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Sara e Salete – uma aventura incestuosa 11

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As duas irmãs realmente estavam adorando tudo. E nesse demos início a mais uma etapa que era preparar o cuzinho delas e mostrar como é uma foda pra va

Resumindo aquele carnaval e a viagem dos meus pais foi um prato cheio pra rolar tudo isso e me envolver com as duas ou com as três. Porque após aquele final de semana e os acontecimentos seguintes, a mãe delas perdeu o controle e eu mais ainda. Mas agora não vou ficar repetindo o que rolava e vou falar dos detalhes até eu tirar a virgindade das duas. Então o que escrevi até agora seria uma introdução desse relacionamento com as três.
Como escrevi a baiana me fez fode-la antes de ir trabalhar e depois de gozar falou que as duas não iam pra escola porque ela não queria que alguém desconfiasse que fizemos algo com a Salete. E que era apenas pra olhar as duas se não saísse ou se a paquera não aparecesse. Pra minha alegria a Salete estava bem e apenas com uma dor no seu cuzinho que logo passaria. Depois do almoço a paquera apareceu e como desejava me fez fode-la me fazendo e gozar pela segunda vez naquele dia. Depois tomamos um banho e fui pro meu PC com ela e comecei a mostrar vídeos de putaria pra ela ver e mostrei mais com as nega dando o cu e gozando gostoso. E enquanto ela assistia sentada no meu colo com meu pau no meio de suas pernas eu a masturbava até que gozou na minha mão, que pra retribuir se ajoelhou e chupou meu pau que já estava duro igual pedra e ficou mais ainda com ela engolindo igual viu nos vídeos. Em seguida a coloquei de quatro em cima da minha cama, abri bem aquela bunda podendo ver sua xota escorrendo e comecei a socar fazendo ela gozar como nunca. E vendo seu cuzinho tirei meu pau da sua xota enfiei meus dedos lambuzando aquele buraquinho e voltei a fode-la e dessa vez com meu dedo rasgando aquele cuzinho que apertava ele, mas ela não pedia pra tirar e novamente gozou tremendo as pernas e tendo espasmos como nunca teve desabando na minha cama. Achei que ficaria na mão mas depois de um tempo ela me olhou e começou a chupar meu pau, eu gozei na sua boca e durante nossa conversa falou que curtiu sentir meu dedo inteiro no seu cuzinho e que assim que surgisse outra oportunidade deixaria eu foder ele. Nesse dia a baiana chegou e ela estava comigo ainda, mas assim que percebeu que estava sozinho foi lá falar comigo sozinha. Perguntei da Salete e ela disse que estava bem e que contou o que eu fiz com ela deixando a Sara com vontade também. E que quanto ao cuzinho doeu mas que ela gostou. Mas deixou claro que ela não estava mais aguentando tudo isso e que com a volta dos meus pais íamos perder nossos momentos por causa da minha paquera e que as duas também podiam deixar esse fogo esfriar. No fim entendi o que ela queria e falei pra ela fazer o que tinha vontade com as duas que eu ia dar um jeito na paquera que ao falar do ocorrido se ligou que eu queria comer o cuzinho dela pra depois terminar. E já que queria tanto comer aquele cuzinho precisa saber mais e foi através de pesquisa que descobri o famoso KY. Perguntei depois pra baiana se ela conhecia e fiquei surpreso que nunca usaram com ela. Era saliva e seu gozo pra lubrificar, e dependendo algum creme. Diante da pergunta falou pra comer logo o cu da paquera que ela queria me ver comendo o cuzinho das duas, mas que queria experimentar o gel caso eu comprasse. Hoje é algo normal pra se comprar e achamos fácil em qualquer lugar. Mas naquela época ainda era algo cheio de tabus. Mas fui atrás em outra cidade e comprei um tubo e na sexta resolvi que comeria aquele cuzinho. Já era quarta e não tinha curtido as duas e achava que ficaria sozinho, mas por volta das sete da noite me aparece a paquera toda perfumada e sabia que queria sentir meu pau mais uma vez. Mas dei uma desculpa que precisava acordar cedo e que minha intenção era deitar por volta das nove. Com um sorriso ela apenas pediu pra fode-la e que iria embora contente até antes das nove. Então aproveitei pra testar o gel enquanto fodia ela. Se tinha intenção de terminar ia ser difícil porque se quase não dava, agora não quer parar de dar aquela xota. E já até brinque com a baiana de comer as duas juntas e ela deu risada por ter certeza que ela não aceitaria e não toparia. Mas como sempre chupou meu pau e depois fizemos uma meia nove onde ela gozou na minha boca e pra encerrar a coloquei de quatro no sofá, fui no meu quarto coloquei um pouco nde gel no meu dedo e voltei chupando sua xota e seu cuzinho que gemia igual uma cadela no cio.
– Pena que seja pais estão voltando Vitinho!
– Porque essa preocupação?
– Porque adoro dar pra você e gozar nesse pau e vou gozar de novo.
– Então vai goza com pau na sua xota e meu dedo no seu cu igual aquele dia. Sem esperar uma resposta encostei meu dedo e ao forçar ele já abriu caminho arrancando aquele gemido dela e o gostoso é que ele entrou sem muito esforço e ela me xingava e gozava tremendo as pernas.
– Tira Vitinho! Eu não aguento mais.
– Então vai chupar meu pau até meu gozar. Ela me olhou e dei aquele tempo pra ela recuperar e fique punhetando por um tempo até que ela se aproximou e começou na engolir meu pau até eu gozar e encher sua boca.
– O quê você passou no meu cu que o seu dedo entrou rasgando.
– É uma surpresa que vou usar na sexta pra enfiar meu pau nele.
– Sexta! Porque sexta?
– Porque depois não vou conseguir foder seu cu sem me preocupar com tempo e local. E se não quiser seu desejo vai se prolongar por muito tempo. Ela não discordou e com um sorriso chupou mais um pouco meu pau que estava meia bomba e depois se trocou e foi embora. Eu me dentei no sofá e fiquei pensando até quando ia aguentar nesse ritmo. Se tinha intenção de foder a baiana aquela noite já não tinha mais. Mas fui surpreendido com uma batida na porta da cozinha que ao abrir vejo as duas de pijama e as chamei pra entrar, mas me falaram que só foram na minha casa pra chupar meu pau e ver se tava com gosto de outra xota e que não era pra elas demorarem. E na cozinha mesmo a Sara já engoliu meu pau e aquela situação fez ela ficar duro e ela dar um sorriso pedindo pra irmã chupar também e sentir o gosto da xota da paquera.
– Vamos Salete!
– Mas nem uma chupadinha nesses peitinhos?
– A mainha falou que era só pra chupar seu pau. E saíram correndo me deixando com mais tesão. E depois de uma meia hora vem a baiana apareceu e falou que elas queriam minha porra e também gozar na minha boca. Mas sem perder tempo me puxou pra sala chupou meu pau e pediu pra chupar e foder seu cuzinho. Mais uma vez fui no quarto e dessa vez peguei o gel mostrei pra ela e comecei a chupar sua xota e seu cuzinho e sem perder tempo enfiei ele na sua xota e já fui enfiando meu dedo com gel naquele cuzinho fazendo ela gemer. Depois lambuzei meu pau e quando forcei o bicho deslizou fazendo ele bater lá no fundo e ela gemer pedindo pra fode-la. Meu pau entrava e saia gostoso e ela curtiu o gel pedindo pra socar sem dó e gozou me fazendo gozar mais uma vez. Dei um beijo nela e falei que ia comer o cu da paquera na sexta e ela me falou que a Sara tava desesperada pra sentir meu dedo. Mas que na próxima ela quer me ver enfiando um dedo em cada cuzinho.
– Acho que deu pra mantar a saudade Vitinho! Então arromba aquele cu e depois vai ter mais dois pra arrombar também. E não se preocupe que estou fazendo uma enfiar o dedo no cuzinho da outra e eu também enfio o meu pra ir afrouxando mais. E tô fazendo as duas virarem duas putinhas só pra você. Então quem sabe você não reserva esse sábado pra nos despedirmos da sua casa. Ela nem esperou a resposta e saiu me deixando desesperado pra achar um jeito de ficar com elas. Como podem ver o que eu preservava já não fazia mais sentido para mim. Aquela noite com as duas e a certeza que ia comer o cu da paquera me envolvia e a Arlete com suas tramas me faziam perder a razão fazendo meu tesão explodir de vontade de comer as duas. E se ela não ligava e as duas gostavam então deixei rolar e virei aquele cara sem escrúpulos mas com um objetivo. O primeiro veio na sexta! Durante o dia andei pelo bairro, e no final de tarde tomei um banho, fui na casa da paquera e depois deu um tempinho e dela se arrumar saímos pra um sorvete e dessa vez me deixou babando por estar muito sex. Tomamos um sorvete e pra ajudar meu pau ficou duro e não amolecia. Mas dei um jeito de pagar e saímos rumo a minha casa. E nem entramos e ela já me juntou num beijo e parecia possuída.
– Isso tudo é tesão pelo meu cuzinho Vitinho?
– Também! Mas você me surpreendeu com essa mine saia e essa blusinha.
– Eu queria sair sem sutiã, mas você conhece minha mãe.
– Sem dúvida ia falar um monte, mas depois eu tiro pra mamar nesse peitos com esses bicos durinhos. Mas antes quero tomar alguma coisa. Pensei num vinho, você quer? Eu sabia que ela aceitaria porque ajudaria a relaxar. Tomamos uns três copos cada um e percebia ela já ficando alterada e mais tarada. E assim comecei a dar ordens e ela obedecia. Primeiro falei pra ela chupar meu pau e chupou igual uma putinha! Depois falei que queria sentir o gosto da sua xota em seus dedos. Ela enfiou a mão dentro da calcinha socando dentro da sua xota e os tirou melado enfiando na minha boca. E depois sentou no sofá com as pernas abertas e ficou me chamando pra chupa-la. Então puxei sua calcinha pro lado e ela fez questão de segurar e abrir sua xota. Chupei até ela gozar e implorar pra parar ou fode-la com meu pau. E quando pediu me sentei e a puxei pro meu colo que tirou sua calcinha e encaixou meu pau na sua xota e cavalgava até que gozou e depois fiz ela mamar no meu pau até encher sua boca e devido ao vinho ela tava muito tarada.
– Eu quero mais Vitinho!
– Minha nossa Cibele! Depois que te fiz gozar com o dedo no seu cuzinho você ficou pior do que puta.
– Você me deixou assim! Tanto que vou dar esse cuzinho pra você hoje. E quanto mais eu gozo mais eu quero gozar nesse pau. E se pra isso tenho que ser puta então eu vou ser muito puta pra você e querer ser fodida de todo jeito. Aquelas duas semanas com ela depois do carnaval e sem meus pais na minha casa a fez sentir um prazer que ela jamais imaginava. E com isso eu consegui transar com ela de todas nas formas. Pena que não fui eu que tirei sua virgindade. Mas pela primeira vez depois de gozar em uma boca, juntei a minha na dela que devido ao que sentíamos naquele momento a beijei sem me tocar que tinha acabado de faze-la engolir minha porra. Mas tirei sua blusa e seu sutiã e chupei seus peitos com um certo exagero, mas que a deixava mais excitada e ficamos um tempo nos beijando e chupando um ao outro e nessa brincadeira a fiz gozar enfiando dois dedos na sua xota. Depois e puxei pro banheiro e tomei um banho com ela que já tinha deixado meu pau duro e vendo aquele fogo a coloquei de quatro e fodi sua xota enquanto forçava meu dedo em seu cuzinho e assim gozou de novo. Eu segurei o meu gozo porque ia ser naquele cuzinho minha próxima gozada. A beijei e podia ver que estava louca pra gozar mais mesmo já tendo gozado várias vezes. Voltamos pra sala, peguei um copo de vinho e me sentei com ela se encaixando no meu pau onde a beijava e tomava o vinho com ela já encaixando meu pau na sua xota. E Naquele dia ela me surpreendia com o que falava, mas um pouco era por causa do vinho.
– Realmente você está num fogo lascado Cibele.
– Eu já senti tesão com você Vitinho, mas hoje o vinho tá né deixando uma verdadeira puta ao seu lado. Minha xota não para de escorrer sentindo esse pau. E hoje tá diferente das outras vezes. E imaginar esse pau entrando no meu cu me dá uma sensação louca. E eu só fico imaginando quando vai fazer isso. Diante do que me disse e sem gozar com meu pau enterrado naquela xota, lhe dei um beijo e a tirei do meu colo falando que era o momento. Fui no meu quarto e votei com gel a deixando curiosa.
– É hora de acabar com sua curiosidade.
– O que é isso?
– Um gel lubrificante para ajudar meu pau entrar nesse cuzinho. Ela me olhou com mais tesão e a puxei pra chupar meu pau e depois a coloquei de quatro em cima do sofá e também dei aquela chupada em sua xota que não mentiu que não parava de escorrer e em seu cuzinho podendo vê-la travar ele de tesão e medo. Ela gemia e pedia pra ir com calma! Mas saber que ia foder aquele cuzinho fazia meu pau pulsar de tanto tesão. Então após chupa-la me levantei e enfiei meu pau em sua xota que gemia de tanto tesão. Depois coloquei um pouco de gel no seu cuzinho e fui forçando a ponta do dedo e como daquela vez entrou fácil e aos poucos ia enfiando e tirando, mas pra ficar melhor tirei meu pau e agora podia trabalhar melhor com meus dedos. Novamente estava apreensiva e sentia meu dedo entrar e sair até que ele estava todo dentro dela.
– Se com o dedo dói imagino como vai ser com esse pau. Mas se eu não aguentar você tira.
– Estou fazendo de um jeito que você vai conseguir sentir ele hoje nesse cuzinho. Meu dedo entrava e saia e ia colocando mais gel o deixando bem lubrificado e sentindo que estava ficando mais excitada resolvi enfiar dois dedos. E quando tirei o primeiro já via seu cuzinho ficando arrombado. Lambuzei os dois e quanto forcei entrando a ponta ela deu uma gemido indo pra frente mas eu acompanhei e a segurei com a outra mão.
– O que você tá enfiando Vitinho?
– Calma! São dois dedos, mas só pra você se acostumar e lacear mais seu cuzinho. E se for verdade, depois dessa dor vai gozar gostoso com meu pau. Eu sabia que ela ia gostar, mas não podia afirmar. Me posicione ao seu lado e com a mão que a segurei passei por baixo da sua barriga a colocando em cima da sua xota e também enfiei dois dedos fazendo um vai e vem enquanto aos pouquinhos ia socando dois no seu cuzinho até a metade interrompendo e deixando ela se acostumar. Aquele momento vendo ela suando frio, gemendo de dor e prazer com meus dedos em seu cuzinho me dava uma sensação por me fazer imaginar aquela situação com as minhas duas putinhas. Meu coração estava disparado e minha respiração totalmente acelerada devido a adrenalina que corria em meu corpo. Aquele cuzinho esmagava meus dedos e conforme ela relaxava eu tirava e enfiava.
– Minha nossa Vitinho! Minha vontade é sair correndo, mas agora tá ficando gostoso. Então aquele era o momento! Fiquei atrás dela e novamente enfiei meu pau na sua xota melada que ao sentir meu pau daquele jeito deu um gemido de prazer me olhando com cara de safada. Tirei meu pau passei mais gel nele e aos pouco fui tirando meus dedos encaixando a cabeça naquele buraquinho laceado e quase que faço entrar de uma vez ao dar uma forçada. Mas ela foi rápida e foi quase a metade. Ela apertava o encosto do sofá e falava um monte, mas não recuei e depois de um tempo estava mais relaxada e agora era só terminar o serviço. Precisava excita-la de novo e aos poucos fazia um vai e vem bem tranquilo sentido meu pau sendo esmagado. E só tinha que tomar cuidado pra não entrar de uma vez o que não aconteceu, mas ela me ajudava e ia entrando cada vez mais. E após aquela tensão meu pau estava todo dentro daquele cuzinho.
– Como é apertado!
– Era! Porque com esse pau sinto meu cu todo aberto. Mas me faz gozar assim Vitinho! Comecei um vai e vem onde ia aumentando a velocidade e percebia sua excitação voltando como antes e agora ajudava forçando sua bunda e quando percebi estava fodendo gostoso ouvindo ela gemer com sua mão socada na xota e explodindo um gozo daqueles pra ficar na memória pedindo pra gozar no cuzinho dela. Aquilo tava muito bom e segurei meu gozo até onde aguentei pra ver aquele cuzinho sendo arrombado pelo meu pau e ela implorando pra parar a cada gozada que davam. E assim que sentiu minha porra inundando ele gozou mais uma vez me levando a loucura. E dessa vez tanto ela quanto eu desabamos no sofá. Ela estava toda suada e eu nem quis olhar pro meu pau.
– Isso foi incrível!
– Deixar arrombar um cu que é incrível!
– Mas o que achou?
– Tirando a dor, eu gozei gostoso e sinto meu cu arrombado e ardendo.
– Mas vou comer esse cuzinho de novo ou foi só essa vez?
– Se for cuidadoso igual hoje vou dar ele a hora que quiser. Depois tomamos outro banho e agora podia ver como ela estava acabada. Mas deitamos no tapete e antes de levá-la embora transamos mais uma vez. E como eu disse fodi aquele cuzinho mais umas duas vezes e na terceira ela já aguentava legal, mas precisava arrombar mais dois e precisava de tempo. Então fui me distanciando até que terminei a deixando acabada por estar apaixonada. Mas ao acordar no sábado, dei uma geral na casa e assim que a baiana chegou do serviço foi me chamar e num papo rápido organizamos nosso sábado.
– Eu vou tomar um banho e já venho dar uma organizada na sua casa enquanto você cuida das duas. Naquele dia um dos vizinhos estava fazendo um churras e por isso não podia vacilar com elas no quintal. E enquanto ela arrumava minha casa eu apenas fiquei admirando as duas de biquíni na piscina que me olhavam com cara de putinhas. E apenas ficava dando toques pra m mostrarem os peitinhos, a xota e fazerem um carinho uma na outra enquanto bebia uma breja me recuperando ainda da última noite. Depois de umas duas horas ela me chamou e mostrou o que tinha feito e antes de sair pediu pra ir na padaria buscar uns pães pra fazermos lanche a noite e que depois faríamos como da última vez e pra eu se preparar que ela ia chutar o pau da barraca com as duas. Ao voltar encontrei uns vizinhos que apenas me cumprimentaram e ao entrar deixei tudo na cozinha e fui tomar um banho. Me sentei num sofá e agora parecia outro, e logo aparece as duas de sainha e blusinha sentando no meu colo e pra matar a saudade dei um beijo em cada uma e não deixei de levar minhas mãos em suas xotas. Mas elas estavam muito quietas ainda. E depois de um tempo aparece a mainha delas com um shorts de algodão e uma blusinha sem sutiã.
– Vitinho deixa as duas jogando e vem me ajudar a fazer um lanche. E só venham aqui se eu chamar, entenderam?
– Sim mainha!
– O que tá pegando baiana?
– Eu quero que você me fale como foi comer o cu da paquera e também quero mais desse pau. Contei os detalhes pra ela e principalmente da sensação dela ser bem apertada e de eu imaginar comendo as duas putinhas nossa, que deu aquele sorriso de quem ia aprontar.
– E antes de levá-la ainda comi ela mais uma vez mas só a xota porque cuzinho tava sem condições.
– Trabalhou muito ontem a noite! Mas eu sei mais ou menos o que ela sentiu com esse pau e quero ver as duas putinhas gemendo nele igual eu gemia quando aquele safado me arrombou pela primeira vez me fazendo levar gosto em dar o cu. Agora deixa eu mamar um pouco nesse pau. Ela matou a vontade e depois chamou as duas pra lancharmos o que eu fiz com o maior prazer devido a queima de energia que era submetido com as quatro. E ainda nem tinha começado com as três. Após o lanche demos um pequeno descanso onde conversamos sobre a despedida e do retorno dos meus pais. E prometi que acharia tempo pra ficar com as três até dispensar a paquera. E ao ouvir isso falou um monte e eu falei que ou eu dispensava ou elas iam ficar na saudade de vez. Ela apenas juntou meu pau por cima do shorts e me deu aquele beijo.
– Isso foi pra aceitar o que eu disse?
– Primeiro nossas putinhas! Né Sara e Salete?
– O que mainha!
– Agora que o Vitinho comeu o cu da paquera ela vai dixa-la de lado e ficar só com a gente.
– Ele comeu o cu dela! Como?
– Na hora certa te mostramos e tenho certeza que vai querer que ele come o seu. Mas hoje não tem paquera e o Vitinho é nosso então podem pedir o que quiserem. Eu estava sentado no sofá menor com ela no meu colo e a Sara e a Salete no sofá maior assistindo um desenho. E ao ouvirem isso elas abriram as pernas as apoiando em cima do sofá e já vi uma calcinha diferente e a Salete deve ter falado dos detalhes da nossa noite e a Sara improvisou algo mais com a ajuda da mainha. Ela me olhou e batendo com sua mão naquela xota me encarou e mandou.
– Vem chupar minha xota e foder ela com sua língua Vitinho! E também quero sentir seu dedo arrombando meu cu depois de você chupar e deixar todo babado. Vê-la falando e batendo na xota foi surreal.
– Então vem aqui e mostra que tá com tesão e vou ver se fodo sua xota com a língua. A Salete somente a olhava vendo ela se aproximar, me dar aquele beijo e depois deu um jeito de ficar de pé em cima do sofá com sua xota colada na minha boca. Quando levei a mão ela segurou e falou que pra ver tinha que chupa-la igual a última vez. Tirei sua mãe do meu colo, ela também desceu voltando pro outro sofá e agora ficou de quatro com a bunda arrebitada me mostrando uma calcinha praticamente enfiada na sua bunda. Ela ficava me atiçando e isso era obra da baiana. Tirei meu shorts e falei que se era minha putinha pra chupar meu pau igual uma. Ela sentou, segurou e chupou com vontade.
– Que pau duro e gostoso! Quero sentir ele na minha xota depois. Agora chupa sua putinha e faz eu gozar. Eu mau racionava e a Salete que estava sentada ao seu lado ainda na mesma posição me pede pra fazer o mesmo enquanto ainda batia na sua xotinha com a blusa levantada apertando o biquinho do seu peitinho.
– Então vem chupar meu pau com a sua irmã e mostrar que é a outra putinha.
– Você vai comer meu cu também?
– Se você quiser que eu coma um dia, comerei o seu e o da sua irmã também se assim ela desejar. Como imaginei tive muitas surpresas com as duas e aquilo tudo estava sendo a cartada final e mostrando de vez um desejo proibido mas incontrolável com as duas. Elas me chupavam enquanto via a baiana se masturbando na minha frente. Elas aproveitavam e se beijavam como havia pedido pra fazerem quando me chupam juntas. Mas não aguentei e puxei a Salete a beijando, tirando sua blusinha e comecei a chupar seus peitinhos e apertando sua bundinha fazendo ela gemer baixinho. Depois a coloquei pra chupar meu pau, puxei a Sara e fiz a mesma coisa mas com ela pedindo pra mamar naqueles peitinhos. E quando apertei sua bundinha pediu pra levar meu dedo no seu cuzinho. Aquilo estava fora do controle e as tirei do meu colo as deixando sentada e sem tirar a saia fui no meia das pernas da Sara que as deixou arreganhada e comecei passar o dedo vendo que já estava meladinha. Pedi pra ficar de quatro e fui puxando sua calcinha vendo seu cuzinho e algo diferente na sua xota que ao chupar e levar meu dedo descobri que ela estava lisinha sem nenhum pelinho pra contar a história. A deixei daquele jeito e pedi pra mais nova ficar na mesmo posição e ver aquela calcinha atolada na sua bundinha era de enlouquecer me levando a puxa-la puxando e ao chupar e toca-la descobri que também estava lisinha. Pedi pra sentarem como antes e primeiro fui na Sara que depois de eu passar a língua naquela sua rachinha fazia questão de usar suas mãos para deixá-la bem aberta e pedir pra foder com a minha língua.
– Gostou da surpresa Vitinho?
– Demais! E imagino como tá essa sua xota!
– Bem melada pra você e essas duas putinhas chuparem depois. Mas acaba com as duas primeiro e foda a boca de uma e vou realizar um desejo com a outra. Voltei a chupar a Sara enfiando o máximo que dava da minha língua na sua xota venda ela gemer, mas a puxei mais pra beira do sofá e pedi pra a segurar suas pernas deixando seu cuzinho a minha disposição e dessa vez apenas enfiei a ponta do dedo que olhou com um sorriso e vendo ela com seu tesão a mil pedi pra Salete chupar os peitinhos da irmã e me ajudar. Meu dedo entreva saia e ela agora pedia pra enfiar tudo. Pedi pra baiana levar o gel que se aproximou pra ver sua filha gemendo com meu dedo. Coloquei um pouquinho fazendo ela olhar pra ver o que era, o que foi explicado, e depois de lambuzar meu dedo encostei no seu cuzinho e fui forçando vendo ele deslizar sem ela reclamar.
– Com esse negócio foi mais gostoso mainha.
– To vendo! Nem gemeu de dor né Vitinho!
– Não! E pelo jeito gosta de sentir seu cuzinho preenchido. Mas no da paquera eu enfiei dois. Falei isso só pra excita-la mais e ver o que falaria.
– E cabe dois! Você vai enfiar no meu também? Ela falava gemendo mostrando que estava muito excitada. Eu continuava um vai e vem enquanto sua mãe chupava sua xota e a Salete seus peitinhos vendo meu dedo entrar e sair até que ela começou na se contorcer.
– Isso quem decide é você! Mas não vai ser agora!
– Eu quero! Se ela deixou deve ser gostado e eu também gosto.
– Não para Vitinho! E veja essa xota gozando. Ela parou de chupar e arreganhou ela com os dedos usando o dedão pra massagear seu clitóris a fazendo gozar enquanto via seu gozo ir saindo aos poucos daquela xotinha.
– Chupa Vitinho! Eu levei minha boca e agora sugava seu gozo e fodia ela com a língua a fazendo gozar de novo. E quando tirei o dedo não saiu sujo e fique sabendo que a mãe delas tomou umas medidas pra evitar esse contra tempo. Ela soltou suas pernas e eu a puxei pra dar aquele beijo e pra ela dar uma chupada no meu pau.
– Depois você me chupa mais! Agora é sua irmã que vai gozar na minha boca.
– Vem minha putinha, vem dar aquela chupada no meu pau.
– Você vai chupar meu cu também?
– Vou chupar seu cuzinho, sua xota, seus peitinhos e tudo mais que tiver direito. Eu ainda estava de pé e ela ficou ajoelhada em cima do sofá segurando meu pau e chupando como se estivesse mamando numa mamadeira. Eu olhei pra baiana e ela apenas fez aquela cara de puta afirmando que estava ensinando as duas. E já não me importava mais e queria ter as duas por completo. Minha vontade era deixá-la chupar até eu gozar. Mas tirei meu pau da sua boca e pedia pra sentar com as pernas bem a abertas não demorando pra ela me atiçar mais.
– Chupa minha xota e enfia o seu dedo no meu cu pra eu gozar Vitinho?!
– Então pede pra sua irmã mamar nos seus peitinhos!
– Mama nos meus peitos Sara! Mostra pro Vitinho que ele gosta de ver uma mamando na outra.
– Vem baiana! Já que chupou a xota da Sara chupa essa também enquanto eu chupo o cuzinho dela. E depois que ela gozar vou fazer algo diferente, mas coisas que só putinha faz pra agradar seu macho. Eu chupava seu cuzinho com vontade enquanto via a baiana se acabar naquela xota e a Sara mamando e beijando a irmã. E ao abrir mais aquela bundinha percebi que realmente estavam se divertindo na casa delas com seus cuzinhos pois podia ver que já estava mais abertinho. Dei mais uma chupada ouvindo ela falar algo que com certeza foi a irmã que pediu.
– Fode meu cu Vitinho! Arromba ele com seu dedo, me faz gozar igual uma putinha. Meu tesão explodiu e eu lambi sua xota dando um beijo na sua mainha e depois puxei sua calcinha pra admirar aquela xotinha lisinha e melada. A bichinha gemia e naquele momento já não era mais uma criança sapeca se transformando em uma putinha sedenta de tesão e desejo. Em seguida a coloquei de quatro e a baiana pediu pra Sara se enfiar debaixo dela e chupar seus peitinhos com ela levando sua mão naquela xotinha enquanto eu chupava seu cuzinho o lambuzando com o gel e em seguida comecei a enfiar meu dedo que mesmo elas brincando em sua casa ele entrou bem apertado fazendo ela apenas gemer de tesão. A baiana ia a loucura vendo aquela sena e não se conteve em segurar meu pau que pulsava de tesão. E naquele vai e vem bem suave ela começou a dar sinais que ia gozar e com isso a inverti deixando ela sentada igual a Sara e voltei a enfiar meu dedo enquanto a sua mainha chupava sua xota e sua irmã a beijava e mamava em seus peitinhos. E quando não aguentava mais deu um gemido elevando seu quadril esmagando meu dedo no seu cuzinho deixando a baiana com a boca aberta.
– Isso filha! Goza gostoso enquanto nosso macho te chupa e se diverti com seu gozo. E novamente ela tinha separado aquela xotinha e podia ver ela contraindo e seu gozo escorrendo. Mas ela já não aguentava mais e me afastei deixando sua mãe fazer aquele chamego para se recuperar.
– Mainha, ela tá bem?
– Tá Sara! Apenas gozou além do que esperava. Né filha? Ela tava largada no colo dela e falava quase resmungando.
– Fiquei muito mole. E pensei que tava com dor de barriga.
– Dor de barriga?
– É mainha! Senti uma coisa forte na barriga.
– Foi seu gozo que foi muito forte filha. E enquanto você se recupera o Vitinho vai chupar minha xota toda melada e me fazer gozar do jeito que eu gosto.
– Como mainha?
– Com dois dedos socado no meu cu igual ele fez com a paquera. Ela fez aquela carinha de surpresa e enquanto a sara cuidava dela para que não dormisse, a baiana juntou meu pau para dar uma mamada gostosa e já sentou com a xota e o cu arreganhado para eu cair de boca. Ao vê-la daquele jeito minha vontade era socar meu pau e a dela também. Mas sabia que tínhamos que ir com mais calma com as duas. Então lambuzei meus dedos com gel e quando fui enfiar as duas se aproximou para ver aquele cuzinho engolindo meus dedos.
– Pelo jeito estão admiradas com o cu da mainha! Mas com cuidado as duas também aguenta dois e até três com um certo tempo.
– Não assanha essas putinhas Vitinho! Se não vão querer ver você enfiar três no meu.
– Mas será que esse cu aguenta três dedos baiana?
– Você é foda Vitinho! Enfia três e deixa eu mostrar pra duas putinhas o que é um cu arrombado. Mas vai com calma pra elas verem como é um cu arrombado e cheio de tesão.
– Salete! Porque você não fica em pé aqui do meu lado e enquanto você vê eu enfiar três dedos no cu da mainha, você enfia dois no da sua irmã e depois eu tenho uma surpresa pra você.
– O que vitinho?
– Surpresa! Ela desceu, pediu o gel e depois começou a enfiar dois dedos no cuzinho da irmã vendo o da mainha sendo alargado enquanto gemia e meus dedos iam entrando. E no começo eu fazia aquele vai e vem e tirava eles pra elas verem ele aberto e ir fechando onde eu enfiava de novo fazendo a mainha delas me xingar. Pedi pra Sara mamar nos peitos da sua mainha que levou sua mão na xota dela e eu com a outra mão abri a sua xota e agora devorava ela e fodia seu cu num vai e vem mais rápido que explodiu naquele gozo com meus dedos socados no seu cu ainda. E mau acabou de gozar a Sara também gozou e nessa brincadeira a Salete deu aquela animada e resolvi presenteá-la com mais uma novidade. Pedi pra ela vir bem do meu lado onde fui se ajeitando toda curiosa.
– O que vai fazer Vitinho?
– Estica os dedos da sua mão e junta eles assim.
– Porque?
– Já vai ver! Só faz o que eu to te pedindo.
– Ta de sacanagem vitinho! Eu sei o que quer que ela faça!
– E você quer que eu pare ou deixe ela continuar?
– Continua pra elas verem como eu gosto de sentir tesão no cu. Olhei pra Salete e falei que ia tirar meus dedos e que ela ia enfiar os quatro dela pra deixar a mainha com mais tesão. Quando eu tirei os meus ela fez aquele som de surpresa e eu pedi pra ela enfiar logo e assim ela e a sara viu o cuzinho da mainha sendo mais arrombado ainda deixando a Salete realizada com o que fez. E pra ajuda-la eu segurei no seu pulso e fazia um vai e vem dando um limite naqueles dedinhos e novamente ela perdeu o controle e me surpreendeu.
– Já que quer que uma arrombe meu cu, faz a Sara arrombar minha xota e você sabe como que eu quero. Igual a irmã no meu cu. Aquilo tudo perdeu o controle e não perguntava se tinha certeza do que queria e apenas realizava seus pedidos. Chamei a Sara já falando pra ela juntar os dedos da mão igual sua irmã e deixar eu ensina-la o que ia fazer. Segurei no seu pulso e levei ate aquela xota melada e fui enfiando seus dedos realizando uma dupla penetração com as mãos das filhas. Dei um limite pra duas do que eram pra enfiar e fui beija-la e mamar em seus peitos.
– Mainha, sua xota tá toda melada por dentro e é quente.
– Me faz gozar e depois conversamos sobre isso. E não demorou e ela teve um orgasmo com espasmos fortíssimos me deixando com mais tesão pelas três.
– Nossa! Minha mão ta toda melada Vitinho!
– Então tira e lambe esse gozo junto com a sua irmã.
– Você é um filha da puta vitnho! Estou indo a loucura com você e as duas. Mas agora é sua vez.
– Então quero as duas me chupando e enquanto isso você fica brincando com a xota e o cuzinho da Salete, mas não deixa ela gozar antes de eu estiver quase também.
– O que pretende fazer?
– Algo que eu li e me deixou com muito tesão. E Salete! Se for gozar avisa a mainha pra ela parar pra eu te dar a surpresa. Senão vai ficar sem. Ela deu aquele sorriso e afirmou com a cabeça. Sentei no sofá e ficou uma de cada lada de quatro me choupando e punhetando. E pra não deixar a Sara na mão fiquei enfiando meu dedo em seu cuzinho. E logo a Salete falou que ia gozar e sua mainha interrompeu. Mas ao ouvir isso meu tesão aumentou e pedi pra ela sentar com as pernas bem abertas. Assim que sentou a puxei mais pra beira do sofá e pedi pra baiana terminar o serviço e depois deixar sua xotinha bem aberta pra mim. Fiquei alisando meu pau e assim que gozou eu estava quase também, e na hora H encostei meu pau naquela entradinha e comecei a gozar e lambuzar sua xota de porra que me olhava assustada enquanto eu esfregava meu pau naquela xotinha me afastando e finalizando o que queria.
– Que linda essa xota gozada com porra!
– Pronto sara! Agora quero ver você saboreando minha porra na xotina da sua irmã junto com o gozo dela. A baiana me olhava não acreditando enquanto sua caçula gemia com a língua da irmã até que ela fechou as pernas. E sabia que agora ia ser a hora do interrogatório.
– Mainha! Ela vai ficar buchuda, não vai?
– Não sara! Sua irmã ainda não fica buchuda.
– E eu que achei que ia chutar o pau da barraca vitinho! De onde tirou essa loucura?
– Vamos fazer o seguinte! Vamos tomar um banho nós dois! Depois elas vão e enquanto isso conversamos e depois tomamos sorvete e um refrigerante enquanto tiramos as duvidas delas. E para ficarem expertas vão jogando um pouco pra treinarem mais e ganhar do campeão. Com isso troquei aquela situação de prazer sexual por um prazer de diversão porque sabia que meu banho ia ser demorado. E ao entrar no banheiro e fechar a porta ela me beijou e fez eu masturba-la até gozar pra descarregar sua tensão do que viu na sala. E depois de relaxar começou as perguntas.
– Você ficou louco Vitinho! Pensei que ia enfiar seu pau na Salete.
– Calma Baiana! Não sou louco a esse ponto. E quem começou foi você com as duas te fodendo ao mesmo tempo e quero ver o que vai falar pras duas em relação a enfiar os dedos na sua xota. Mas afinal o que achou do que eu fiz? Eu queria fazer com a sara naquela noite, mas como ela já menstrua fiquei com medo de embucha-la. Mas com a Salete não tem esse perigo. Também, sei que vou ter que explicar pra Sara o motivo de não fazer com ela, mas quero enfiar dois dedos naquele cuzinho hoje se ela deixar e aguentar.
– Quanto a explicar quero só ver o que vai dizer. Mas também vai explicar pra Salete que ela não vai embuchar. E foi loucura, mas não aguentava mais esse joguinho de lambe aqui, chupa ali enfia o dedo aqui e já tinha intensão de chutar o pau da barraca, mas agora sei como vai ser depois do banho. Mas que gozada com as duas me arrombando. Sentia a Salete me alargar mais do que você com os dedos. Se bobeasse, ela enfiava mão inteira no meu cu. Mas gostei e pena que vai demorar pra ficarmos juntos de novo. E quanto ao seu desejo é só ir com jeitinho que você consegue enfiar dois hoje e na próxima vez é esse caralho. Mas vamos com calma com a Salete e deixa ela se decidir porque a Sara já é toda sua. E só pra te deixar mais tarado tenho certeza que vai enfiar esse dedo naquela xota hoje também. Não to falando! Já ta ficando de caralho duro.
– Você conseguiu me fazer virar um cidadão sem escrúpulos baiana. Adoro meter meu pau em uma xota e num cu pra ver vocês gemendo e pedindo mais. E quanto as duas se for isso que quer mesmo, eu também quero quebrar o cabaço das duas igual fiz no cu da paquera. A bicha gostou tanto que falou que quer mais.
– Realmente você virou um safado de primeira! Um puteirro de mão cheia! Mas tá gostando ou está arrependido com o que te ensinei. Porque no começo você era meio cru pra foder uma xota e um cu. Mas hoje já mete gostoso e sabe deixar uma puta feliz.
– Confesso que cheguei a me arrepender em alguns momentos. Mas isso é viciante e quando pegamos gosto em foder uma xota e um cu é difícil de se arrepender. E não vejo você como uma puta.
– E não sou! Só sou puta pra você. Porque puta não se apega a macho. Faz só pra sentir um caralho gostoso fodendo ela. E por mais que quero foder com você, é só foder sem sentimentos. Então aproveita e come a baiana do jeito que quiser e logo as duas vão estar revezando a xota comigo nesse caralho. Mas tem uma condição!
– Qual?
– Quero que a primeira vez na xota seja uma de cada vez e com bastante carinho, pra elas pegarem gosto em dar a xota pra você foder depois. Concordei e esse foi um resumo da conversa no banheiro. Saímos e as duas estavam vidradas no jogo e quando me viram sair com o pau duro já deram aquele sorriso, mas tiveram que ir pro banheiro dar uma refrescada e depois voltaram pra junto de nós e enquanto comiamos um lanche leve veio as perguntas que já esperávamos depois de uma papo agradável.
– Mainha a Sara falou que eu ia ficar buchada, é verdade?
– Mais ou menos Salete! Se eu fizesse aquilo com a sua irmã poderia acontecer dela ficar. E do jeito que eu fiz é quase impossível, mas já quis fazer com ela e não fiz pelo fato dela já menstruar. Você ainda não mestrua então não tem perigo disso acontecer.
– Pensei que você ia fazer em mim também Vitinho?
– Aí é com a sua mãe fazer algo pra impedir disso acontecer. Mas tenho certeza que ela vai bolar algo, né baiana?
– Você só me apronta Vitinho! Mas vou dar um jeito.
– E mainha! Porque você pediu pra enfiar meus dedos na sua xota. Pensei que era só o pau que podia entrar lá dentro.
– Mas o que achou de foder ela com seus dedos?
– Foi legal! Mas a gente pode enfiar o dedo na nossa também?
– Mainha o seu cu ficou com um buracão, não ficou Sara?
– Imagino só pela sua cara filha. Mas já tá fechadinho de novo e adorei sentir esses dedos me arrombando. E quanto a xota também adorei e sabia que isso ia acontecer de quererem o mesmo, mas podem sim! Mas quem vai ensinar como enfiar e até onde enfiar é o macho das duas depois de eu mostrar uma coisa pra aprenderem o que é uma foda pra valer. A Sara me olhou já imaginando o que seria e ficou com a xota piscando. Meu pau já estava duro e sabia que iam deixá-lo mais ainda.
– Baiana eu não falei uma coisa pra você que aconteceu, mas queria saber se já fez isso com algum paquera seu.
– O que Vitinho?
– Ontem enquanto eu tava com a paquera e com o tesão borbulhando porque ia comer aquele cuzinho, eu tinha enchido a boca dela num gozo tão forte e sem me tocar enquanto ela engolia eu beijei sua boca e pude sentir o gosto da minha porra na boca dela. Ela caiu na risada e mandou a pergunta.
– E você gostou da sua porra?
– Particularmente não muito.
– E você engoliu Vitinho?
– Engoli Sara! Mas se vocês engole a minha porra e o gozo de vocês não vou me preocupar com isso. Mas você não respondeu baiana.
– Já sim, mas estavam pra lá de baguida com isso não falavam nada e engoliam me mostrando. Mas uma hora quero ver você provando na boca nossa. Tem coragem?
– Quem sabe? Se não for muito e eu estiver com muito tesão pode rolar. E para elas brincarem um pouco, assim que as três foram pra sala eu peguei uma lata de leite condensado, fiz dois furinhos e levei para curtirmos.
– Você vai fazer igual aquele dia Vitinho?
– Vou Salete! Mas depois que a sua mainha mostrar o que falou na cozinha.
– Primeiro quero as duas nos chupando. Uma mama num caralho e a outra numa xota e vão mudando. E quero ver as duas na maior putaria com a gente. Então foi como expliquei! Tem que chupar, beijar, lamber e agora enfiar o dedo no cu das duas e a minha xota ta liberada pras duas fazerem o que quiserem. A Sara caiu de boca no meu pau e a Salete na xota da mainha. Ficamos um tempo curtindo elas nos chupando, se beijando, nos beijando, esfregando suas xotinhas no meu pau, enfiando os dedos em seus cuzinhos enquanto uma chupava um pau ou uma xota e assim fizeram a mainha gozar. E elas também estavam doidinhas pra gozar. E nessa brincadeira a Salete fez seu comentário.
– Mainha, sua xota é mui melada lá dentro.
– Mas a das duas com o tempo também vai melar cada vez mais. E depois de um certo tempo vem a cobrança da mais safadinha.
– Mainha o que ia mostrar?
– Eita curiosidade em minha putinha! Mas vou mostrar! Então quero que olhem e depois façam o que eu mandar. Mas por enquanto vão só ver pra saber como que é isso se já não sabem. Então fiquem bem próximas que o show vai começar! Ela caiu de boca no meu pau com mais vontade por saber o que ia fazer com as duas olhando. Ela engolia e me masturbava com tesão e pediu pras duas brincarem com a gente para dar mais tesão. A Sara fodia sua xota sem medo e fazia questão de trazer seus dedos pra eu chupar. E para não estragar a surpresa ela afastou as duas, me puxou mais pra beira do sofá, ficou de costas pra com minha pernas no meio das dela que deixou um pouco separadas e foi descendo encaixando meu pau naquela xota que escorria e foi sentando. As duas olhavam tentando saber se também iam sentar no meu pau.
– Mainha! Ele tá entrando na sua xota!
– Tá Sara! E isso é tão bão que você não tem ideia. Mas imagino o que estão pensando mas é vocês que decidem se vão querer sentar nesse caralho igual eu estou sentando. E depois de engolir ele inteiro começou a cavalgar bem devagar e vendo as duas que nem piscavam chamou a Salete e depois de sentar e enterrar tudo pediu pra ela lamber o que aparecia do meu pau e sua xota ao mesmo tempo enquanto a Sara chupava seus peitos, nos beijava e ia revezando com a irmã.
– Não dói mainha?
– Não Salete! Agora não dói mais! Mas a primeira vez que um pau entra na xota dói um pouco. Mas isso é normal e todas as mulheres passam por isso e depois se derretem pra sentir um pau na xota. A paquera dele fica desesperada pra sentar nesse caralho. E quando gozamos é aquela gozada. E vou fazer esse caralho encher minha xota pras duas lamber já que gostam de sentir uma porra dentro delas. As duas já se entendiam e também se beijavam, chupava uma a outra não deixando a mainha sem iam língua na xota.
– Baiana levanta e deixa a Salete chupar meu pau todo melado.
– Isso! Chupa Salete! Sente o gosto da minha xota nesse caralho! Pode lamber e chupar que tem mais pra sua irmã. Ela sentava e tirava, e depois de me torturar vem a Sara e começa a engolir meu pau e a lamber gostoso não deixando sua mainha sem uma lambida. Mas ela não aguentou e gozou e pedindo pra fode-la de quatro e quando fosse gozar para a avisar. As duas me viram fodendo a mainha de quatro, deitada, sentada de frente e de costa. Mas ver as duas de boca aberta enquanto eu a fodia de quatro foi demais e pedi pra se masturbarem com uma enfiando o dedo no cuzinho da outra e ficar de costas pra vermos a sena e aquilo fazia a mainha delas gozar até que eu falei que ia gozar e me mandou sentar e ajuda-la a cavalgar chamando as duas bem próximas. E quando sentiu o primeiro jato cravou sua xota no meu pau e ficou contraindo ela enquanto eu descarregava minha porra lá dentro.
– Você encheu a xota da mainha de porra Vitinho!
– Isso é bom demais! Mas agora é vocês que vão chupar meu pau e a xota da sua mainha lambuzados de gozo. Meu pau foi saíndo meia bomba e elas caíram de boca e acharam o máximo ver minha porra escorrer de dentro da xota da baiana e conforme elas lambiam ela fazia força pra sair mais e depois pedia pra duas se beijarem e se curtirem que eu ia brincar com as duas. E que podiam usar o leite condensado, mas pra não derramarem muito. E a Salete fez questão de mostrar pra sua irmã como eu fiz enquanto eu fui tomar uma ducha pra me recuperar. Mas sozinho. Depois peguei uma breja pra mim e pra baiana e tomamos enquanto as duas se divertiam com o leite condensado. E uma pedia pra outra abrir bem a xota pra ir na entradinha e também descia pelo cuzinho. Aquilo com a baiana alisando meu pau e tomando a breja começou a dar uma animada e precisava dar um descanso também. E as deixei até gozarem uma na boca da outra e pedimos para passarem no chuveiro que agora eu ia chupar as duas e faze-las gozar. E que seu eu gozasse de novo ia ser na boca da Salete e ela dava um pouco pra irmã com um beijo. Elas voltaram e já via uma carinha de cansada, mas assim que viram a mainha chupando meu pau com a bunda arrebitada e eu as chamand, se juntaram a nós e primeiro puxei a Salete no meu colo que já ajeitou meu pau na sua xotinha enquanto eu apertava sua bundinha e chupava seus peitinhos, e a sua irmã chupava a xota da mainha com a bundinha arrebitada pro meu lado.
– Eu tava com vontade de sentar no seu pau, Vitinho!
– E porque não pediu?
– Não sei!
– Já falei pra fazerem o que quiserem e tem vontade comigo. E esse cuzinho? Perguntei com a ponta do dedo o pressionando.
– Enfia o dedo! Já gostava e com ela pedindo era o máximo. E fui enfiando enquanto se esfregava no meu pau.
– Enfia o seu dedo no cuzinho nada sua irmã que quero ver ela gemendo. Ela ia enfiar um, mas eu peguei sua mão chupei dois dedinhos dela os deixando bem babado e falei pra enfiar daquele jeito sem ela perceber. E não demorou pra ela para de chupar aquela xota e olhar pra gente sentindo aqueles dedos entrando em seu cuzinho.
– Pensei que ia ser o seu dedo Vitinho?
– E vai, mas na sua vez porque como pediram vou enfiar nessas xotas também. A Salete já estava cheia de tesão e esfregava sua xota no meu pau e também o posicionava bem na entradinha e forçava, mas sabia que não entraria tão fácil e assim que percebi que logo gozaria, a tirei do meu colo sentei ela no colo da baiana a deixando com as pernas bem abertas, peguei o gel e chupei seus peitinhos descendo minha boca até sua xota e seu cuzinho podendo ver seus gemidos. Depois abri bem sua xota e falei que ia enfiar meu dedo na sua xota e que se doesse pra falar.
– Eu quero gozar Vitinho!
– E vai! Agora relaxa que vou mostrando qual a sensação de entrar algo na xota. Lambuzei a ponta do dedo com gel, mantive sua xota aberta e primeiro fiquei brincando bom a ponta do dedo naquela entradinha que já estava todo meladinha e não aguentando fui forçando o dedo que entrava apertado ouvindo ela gemer.
– Você vai enfiar tudo? Tá doendo um pouco.
– Só até chegar no seu selinho. Ela esmagava meu dedo que ia enfiando nãos poucos para apreciar aquele momento e não assusta-la com a dor por ver sua carinha de aflição. Que delícia ver aquela xotinha engolindo meu dedo o que me dava mais tesão em quebrar no cabacinho das duas. E quando cheguei onde queria deixei o dedo parado e comecei a chupar seu clitóris a vendo sentir aquele tesão e agora eu fazia um vai e vem bem devagar a vendo me olhar assustada e excitada.
– Enfia um no cuzinho dela também Vitinho! Mostra pra ela como eu me senti com as duas aquela hora. Confesso que achei muito pra ela naquele momento. Mas vendo ela gemer não pensei e comecei a força e não ia enfiar tudo. Mas só sei que ela fechou os olhos e se contorcia enquanto meus dedos faziam aquele vai e vem bem suave com sentindo prazer e com certeza um desconforto pronta pra gozar e gozou me fazendo sentir sua grutinha melada por dentro e me deixando mais tarado.
– Mainha…
– Goza filha! Goza gostoso no dedo do nosso macho. Ela deu um gemido se contorcendo e vi apenas ficar largada no colo da sua mainha. Tirei meus dedos e chupei o que estava em sua xota com tesão.
– Pronto Salete! Gostou de sentir o dedo na xota? Com muito esforço ela respondeu.
– Queria seu pau igual a mainha.
– Ainda não dá pra enfiar ele na sua xota. Mas vamos trabalhar pra nisso. E agora é sua vez Sara. E como você pediu vou enfiar dois dedos nesse cuzinho pra ver se você aguenta igual a paquera aguentou.
– Mas e na minha xota?
– Hoje vai ser só um dedo! Mas também podemos um dia ver se aguenta dois. E como gosta de ser mais putinha do que a sua irmã e tá toda acesa pra sentir meus dedos, quero que fica de quatro.
– Eu queria sentar no seu pau.
– E vai depois que aguentar os dois dedos. A Salete nesse tempo cochilou e sua mainha a colocou deitada no tapete e voltou pra ver o que ia aprontar. Deu aquele sorriso sacana e ficou de quatro e chupei aquele cuzinho e sua xota a deixando preparada. Depois peguei o gel lambuzei seu cuzinho e comecei com um dedo e nessa hora a baiana já ficou do lado e pra ajudar começou a brincar com sua xota fazendo ela gemer baixinho.
– Tá gostoso Vitinho!
– Tá filha! Então mostra pra essa putinha o que é gostoso mesmo. E vendo meu dedo entrando e saindo coloquei mais gel e agora ia arrombar mais aquele cuzinho.
– Vai dor um pouco Sara! Mas vou com bastante cuidado pra você ir se acostumado e ficar arrombada igual o cu da sua mainha.
– Ele não tá mentindo Sara. Então vê se não berra prós vizinhos escutar.
– Vou ser putinha igual a paquera dele mainha.
– Igual não! Vai ser mais putinha do que ela.
– Vou enfiar! Ela me olhou e com a ponta de um dentro ia tirando e colocando forçando a ponta do segundo que aos poucos entrou lhe arrancando um gemido de dor.
– Tá doendo mainha! Tira Vitinho.
– Calma! Relaxa Sara! A paquera também gemeu e berrou no meu dedo, mas agora adora eles arrombando seu cu. E se tava louca pra ver mainha! Olha o cuzinho dela laceado com meus dedos entrando.
– Aguenta Sara! Ele não vai te machucar.
– E se aguentar vai gozar com dois dedos no cuzinho e um na xota. Eu tirei e aproveitei que estava mais laceado, coloquei mais gel e forcei de novo entrando mais um pouco com ela gemendo e até lacrimejando querendo chorar me fazendo querer desistir.
– Tá doendo mainha.
– Vamos deixar pra out dia então Sara porque você não tá aguentando os dois dedos ainda. Mas ela era muito putinha e mesmo não se aguentando não desistiu.
– Não tira não! Eu aguento mainha! Aquilo amoleceu a baiana.
– Não precisa fazer isso hoje Sara. Eu sei que aguenta, mas vamos deixar pra outro dia filha.
– Se com um dedo doeu e depois parou, com dois vai ser a mesma coisa, não vai?
– Como eu disse, depois que laceia e acostuma você vai querer eles todos os dias. E nesse impasse meu dedo ia deslizando aos pouquinhos.
– Vamos parar filha!
– Não mainha! Já passou um pouco e quero gozar igual você gozou.
– Se é assim, continua Vitinho! Ela gemia e contraia seu cuzinho suando frio esmagando meus dedos. Eu tirava um pouco vendo ele aberto a fazendo relaxar e enfiava novamente com mais gel voltando a forçar e depôs de muita paciência meus dedos estavam atolados no seu cuzinho.
– Pronto filha! Gemeu, mas aguentou. Estou orgulhosa de você. Ela apenas respirava ofegante e eu esperava ela relaxar mais pra que sentasse no meu colo.
– Agora eu vou tirar meus dedos, você vai sentar no meu colo e sua mainha vai enfiar dois dedos dela pra você curtir mais. Mas antes, tirei uma três vezes os enfiando novamente percebendo que ela estava mais relaxada. Sentei no sofá, a beijei com tesão e fui um pouco mais afoito naqueles peitinhos enquanto apertava sua bunda esfregando sua xota no meu pau. Se sentia dor, não reclamava e apenas gemia de tesão até sua mainha por mais gel em seus dedos e começar a enfiar, mas agora ela apenas fazia uma carinha de dor. E depois de engolir aqueles dedos elevou seu quadril segurando meu pau.
– O quê vai fazer filha?
– Quero sentir esse pau na minha xota igual aquele dia Vitinho. Ele entra na minha?
– Entra, mas não hoje! Vamos fazer igual o cuzinho e depois se quiser mesmo perder seu cabaço comigo, vou adorar quebra-lo.
– Cabaço!
– Sua virgindade Sara! Pra isso acontecer meu pau tem que entrar inteiro na sua xota. Mas sua mainha depois explica como tem que ser. Mas queria muito poder ser o seu primeiro macho. Ela forçava e sentia a cabeça querendo abrir caminho enquanto ela forçava e esfregava entregue aquele prazer.
– E esse cuzinho filha? Tá doendo ainda?
– Um pouquinho, mas tá gostoso mainha! E acho que vou gozar Vitinho.
– Então vamos enfiar meu dedo nessa xota. A baiana tirou seus dedos, a sentei em seu colo como fiz com a irmã e chupei sua xota e mamei mais um pouco em seus peitinhos. Depois mais gel naquele cuzinho e enquanto eu chupava sua xota e a baiana apertava seus peitinhos dando aquele trato em seus biquinhos ia enfiando dois dedos em seus cuzinho que entrava com mais facilidade. E depois pedi pra baiana abrir aquela xotinha e antes enfiei minha língua naquela grutinha vendo ela gemer de tesão sugando seu mel que escorria. Vendo que estava no clima coloquei um na sua xota e comecei na enfiar vendo ela olhar pra mim pra sua mainha assustada com a sensação de ser todo daquele jeito. Fazia questão de enfiar meu dedo bem devagar pra poder sentir o prazer que senti com a Salete fazendo ela se contorcer esmagando os dois com seu cuzinho e a ponta do outro com a xota. E aos poucos ia num vai e vem bem devagar vendo ela gemer de dor e prazer pela primeira vez com aquela dupla penetração. Estava quase gozando só de ver aquela situação. E assim que meu dedo encostou no seu selinho comecei a chupar e fazer um vai e vem com meu dedo e ela me olhava assustada. Depois ela falou que doía um pouco, mas era muito gostoso e que não queria que eu passasse. Mas ela gemia, se contorcia e quando gozou tentou levantar seu quadril e tinha espasmos onde esmagava meus dedos e gozava sem forças e eu fui no seu limite chupando sua xota vendo seu desespero.
– Chega mainha! Tirei meus dedos com cuidado e novamente pude ver seu cuzinho arrombado. Novamente chupei o dedo que está a em sua xota e depois me sentei e a peguei em meu colo.
– Você gosta dessa Putinha mesmo em Vitinho!
– Sou tarado pela mãe e pelas filhas baiana. Mas essa aqui gosta de me desafiar e tá louca pra sentir meu pau quebrando seu cabaço. Mas agora elas já podem tocar uma siririca enfiando o dedo na xota.
– Eu sei disso! Essa puxou mais a mim. Mas a Salete também vai sentir dois dedos naquele cuzinho e depois seu pau naquela xotinha. Só precisamos esperar o dia certo.
– Enquanto esse dia não chega, vou procurar ficar o máximo com as duas e aos poucos vou trabalhando com meus dedos no cuzinho delas e nas xotinhas também. Enquanto conversava a Sara apenas sentia meus carinhos e meu pau esfregando na sua xota.
– Acho que esse pau agora é só meu Vitinho! Vamos levá-la pra minha casa e depois dou um jeito nele. Peguei a Sara no colo e como estava tudo apagado nos fundos a levei pelado mesmo a colocando na cama de casal e depois voltei pra pegar a Salete. Em seguida a baiana pediu pra dormir com elas e que acordaria cedo pra dar uma geral na minha casa e mais uma foda comigo. Só dei uma juntada na bagunça, tranquei e voltamos pra casa dela encontrando as duas totalmente apagadas.
– É acho que as duas cansaram de gozar hoje.
– Você acabou com elas, mas principalmente com a sua putinha preferida.
– Só me fala uma coisa baiana! É você que tá ensinando elas a ser putinhas, não é? Não vou ficar bravo. É que isso tá me dando muito tesão.
– Mas tá gostando mesmo delas assim ou é só pra deixá-las feliz?
– Se não tivesse não tinha feito o que fiz e ainda te falado um monte pelo que está fazendo. Mas vai ter que explicar pras duas sobre perder a virgindade e o cabacinha delas que serão rompidos.
– Não se preocupe que não vai ser difícil. Pode ser que a Salete seja mais difícil em relação a irmã que não vê a hora. Mas quero ver quando levantar com o cu doendo. Mas agora vai buscar aquela gel que vou descarregar essa porra no meu cu, que tanto eu quanto você tá desesperado pra repetir essa foda. Lhe dei um beijo e fui buscar. E ao retornar ela estava no quarto e fez questão de virar as duas com a bundinha pro nosso lado e me fez fode-la ali mesmo. Primeira ela mamou gostoso, depois fizemos um meia nove daqueles com ela gozando na minha boca e a colocando sentada no meu pau pra cavalgar um pouco e gozar mais uma vez.
– Era isso que queria baiana!
– Também! Mas tô louca pra ver esse caralho entrando naquele cuzinho. Será que ela vai deixar mesmo?
– Com jeitinho ela deixa. Mas fica de quatro que vou foder seu cu agora. Ela arrebitou aquela bunda, passei o gel como pediu e fiz meu pau entrar com tudo. Estava cansado também e queria gozar logo. E ela também não aguentava mais até que eu gozei e ela junto. Ela desabou e eu em cima dela que pediu pra me acomodar no meio das duas e amanhã ela me chamava pra foder caso eu aguentasse. No domingo ela acordou, me acordou, tomamos um banho, fodi ela no banheiro e enquanto dava uma geral na minha casa eu fui na padaria. Quem me via não imaginava o porque das minhas olheiras. Mas meus pais chegaram depois do almoço, a Sara e a Salete reclamou que o cuzinho tava muito dolorido, eu tomei umas breja com o meu pai e depois fui na casa da paquera apenas andar um pouco. Com meus pais de volta, nossos momento passaram a ser como antes. Era ficar sozinho já pulava pro fundo com a baiana estando ou não, e até surgir a oportunidade de comer aquele cuzinho tranquilo, apenas fazíamos aquele básico, mas enfiando dois dedos no cuzinho da Sara, dois na xota das duas e estava tentando dois no cuzinho da Salete que tinha a ajuda da mainha delas que usava o gel que deixei com ela. O duro era não ter mais aquele cu da baiana a minha disposição. E as vezes no sábado eu combina de voltar do rolê por volta da meia noite e ir direto pra casa delas para chupar as duas putinhas e foder sua xota na frente das duas que chupavam seus peitos e meu pau.

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4 Comentários

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  • Responder Carinhoso com pegada ID:40vpque8hrd

    Falta a continuação

  • Responder Pedófilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Qe frescura p comer duas criancas hein ?
    Qe viadagem , ta chato ja o seu conto
    Nota zeeeeeerooooooo

    • Opensador ID:w72o4lbh

      Pelo jeito não leu o relato de número 9. Pois deixei explicado como escreveria meus relatos.
      Se tivesse lido não perderia seu tempo e nem faria comentários como esse por não encontrar o que curte.
      Lamento por não te agradar. Como disse, Infelizmente não tem como agradar a todos.

  • Responder Cletinho ID:4adfmhgcv9j

    Quando vai sair mais conto