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Twunk com twink na casa de férias – 1

619 palavras | 1 |4.28
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Como deflorei um novinho curioso e o ensinei a satisfazer um macho.

Estava em período de férias com toda a família numa casa no interior do estado, dessas com piscina e diversas suítes. Tenho 20 anos, sou um twunk: garoto branco, com porte físico atlético, músculos definidos, cabelo liso bem cortado e sem pelos.

Estava na piscina com outros parentes e um deles me atraiu atenção, um primo de segundo grau que não conhecia, de cerca de 15 anos, pele morena e cabelos escuros e volumosos que vinham até o ombro, magrinho e com aparência fofa. O que me atraiu mesmo atenção foi o seu trejeito delicado e suas unhas pintadas de preto.

Meu primeiro contato com ele foi enquanto estávamos todos jogando polo aquático e ele ao vir me marcar acabou por encaixar o seu bumbum na minha pélvis. Aquele pequeno bumbum se encaixou tão perfeitamente que o tesão me veio imediatamente. Ele olhou para trás assustado e nadou para longe, eu continuei jogando fingindo que nada tinha acontecido.

Trocamos olhares e eu entendi que ele provavelmente gostou da sensação, tomado pelo tesão, resolvi investir nele. Fingi que ia marca-lo e encostei o meu pau no bumbum dele, fiz pressão para que ele sentisse o meu pau meia-bomba. Dessa vez ele não se afastou, ainda o senti dar alguns pulinhos na água para roçar o bumbum em mim. Aquilo fez o meu pau, dentro da sunga, se encaixar nas divisas dos glúteos dele, ainda cobertos pela sunga também. Todo esse contato durou alguns segundos, mas optei por me afastar para evitar que alguém notasse.

Durante o jogo, mergulhei para atravessar de um lado ao outro da piscina, no meio do caminho vi meu priminho e passei a mão nele, posicionando o dedão na direção do cuzinho dele e os meus demais dedos pelos ovos e o pau dele. Senti que ele estava durinho, mas não tinha muito volume na sunga.

Passado algum tempo, vi ele sair da piscina e ir na direção do banheiro externo casa, olhei em volta, dei um minuto e sai da piscina atrás dele. Ao entrar no banheiro, vi ele de costas, em pé em frente ao mictório fazendo xixi. Cheguei ao lado dele e perguntei:
– Posso fazer aí também?

Ele continuou segurando o pinto na direção do mictório e olhou para mim dos pés à cabeça, focando o olho na minha sunga e então respondeu:
– Pode, pode sim.

Então eu parei ao lado dele, notei o seu pintinho do tamanho de um dedo meu terminar de fazer xixi. Desamarrei minha sunga, e com ele me olhando, abaixei para que o meu pau saísse, punhetei duas vezes, o que foi suficiente pra fazê-lo tomar forma. Comecei a mijar e notei ele olhando fixamente para o meu pau, perguntei:

– Algum problema?

Ele respondeu:
– Não… só achei bonitinho. Essas veias, essa cor, esse rosinha da cabeça.

Eu:
– Você pode pegar se quiser.

Olhe me olhou um pouco receoso, então eu tomei a atitude de pegar a mão dele e colocar no meu pau. Ele fechou a mão segurando meu pau endurecendo e tocou uma leve punheta. A sensação daquela mãozinha quente apertando meu pau me fez ficar duro na hora. Retribui, usei dois dedos para pinçar o pinto dele e comecei a masturba-lo também e logo ele ficou duro. Ele tinha um pauzinho de 12cm que apontava para cima como uma seta. O meu pau já tinha atingido os 20cm e apontava reto para frente.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder Maurício ID:g61why20k

    Gostei…continua…