e dava tapas no rostinho dela, era fenomenal o quanto era putinha aquela garotinha. Ela começou a beijar a Kauany que estava de quatro recebendo vara, hora na buceta, hora no cuzinho e ambas se beijando, era maravilhoso demais. Tirei meu pau da bucetinha e apontei para o cuzinho da Laurinha, novamente foi difícil para entrar, mas depois que a cabeça passou, o resto foi bem mais fácil… Comecei a bombar devagar, abrindo bem suas perninhas e beijando seus pezinhos enquanto invadia aquele cuzinho delicioso e branquinho.
Seus pezinhos eram delicados e macios, como todo seu corpinho, ela era perfeita por completo. Botei ela para cavalgar, a putinha subiu no meu colo, encaixou meu pau na sua bucetinha novamente e foi descendo devagar, quando encaixei por completo dentro dela, ela começou a rebolar e cavalgar, seus movimentos eram perfeitos e em uma intensidade fora do comum. Ela rebolava e quicava nas horas certas, me fazendo ira a loucura, a enforcava enquanto ela rebolava, abria sua bunda com as mãos e metia rápido e com força, fazendo ela gemer e gozar novamente… Havia acabado de fazer pela segunda vez em uma única transa o que o irmão dela ainda não havia conseguido fazer em anos que fode com ela, talvez eu tenha jeito com novinhas ou talvez o Felipe seja um tremendo pateta que só se preocupa com o prazer dele mesmo, pois a Kauany ainda não havia gozado nenhuma vez, apesar dela estar adorando tudo aquilo.
A Laurinha se recuperou do seu segundo orgasmo e voltou a rebolar no meu pau, sua bucetinha molhava minhas bolas e fazia meu pau deslizar de uma maneira incrível. Sabia que depois desse segundo orgasmo, aquela bucetinha seria minha dali para frente.
Batei ela deitada de lado e voltei a comer sua bucetinha, dessa vez abrindo bem uma de suas perninhas, enquanto meu pau atolava dentro de sua linda bucetinha, estava maravilhoso e então eu comecei a foder seu cuzinho, só tirei da sua bucetinha e enfiei de uma vez no cuzinho, entrou fácil, talvez por meu pau estar todo babado do próprio orgasmo da Laurinha, ou dela estar mais relaxada o que facilitou a entrada, a única coisa que sei era que aquele cuzinho apertadinho estava maravilhoso. Confesso que ficava com algumas garotinhas naquela época, mas eram garotinhas de 12/13 anos e que já estavam bem arregaçadas por vários machos, além de não serem tão bonitas, mas a Laurinha era diferente, apenas seu irmão já havia violado sua inocência e além de tudo ela era muito linda e seu corpinho era perfeito… Sempre quis foder uma novinha como a Laurinha e estava realizando meu desejo naquele momento.
Olhei para o lado e vi o Felipe gozando na boca da Kauany e aquela puta engoliu tudinho, com uma verdadeira bezerra… Vendo aquilo meu tesão chegou ao limite e era hora de dar o meu leitinho para a Laurinha, ela se ajoelhou, abriu a boquinha e botou sua linguinha para fora… Dei umas 6/7 jatadas fortes nela, algumas voaram em seu belo rostinho, mas a maioria foi certinho dentro de sua doce boquinha… Ela engoliu tudo, limpou com o dedo o que havia voado em seu rostinho e bebeu e ainda limpou meu pau com sua boquinha… Chupou até não sobrar uma gota se quer.
Havia achado outra bezerra como a Kauany e para minha sorte, teríamos o dia inteiro para aproveitar…
Continua…

Kauany

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