Uma priminha novinha e muito putinha – Parte 3

Para quem ainda não conhece minha história
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Durante a madrugada dormi como uma pedra, estava exausto após aquela foda maravilhosa, havia finalmente realizado um de meus grandes sonhos, porém ainda teriam mais outros sonhos que queria realizar e teria essa chance nesse final de semana…
Quando acordei, por volta das 12 horas, o resto da família já havia chego, Kauany estava lá com seus pais e junto com eles minha outra prima Jaqueline. A Jaque é uma morena muito delícia, tem a mesma idade que eu, cabelos longos e lisos, boca carnuda, peitos fartos, bunda bem gostosa, uma buceta carnuda e um rostinho maravilhoso. Ela não era tão oferecida como a Karol, se comportava um pouco mais, porém era tão puta quanto. E sabia que aquele final de semana, poderia e teria de me aproveitar dela também.
O problema era que Kauany não desgrudava de mim e aquilo estava dificultando para que eu ficasse sozinho com a Jaque e colocasse meu plano em prática. Não se enganem, eu gosto muito da putinha da Kauany, acho que até mais do que minhas outras primas, ela me excita demais, uma novinha como ela de apenas 8 aninhos tão putinha daquele jeito, chupando como uma profissional e com aquela bundinha redondinha e empinada, aquela bucetinha carnuda e virgem, só esperando eu enfiar a rola ali, era de tirar o folego de qualquer homem e ela me provocava muito isso (até hoje provoca). Mas naquele momento estava concentrado em tentar transar com a Jaque, que era mais raro da gente se encontrar, no víamos umas 3/4 vezes no ano, por ela morar longe, então eu precisava aproveitar aquele momento.
Durante a tarde aproveitamos muito a praia, a Karol estava tão gostosa de biquini que era até difícil de não olhar, a Jaque estava com um biquini de alça e calcinha branca, que quando molhava, era possível ver perfeitamente sua buceta carnuda. Percebi que Roberto, pai da Kauany também estava secando ambas e apertava o pau enquanto olhava aquelas putas.
Era por volta de umas 15 horas quando reparo que Roberto havia sumido, mas nem liguei, ele devia ter bebido demais e entrado para descansar. Porém a Karol também não estava, então fiquei desconfiado e fui investigar isso. Cheguei na casa de mansinho e fui procurar, os encontrei no fundo da casa, onde ficava a piscina e a churrasqueira, ele fodia ela com vontade, ela estava sentada em cima do balcão de pernas abertas, enquanto ele torava o pau nela sem dó. Comecei a gravar aquilo, para guardar como lembrança e logicamente sabia que poderia usar aquilo em algum momento.
A foda estava tão boa que fui gravando e batendo uma punheta gostosa, ele metia na buceta, depois botou ela de quatro e meteu fundo naquele cuzinho espetacular dela enquanto dizia:
– Caralho que cuzinho maravilhoso, e pensar que eu te como desde seus 10 anos sua puta…
Cara aquilo para mim foi um misto de surpresa (por ele esconder isso por tanto tempo), tesão e alivio, pois agora eu sabia que poderia tirar a virgindade de Kauany sem problemas, pois não seria muito diferente dele e teria uma prova contra ele, caso algo acontecesse.
Ele terminou gozando na boca daquela puta e depois desabou, estava exausto. Ele ficou ali, jogado e dormindo, Karol por sua vez voltou para praia antes que alguém desconfiasse. Eu estava voltando quando entra a Kauany. Estava com tanto tesão pelo o que acabava de acontecer que precisava descarregar de algum jeito e ela estava uma delicia de biquini. Vermelho com desenhos de criança, aquela bundinha empinada, me deixou com mais tesão ainda.
Levei ela para cima, em um dos quartos. Tiramos as roupas e já fui chupando aquela bucetinha carnuda deliciosa dela, aqueles lábios se abriam quando minha língua passava entre eles até chegar em seu clitóris, ali naquele momento ela se contorcia de tesão e desejo, sentia o gostinho de seu mel que escorria, molhava seu cuzinho, estava agora chupando sua bucetinha e enfiando meu dedo indicador dentro de seu cuzinho, ela gemia e segurava a boca para abafar, ela ficava cada vez mais e mais molhada, sentia que o ápice de seu desejo estava próximo e aceleirei as dedadas em seu cuzinho, enquanto mantinha os movimentos em sua buceta, de uma maneira suave, delicada, fazendo ela sentir cada parte da minha língua encostada em sua buceta, seu clítoris estava sensível e isso me ajudava, ela estava com tanto tesão que não resistia mais, acabou gozando em minha boca, se contorcendo em desejo, virando seus olhinhos e melando toda minha boca e meu rosto. Aquilo foi espetacular nunca a tinha visto gozar tanto como naquele momento.
Então ela se recuperou, me empurrou para ficar de pé, se ajoelhou em minha frente e começou a me punhetar, aquela mãozinha, macia, seu toque suave, seus movimentos lentos, aquilo era tudo pra mim, era um desejo incontrolável. Ela já fazia muitas coisas perfeitamente bem, punhetava e chupava com maestria. Ela então, vendo meu desejo e meu pau ficar todo babado, botou a boca e sugou… Nesse momento quase gozei, mas segurei e aguentei firme. Ela chupava bem, sugava a cabeça enquanto me punhetava ou massageava minhas bolas, depois descia todo meu pau o beijando e chupando, até minhas bolas e as chupavas, uma por vez. Ela chupava com vontade, dava um belo trato em minhas bolas enquanto me punhetava, depois subia, lambendo-o todo, botava a cabeça na boca e sugava novamente. Ela então começou a fazer algo que até então ela não fazia e eu também nunca forcei… Ela começou a tentar chupar o mais fundo que conseguia. Enfiava pouco mais da metade do meu pau e sua boca e depois o tirava, todo babado. Quando ela fez isso senti uma vontade tremenda de gozar em sua garganta, mas sabia que precisava me segurar. Ela fez isso algumas vezes e olhava em meu rosto para ver minha reação e quando ela via que eu estava gostando, ela sorria e voltava a chupar. A putinha estava preocupada com meu tesão, ela queria me satisfazer e naquele momento, soube que poderia avançar.
Pedi para ela ficar se deitar, eu abri suas pernas e comecei a chupar seu cuzinho, com ela toda arreganhada, fui botando a língua lá dentro. Depois peguei um gelzinho que trouxe comigo para a viagem e passei em seu cuzinho, passei por dentro com meu dedo e por fora, em todo seu anelzinho. Melei ela bastante, depois despejei bastante em meu pau, abri bem suas pernas, posicionei a cabeça do meu pau em seu cuzinho e comecei a enfiar. Ela sabia o que estava acontecendo (já havia falado com ela sobre isso e até mostrei alguns vídeos de anal), havia dito a ela que faríamos quando ela quisesse e estivesse preparada, mas não podia deixar passar aquela rara oportunidade e como ela não falou nada (talvez por conta do desejo), comecei a enfiar devagar. A cabeça foi bem difícil de passar, mas quando passou, o resto foi mais fácil… Quando a cabeça entrou, ela deu um gritinho e tapou a boca, pude ver que ela estava com dor e parei por um momento, para ela se acostumar. Quando vi que ela estava mais tranquila comecei a enfiar mais, quando chegou na metade ela começou a reclamar de dor, eu perguntei se ela queria parar, mas ela disse que poderia continuar. A putinha queria mesmo me satisfazer, de qualquer jeito. Fui enfiando devagar e pude ver lágrimas saindo dos olhos da minha putinha, aquilo me deixava com mais tesão ainda, fui enfiando e quando chegou próximo do talo, dei uma estocada de uma vez, que a fez soltar um gritinho e chorar. Eu a fui acalmando, com meu pau todo dentro dela, enquanto acariciava seu rosto e a acalmava. Quando ela estava mais tranquila, comecei a bombar, meu pau era esmagado por aquele cuzinho apertado, que acabara de ser invadido. Era um tesão que nunca havia sentido antes, era a primeira vez que comia um cuzinho virgem, ainda mais de uma menina de 8 aninhos (o que o deixava mais apertado ainda). Estava bombando com vontade já, minhas bolas batiam e sua bunda, minha putinha mudou a expressão de dor, para de desejo e tesão, sentia seu melzinho escorrer de sua buceta e molhar meu pau, deixando a penetração ainda mais fácil e gostosa. Quando ela gozou novamente, com meu pau dentro de seu cuzinho, foi uma visão do paraíso. Botei ela de quatro, com a bundinha bem empinada pra mim, pincelei meu pau em sua bucetinha molhadinha, minha vontade era de meter nela ali mesmo, mas me contive. Encabecei o pau no cuzinho dela e voltei a meter, com vontade, enterrava meu pau no cuzinho daquela vadiazinha sem dó e sem pudor algum. Puxava seus cabelos e chamava ela de minha putinha… Fiz ela novamente gozar com meu pau dentro dela, e quando ela gozou, seu cuzinho pressionou meu pau (creio que por conta do orgasmo) e não aguentei…
Gozei junto com aquela putinha, tudo naquele rabinho delicioso dela, enchendo-o de porra… Gozei tanto que a porra vazava do cuzinho dela e quando tirei meu pau de dentro, puder apreciar aquela visão, daquele cuzinho todo arrebentado, com minha porra vazando de dentro dele!
Eu acabei com aquela putinha, mas ela aguentou firme pra me satisfazer e me dar tesão… Então ela me diz:
– Eu te amo priminho…
Eu fiquei meio surpreso, mas respondi:
– Também te amo minha putinha.
Ela sorriu e eu dei um beijo nela… Mandei-a tomar um banho e voltar para a praia antes que alguém percebesse. Enquanto limpei o quarto para tirar o cheiro de porra e sexo do ar e depois tomar um banho também.
E esse dia ainda não acabou… E ainda teria mais dois dias na praia pra me aproveitar das minhas priminhas putas.

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