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Um novo trabalho – PARTE 2

1985 palavras | 10 |4.95
Por

Iago tem uma surpresa com seu chefe e com o irmão dele. O que será?

A noite se passou tranquilamente. Realmente meu primeiro dia no novo trabalho foi bom e de certa forma emocionante, porque sabia que estar ali me renderia muitas loucuras. Eu só pensava em descobrir algo legal e pervertido sobre meus novos colegas de trabalho. Só passava pela minha cabeça que eles eram tarados prontos a atacar e isso me excitava muito. Tanto que bati aquela pensando no gostoso do Paulo pegando seu filhinho Caio de apenas 8 aninhos, que agora era meu aluno também. Toda aquela jogada era muito misteriosa e eu estava doido pra saber o que aquele homem escondia. Quando gozei, foi farto, o que me fez ter uma noite de sono incrível, que me deixou animado para o próximo expediente.

Acordei cedo, fiz minha caminhada, voltei para casa, tomei banho, comi e corri para não me atrasar. Chegando na escola, fui à coordenação assinar um restante de papelada que a diretora deixou com o Gabriel, coordenador da escola, irmão do Paulo e tio do Iago. Ele já tinha mostrado ser um cara bem gente fina no outro dia, mas era meu chefe de todo jeito, então fui e cumprimentei do jeito certo.

-Bom dia, coordenador!
-Ah, para com isso Iago. Disse a você que pode me chamar de Gabriel. Acho que a gente vai passar bastante tempo convivendo pra você me chamar pelo meu cargo.
-Verdade hahah Gabriel então.
-Tranquilo. Veio assinar a papelada né?
-Isso. A diretora falou que estaria aqui.
-Tá sim. Senta aí.

Ele caminhou até mesa dele que ficava distante da cadeira em que sentei. Veio andando e numa loucura, acabou tropeçando, derrubando a pasta que carregava e outros papeis. A pasta aberta derrubou outras coisas, dentre elas uma que me fez travar. Era realmente um cartão igual a um que peguei uma vez com um amigo. Aquele cartão era de um cara que fornecia uns conteúdos proibidos, com o número dele e tudo isso. Meu amigo que curtia ver umas coisas com crianças me passou, mas não tive coragem de contatar, mas gravei bem o cartão. Azul, com uma marca de disfarce vermelha e um número de telefone. Paulo cheirava a safadeza, mas Gabriel era algo diferente. Não esperava isso. Minha cabeça travou olhando pra isso, quando já estava levantando para ajudar ele com os papeis que derrubou.
Com as coisas que peguei, o cartão veio junto. Devolvi a ele.

-Nossa, desculpa heim Iago. Sou um desastrado.
-Sem problemas Gabriel.
-Então, vem cá. Assina aqui.
Ele me indicou onde deveria passar a caneta e assinei tudo. No final, sem querer provocar, mas já provocando, não resisti e falei.
-Gabriel, sem querer me intrometer, mas toma cuidado com isso aí.
-Isso o quê?
-Com esse cartão Gabriel. Eu sei que você sacou do que tô falando. Se alguém acha isso e vai na curiosidade, ainda mais aqui na escola, dá errado pra você.
-Porra, então você…
-É, eu nunca cheguei a me envolver, mas já me indicaram isso aí também. Falei eu dando uma de doido, como quem queria na verdade recuperar a porcaria do cartão que perdi.
-Entendi, mas você tá certo mesmo. Foi descuido. Por favor, não comenta nada.
-Mesmo que eu comentasse, não teria nada pra falar. É só um cartão. Foda seria se algum curioso fosse ver do que é, né.
-Verdade.
-Mas relaxa. Tá tranquilo comigo.
-Valeu cara. Se alguém descobre eu tô fudido. Um coordenador de escola…
-Verdade. Mas você já contatou ele alguma vez? Perguntei porque não aguentei.
-Já sim Iago. Mais de uma vez na verdade. O conteúdo dele é muito bom e cá entre nós, não resisto. Ajuda a controlar a vontade de fazer.
-Fazer?
-É. Fazer. Você entende né? Falou ele mostrando o volume que subia na sua calça.
Eu sorri de um jeito sarcástico pra responder ao sorriso dele.
-Saquei. Mas olha, às vezes fazer pode não ser ruim.
-Não é. Falo por experiência haha.
Aquele safado acabara de confirmar para mim que já tinha praticado, que já tinha abusado de algum novinho. Acho que confiou porque falei que não diria nada sobre o cartão.
-Experiência?
-É. Já tive e foi muito boa. Pena que não dá pra fazer sempre. Então, até lá, isso ajuda haha.
-Sei como é.
-Mas não fala a ninguém por favor.
-Se você confiou em mim que só conhece a 2 dias pra falar isso, tenha minha confiança também. Aqui não digo nada.
-Se precisar de alguma coisa assim conta comigo haha. Você tem uma cara de safado…
-Eu? Sou um anjo.
-Jura?
-Juro muito.
-Bom.
-Agora vou pra aula. Tenho que dar aula prática pro 5º ano.
-Posso assistir a aula?
-Não tem trabalho?
-Eu adoro ver o treino do 5º ano, se é que você me entende.
-Entendo. Tranquilo. Pode ver a aula sim.

Desci as escadas que levavam até a quadra. Era uma quadra grande e moderna, com vestuários muito bons e muitas opções de equipamentos. Vantagem de trabalhar em escola de elite é poder usar de um espaço melhor adaptado.

Logo meus pequenos e queridos alunos chegavam com a tia deles para a aula com o tio aqui de educação física. Eu disfarçava perante Gabriel, mas realmente era uma delícia ver eles, principalmente os meninos, chegando com aquelas fardas de educação física, que deixava aquelas pernas lisinhas e rechonchudas à mostra e a bundinha mais colada. Tentação. Mal posso imaginar o que acontecia entre as pernas do tarado do meu chefe e acho que amigo agora.

Ele se direcionou até a arquibancada mais baixa enquanto eu organizava os alunos.

-Bom dia turma.
-Bom dia tio!!! Respondiam com aqueles gritos ensurdecedores que ecoavam na cobertura do ginásio.
-Com vontade de se exercitar hoje?
-Sim tio!!!

Comecei a passar os aquecimentos para as crianças, que começaram logo a fazer uma bela corrida de aquecimento. Eu instigava elas, que suavam e cansavam. Logo meu primeiro acidente acontecera naquela escola. Um menino tropeçou e acabou caindo. Ralou o joelho no chão áspero da quadra. Era moderna, mas não uma cama elástica. O menino fez um corte feio, parecia que tinha se jogado.

-Como é seu nome, carinha?
-Saulo, tio!
-Tá doendo muito? Deixa eu ver.
-Dói muito.
-A gente vai lavar e fazer um curativo, tá? Logo você vai estar bom de novo. Acontece. Mal do esporte.
-Beleza tio.
-Consegue andar?
-Consigo sim.
-Vai indo pro vestuário que vou pegar o kit de primeiros socorros no meu armário. Vou pedir pro coordenador Gabriel te acompanhar, pode ser?
-Pode sim tio.
Me direcionei ao Gabriel, que já estava próximo para ver o que aconteceu.
-Gabriel, você pode levar ele no vestuário enquanto pego o kit pra fazer um curativo?
-Posso sim Iago. Tranquilo. Vamo, Saulinho?
-Vamo tio!

Fui até meu armário na sala dos professores e me toquei, quando me aproximava da sala, que mandei aquele coordenador safado levar um menino de 9 anos sozinho pro vestuário. Embora me excitasse, aquilo me assustava. Logo que entrei, avistei Paulo sozinho na sala. Todos os outros professores estavam em sala de aula.

-E aí, Iago! Disse ele sorrindo.
-Opa Paulo. Beleza?
-Tranquilo.
-Quer ajuda?
-Nada, vim só pegar o kit de primeiros socorros. Um menino do 5º ano caiu na educação física e ralou o joelho.
-Ah, saquei.

Olhava pra ele e mal ele sabia que tinha conversado mais cedo com o irmão dele sobre aquilo. Imaginava se ele não poderia compartilhar do gosto com o irmão.
Ainda conversamos uns 10 minutos e mal vi o tempo passar. O Paulo tinha o dom da conversa e era legal, mas tinha que ajudar o guri que caiu.
Me toquei e peguei o kit.

-Posso ir contigo ajudar lá se quiser.
-Tranquilo Paulo.

Fomos juntos andando rápido até a quadra. Chegando lá, vi que as outras crianças brincavam. As meninas no vôlei e os meninos no basquete.

-Pessoal, continuem brincando que o tio vai aqui ver o Saulo.

Avisei e segui com o Paulo.
Chegando ao vestuário, fomos até a parte dos chuveiros, já que o Gabriel iria lavar o machucado do Saulinho. Mas, chegando lá, ele não estava mesmo lavando o menino. Acho que vi a cena mais louca da minha vida naquele momento. Nunca tinha visto isso e fiquei abismado. Não sei se ficava mais boquiaberto com o pau gigantesco do Gabriel ou com o fato dele estar entalando aquele menino com aquela pica deliciosa. Como em 10 minutos o Gabriel foi tão estratégico pra se aproveitar de toda aquela situação e abusar daquele moleque. Eu e Paulo nos olhamos de uma forma suspensa.

-Gabriel, que porra é essa cara? Falou Paulo furioso com seu irmão.
-Puta merda. Saulo, espera no banquinho lá fora que a gente já faz seu curativo. Disse Gabriel assustado e subindo as calças.
-Que merda é essa Gabriel? Você é doido irmão?
-Ah, Paulo, vai se catar. Queria ver se você iria aguentar. Um menino delicinha desses. Bundinha empinada, boquinha rechonchuda. Só vi minha pica nessa boca mano.
-Cala a boca otário. Não tá vendo o Iago aqui?
-O Iago não vai dizer nada. Hoje mesmo a gente falou desse tipo de putaria e ele ficou numa boa. Pode parar com esse seu teatro e fingir que não gosta, que sei que desde o dia que te mandei foto do Saulinho me mamando você ficou doido pra meter pica nele também.
-Como é? Disse eu, meio surpreso. Meu sonho de descobrir perversão no Paulo estava se realizando.
-Iago, por favor não fala nada disso a ninguém valeu?
-Relaxem vocês dois. Não vou dizer nada.
-Valeu. Disse Paulo, mais calmo.
-Mas você também é muito burro Gabriel. No colégio?
-Ah, tava com tesão. A conversa com o Iago mais cedo me deixou durão. Vendo os pivetes aí na quadra fiquei ainda mais.
-Se controla então.
-Então chama o moleque aí pra eu gozar, que me controlo.
-Você se controla uma merda.
-Iago, se quiser a gente marca pra sair de noite e conversa sobre isso melhor. Eu vou levar meu irmão pra sala dele e você faz o curativo do Saulo.
-Beleza. Tranquilo.
Eles saíram e pude perceber que o Gabriel era mais louco, enquanto o Paulo era mais racional nesse quesito. Saí e falei com o Saulo.
-Tio, por que o tio Paulo ficou bravo? Eu tava gostando.
-Você tava gostando?
-Tava sim. Já era a terceira vez que o tio Biel fazia.
-Terceira? Nossa. Quem sabe outro dia né? É que o tio Paulo ficou nervoso.
-Entendi, mas meu joelho vai ficar bom?
-Vai sim, fiz um curativo e vai sarar. Já pode até voltar pros exercícios se quiser. Quando chegar em casa você lava e coloca algo de novo, tá bom?
-Tá certo tio! Valeu.

Ele voltou para a quadra e fiquei pensando naquilo o resto do dia. Não voltei a cruzar com Gabriel ou com Paulo o resto do dia. Voltei para casa de 16h, descansei e tirei um cochilo. Acordei de 17h com meu celular vibrando de notificação. Era um número com a foto do Paulo…
“Oi Iago, beleza? Então, vamo sair eu, você e meu irmão daqui a pouco? Umas 18h30 a gente te pega. Manda seu endereço. A gente come alguma coisa e conversa melhor!”
Essa era a mensagem do Paulo e claro que confirmei. Não aguentaria de curiosidade. O que pode acontecer agora?

CONTINUA!!!

@etenve pra quem quiser

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10 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Curti 🤤🤤🤤🤤😋😛

    • pprofiagod ID:vpbi6xic

      Que bom hehe

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Seu conto esta otimo mas nao demora muito para postar que agente termina esquecendo o enredo eu leio todos os contos. essa molecada vai levar pau de tres machos

    • pprofiagod ID:vpbi6xic

      Que bom que tá gostando
      Vou tentar ser o mais rápido possível hehe

  • Responder viadinho ID:7xbywvk98k

    continua logo por favor 🤤 muito bom

    • pprofiagod ID:vpbi6xic

      Logo sai a continuação !!

  • Responder Novim 16 ID:8cipya63d3

    Continua

    • pprofiagod ID:vpbi6xic

      Pode deixar

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym3

    Continua

    • pprofiagod ID:vpbi6xic

      Logo continua