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Sangue, suor, e porra (Glory hole inesquecível) Parte final

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Continuação do conto : Sangue, suor, e porra. (Glory hole inesquecível ).

Continuação do conto : Sangue, suor, e porra. (Glory hole inesquecível ).

Fiquei relaxando 40 minutos na sauna, depois pedir algo para comer, junto com um drink, voltei ansioso para continuar minha aventura, estava radiante com toda atmosfera daquele lugar. Voltei para meu local de abate, liguei o interfone, disse que o próximo queria também sexo anal, acertei o cache. 4 minutos depois ouço uma voz seria mas amigável me dar boa noite, retribuo, e dessa vez, sem timidez , levanto a cabeça e lhe olho nos olhos.
– Meu nome é Marcos Africano, e o seu?
– Mario safado, disse rindo
– hum , vamos ver até onde vai essa safadeza – Disse encostando sua pélvis no buraco.
– Posso?
– Sou todo seu.
Já bem mais solto que na primeira vez, tomo a iniciativa, seguro seu membro ainda por cima da calça, e começo a apertar, sinto ele crescendo , começo a massagear todo seu tronco, abro os botões lentamente olhando fixamente em seu olhos, envio a mão dentro de sua calça, e trago seu falo, ele entra já totalmente duro no buraco, seguro seu pau como se segurasse um tesouro, era preto, enorme, e muito grosso, imaginei o estrago que ele faria no meu cu, e também fiquei totalmente ereto, sentido arrepios deliciosos por todo o corpo, como se a cada aperto que desse ,sentisse pequenos choques em todo o corpo.

Logo, já estava ajoelhado mamando gostoso. Chupei seu cacete por longo tempo, ate que ele pediu pra parar.
– Quero foder seu cuzinho, vai deixar eu gozar dentro?
Louco de tesão, com o cu piscando , eu disse, com voz bem lasciva:
– promete que vai deixar ele bem arrombadinho amoor? vai foder com força vai? ( digo, tirando o roupão, e mostrando meu rabo pra ele).

Ele me puxa colando meu corpo na parede, sinto seu pau duro, pulsando bem no meio do meu rabo, começo a rebolar lentamente como uma cadela no cio.
Quando a cabeça, encosta no meu anel, começo a me esfregar com força como se quisesse morder sua rola com meu cu, minha excitação já esta nas
alturas, ele sente meu estado e começa a judiar ainda mais de mim. Passa seu braço sobre meu pescoço, e começa a massagear minha nuca, enquanto
seu outro braço, massageia minha bunda, sinto seus dedos adentrando meu ânus, ele começa a me dedilhar lentamente, minhas preguinhas começam a
se contrair de tesão. De repente sinto uma sensação maravilha ,e começo a gemer em êxtase.

Sua língua, quente e molhada, começa a fazer movimentos circulares em toda a extensão de meu rego, começo a fazer movimentos de cima para baixo,
tornando esse momento ainda mais delicioso, ficamos assim por vários minutos, até que não aguentando mais digo:
-Fode meu cu, Marcos…Fode meu cuuu!!!
-Empina bem esse rabo cadela… Vou meter esse rolão até o talo.
-Mete Gostoso essa rola preta no meu cu, eu aguento…Meu cu é teu Marcos…É teeeeu. ( já fora de mim).

Ele cospe no meu cu, e começa a pincelar pra cima e pra baixo seu pau enorme, quando sinto seu membro no meio de minhas pregas, abro com as duas mãos, e fico com o rabo todo exposto para aquele negro gostoso, ele começa a me penetrar lentamente, enquanto segura todo meu corpo com seus braços musculosos, começo a rebolar sentindo cada centímetro de seu rola invadindo meu canal anal, (sensação de submissão é total ).
Marcos começa e me foder mais rápido, e com mais força, num entra e sai delicioso, sinto um tesão absurdo, meu pau trincando de tão duro, começa a babar o pré-gozo.
– Tá aguentando tudo veado safado…hein, gosta de rola grosso no cu?
– Mete com força, deixa meu cuzinho assadinho vai, me faz de puta vaaaaiii
– Sente meu cu mordendo teu caralho sente…AAAAHH ( digo em êxtase, rebolando meu rabo como uma vagabunda no cio).
– Assim eu vou gozar poooorrraa.

Seu gozo veio como larvas de um vulcão em erupção, inundando meu rabo, eu não parei um instante de rebolar e apertar sua vara, piscando meu cu com força, gozei ao mesmo tempo que era leitado.
– Sssssshh…Delicia de rooola poooora…Aaaaahh ( gozei tanto que fiquei sem forças nas pernas).

Continuamos engatados por alguns minutos, até que sinto seu membro escorregar do meu ânus, junto com seu sêmen cremoso, que começa a ser expelido lentamente, escorrendo pelas minhas pernas. Nesse momento, Marcos abre minha bunda, e começa a admirar o estrago que fez, rindo ele diz:
– Nossa ,faz tempo que não vejo um rabinho ,tão lindo quanto o seu, adoro cu rosinha.
– Aí Marcos, assim vc me deixa tímida, (disse rindo)
– Tá bom , foi um prazer te conhecer, eu e meu garoto estaremos sempre aqui te esperando. ( disse me beijando).
– Vc aceita contato?. Posso te passar meu Zap?
Com a resposta positiva, passei meu contato, e lhe dei um beijo, dessa vez mais demorado.
Nos despedimos com um sorriso.

Peguei minhas roupas, olhei as horas, 1:30, ainda tinha muito tempo, tomaria um banho e comeria alguma coisa, antes dá última aventura da noite.
Lembrei da conversa que tive com o rapaz assim que cheguei, e fiquei pensativo,
Será que deveria me encontrar com o tal lenhador?. Apesar de um certo receio, o tesão falou mais alto, corri para o banho, com o estômago com fome de alimento, e o cu com fome de rola.

-Garçom!, garçom!
-Pois não senhor?
-Um vermute, por favor.
-Mais alguma coisa senhor?
-Posso te fazer uma perguntar?
-Sim , senhor
-Você conhece um jovem, acho que trabalha aqui, ele é bem magrinho, cabelo bem baixo, olhos verdes bem claros…
-Conheço uma pessoa com essas características sim, mas ele não trabalha mais aqui não.
-Posso saber por que, não trabalha mais aqui?
-Bem, é que ele andou arrumando confusão com alguns clientes daqui, sabe, ele, como poderia dizer…ele tive
um caso com o modelo aqui da casa sabe, e ficou cobrando ciúmes dos clientes e tal, chegando até a agredir
um cliente, mas ainda teve a cara de pau de dizer que quem agrediu foi nosso modelo, bom, no final das contas
foi mandado embora.
-É estranho, porque eu encontrei ele aqui hoje, logo quando cheguei.
-Sim já é a terceira vez que ele faz isso, fomos na delegacia fizemos o B.O, inclusive ele tem que ficar numa
distancia de 500M daqui, mas não está respeitando o mandato.
-Mas não se preocupe senhor, o lenhador é uma boa pessoa, pode ficar tranquilo.
-Há vc conhece ele pessoalmente?
-Sim, o Fabio, mas conhecido aqui como lenhador, ele é…bem…ele é um dos sócios aqui da casa, senhor.
-Sendo assim então, ele é seu patrão certo? (nesse momento imaginei que ele poderia está acobertando algo
para proteger seu chefe).
-Sim, sim, e alias um ótimo patrão, não tenha duvidas. Pode ficar tranquilo, ele é uma ótima pessoa.
-Acredito em você, afinal de contas, como dono da casa, ele vai querer que tudo transcorra sempre bem.
-Sim, claro senhor, também penso assim
-Mas alguma coisa senhor?
-Não, e obrigado pelas informações.
-Qualquer coisa é só me chamar, obrigado…Hã senhor…é…bem, só pediria ao senhor, que não falasse com ninguém mais sobre o assunto,
sabe como é, eu sou novo aqui, e não queria me meter em nenhuma confusão, entende?.
-Sim claro, pode ficar tranquilo quanto a isso.
-Obrigado, e até mais.

Termino meu drink, fico ainda observando um pouco o ambiente, e pensando em todo o ocorrido. Quem estaria falando a verdade? Não tinha como saber, mas imaginei que o dono do estabelecimento não iria querer arrumar confusão comigo, afinal eu só iria chupar seu pau,
e deixaria ele comer um pouquinho meu cu (enquanto penso, começo a rir sozinho)
Me encaminho para a cabine, não posso negar, que depois de tudo que ouvir sobre o ”lenhador”, eu tenha ficado um pouco cabreiro do que podia
acontecer, mas também admito que tenha ficado ainda com mais tesão, afinal ia ser fodido pelo dono da casa, um cara que tinha um certo poder, e até
por tudo que já sabia sobre ele, um certo mistério, isso claro me deixou com o coração batendo a mil, aquele nervosismo misturado com grande excitação
aumentava a cada passo que eu dava em direção a cabine. Por via das dúvidas, seria o mais educado e direto possível, não varia nada pra desagradá-lo.
Abri a porta e entrei.

Foram longos 15 minutos, até que ele apareceu. Fico parado, esperando ele se apresentar.
Depois de mais alguns segundos de silêncio ele disse:
-Oi, tube bem?
-Sim tudo, e você?
-Melhor agora com a sua presença
-Hum, um bom começo ( pensei)
-Você é o Fabio, certo?
-Fabio Alcântara, e você ?
-Mario Viseu
-Está gostando da casa?
-Sim muito, todos aqui muito educados e prestativos, o dono está de parabéns. (me fazendo de desentendido).
-Obrigado, espero que se torne um cliente vip aqui na casa.
-Sim ,com certeza voltarei.
Ele não era nada do que havia pensado, em vez de um cara arrogante, encontrei um cara com voz agradável, e bastante simpático, com um belo sorriso.
-Bom podemos, começar então?
-Posso me despir? -Ele diz de forma afável
-Sim , fique a vontade ( disse, também me despindo).
-Vai querer também anal?
-Acredita que esqueci de fazer o pedido?, então pode ser só oral mesmo. (na dúvida, assim que entrei na cabine, preferir não pedir anal, mas confesso,
que já estava arrependido).
-Não seja por isso, você pode fazer o pagamento na saída.
-Posso?, certo, é porque não tinha essa informação. ( tinha todas as informações, e sabia que o pagamento era feito sempre antes, mas fiquei calado, não queria que ele soubesse que eu sabia que ele era o dono).
-Sendo assim ,então quero pacote completo ( disse rindo).
-Vem aqui, bota a mão no buraco, e sente meu amiguinho.
-Obedeço instantaneamente, me aproximo enfiando a mão no buraco escuro, e encontro seu membro meia bomba, fico com meu rosto bem próximo ao seu.
Começo a apertar lentamente seu pau, que já começa a ficar bem duro, enquanto ele fala com a boca colada na minha orelha :
-Sente a textura, olha como já tá ficando bem duro, (começa a morder a ponta da minha orelha, começo a me arrepiar todo de tesão).
-Sente como ele é grosso Mario, aperta ele todo vai ,(começa a passar a língua, por todo a extensão da minha orelha, me fazendo ficar ofegante).
-Siiim Fabio, que pau gostoso, nunca segurei um pau tão grosso sabia? ( digo, apertando ainda mais todo o tronco, chegando até a cabeça).
Começo a punhetá-lo, puxando toda a pele que encobria a cabeça do seu pau.( adoro pau com muita pelinha).
Ele me segura pela nuca, me puxa, e começamos a nos beijar de formar intensa. Sua pica começa a pulsar em minhas mãos , enquanto a minha começa a babar. Ficamos assim por vários minutos, quando ele diz :
-Se ajoelha cadela, e mama teu macho.
-Tentei falar mas não consegui, apenas o olhei com um olhar de total entrega.

Ajoelhado, perante meu dono, abocanho seu cacete , e começo a mamá-lo de forma voraz, mesmo com dificuldades tamanho a grossura, consigo
enfiar todo seu pau na minha boca indo até a garganta usando a técnica deepthroat, ( garganta profunda).
Fabio gosta do que vê, e a partir dai começa a mudar o seu comportamento.

Ele segura minha cabeça. com força, e não deixar eu respirar, tapando meu nariz com os dedos, dou dois tapinhas na sua perna, para entender que estou no meu limite, porém ele continua, apertando ainda mais minha cabeça, começando a me sufocar.

Só quando já estou perto de desmaiar, ele solta minha cabeça, me jogando pra trás, me fazendo cair sentado.
-Gostou meu veadinho safado?
-Claro que não, ( digo, arfando e respirando com dificuldades)
Olho pra ele, sem esconder minha decepção .
-Se for pra fazer desse jeito, eu prefiro parar. ( começo a entender a má fama que ganhou no local).
Podemos terminar por aqui, vou embora, começo a caminha até a porta, quando abro pra sair ele diz ,com voz calma :
-Me perdoa, por favor Mario, por favor, desculpa ( já parecia outra pessoa).
-Eu me excedi, vamos continuar, se quiser nem precisa pagar por nosso encontro.
Fico alguns segundos parado com a porta entreaberta , resolvo voltar lhe dando mais uma chance . ( o tesão por ele ainda era grande).

Assim que me aproximo, ele me pega pelo pescoço e me puxa, nossas bocas se unem num beijo tórrido, automaticamente meu pau volta a crescer e
se unir ao dele, com nossos corpos colados, nossos paus ficam numa briga de espadas, enquanto nos beijamos.
-Quero comer teu cu Mario , deixar eu foder ele gostoso, deixa?
-Quero lenha no meu cuzinho Fabio, você tem pra me dar? ( digo, já de costas, esfregando minha bunda em seu cacete rígido).

Começo a sentir ele pincelando sua vara grossa no meu rego, até que encaixa no meu anel, e começa lentamente a me penetrar
As paredes do meu ânus se esticam ao máximo, pra conseguir a passagem daquele naco de nervo descomunal ( era o pau mais grosso que já suportei).
Nesse momento todo meu corpo esquenta de prazer, começo a suar por todos meus poros.
Alucinado de tesão e prazer, começo a pedir que Fabio me foda com mais força, ele atende minha suplicas, e começa a me estocar com velocidade.

De repente, mais uma vez ele muda seu comportamento, e volta a ter o desejo de me sufocar, passa o braço sobre meu pescoço e começa a apertar.
Tento me desvencilhar, segurando seu braço sem sucesso, a força de Fabio é muita maior que a minha.
Vai desmaia na minha rola, veado safado…Eu sei que você gosta (gritava como se estivesse possuído)
Já agonizando e perto de desfalecer , consigo nos últimos segundos de consciência , realizar um ato que me salva.
Tiro seu pau do meu cu, seguro firme seu culhões, e aperto com toda a força que ainda me restava.
Fabio dá um grito que ecoa por tudo o recinto:
-AAAAIIIUUUUUAAAARGHHH, filho da putaaaaa !!!
Me livro do seu braço, com dificuldade , mas antes que possa começar a correr, ele segura na ponta do meu cabelo e me puxa, meu rosto vai de encontro
com sua testa.

A cabeçada veio como um tiro seco ,me fazendo ficar completamente tonto, atingindo em cheio meu supercílio, o sangue começa a escorrer, descendo
pelo meu nariz chegando até minha boca, sinto um gosto ferroso na boca e me apavoro. Então meu extinto de sobrevivência fala mais alto.
Me abaixo e enfio a mão no buraco, encontro o membro de Fabio já murcho, seguro na sua fimose e puxo com toda minha força, fazendo mais uma fez
ele gritar de dor. Olho procurando algo por toda cabine, e avisto o cabide que guardei meu roupão, estico todo meu corpo, puxando ainda mais sua pele fazendo agora ele urrar de dor, com muito esforço, com as pontas dos dedos pego o cabide, rapidamente amarro a fimose no cabide com um nó cego.
Um líquido começa a pingar na minha cabeça, olho para cima, e avisto Fabio chorando de dor, suas lágrimas caem como cachoeira no chão, se misturando com meu suor., não sinto pena. Solto o cabide que fica preso no buraco da glória. Fabio começa a tentar derrubar a parede, se contorcendo de dor.
-ESPERA EU SAIR DAQUI CARALHO, QUEM MANDA NESSA PORRA AQUI SOU EU, VOCÊ TÁ MORTO…MOOOORTOOO!!!

Sai correndo da cabine, com o rosto lavado de sangue, encontro alguns funcionários pelo corredor com cara de assustados me perguntam o que aconteceu
-O dono daqui é um louco, e todos aqui sabem disso e não fazem nada, todos vocês são Cúmplices. ( falei na hora da raiva, mas sabia que muitos ali precisavam do emprego).
Saio dali correndo em desespero, o segurança vê o meu estado e faz cara de preocupado.
-Foi o lenhador, não foi?
-Sim, vou na delegacia da parte desse local.
-Ok , faça o que tem que ser feito. ( diz me olhando serio ).

Quando estou a caminho do meu carro alguém me chama:
-Senhor, senhor aqui !
-Procuro pela voz familiar, e o encontro abaixado atrás de uma árvore ao lado do estacionamento.
O rapaz que me avisou do perigo, estava ali me acenando com cara de assustado, se tivesse lhe dado ouvidos, não estaria com um corte profundo no
supercilio, e não teria visto meus sonho se tornar um pesadelo, mas quando cheguei ali naquele local, fiquei entorpecido, e não consegui pensar com o cérebro, e só pensei com o cu, ao refletir o que estava pensando, não consegui disfarçar uma risada.

Me aproximo do rapaz , quando ele me diz:
-Foi ele não foi?
– Sim, o canalha do lenhador.
-Logo cedo tentei te avisar o quanto ele era violento, mas me assustei quando vi que ele estava chegando, e corri.
-Ele jurou de morte eu e toda minha família, por não aceitar o termino de nosso relacionamento, inclusive me deixou em cárcere privado por quase um ano.
Fiquei em silêncio refletindo mais uma vez tudo que aconteceu na noite, abri a porta do carro, e entrei.

Antes de dar partido no carro, volto a falar com o jovem:
-Ainda não sei o seu nome.
-Arthur, e você?
-Mario.
-Quer me acompanhar até a delegacia ?
-Sim, gostaria
Entrou no carro de forma tímida, com a cabeça abaixada, ficou calado quase todo o trajeto, quebrando o silêncio apenas uma vez pra me perguntar :
-Você é gay ou bi ?
-Bi, e você ?
-Ele me responde com um sorriso maroto.
-Sou o que você quiser, sorriu mas uma vez, e me deu um beijo no rosto. Liguei o carro, e partir dali.

No final das contas, fiquei no 2×1 , e como disse no começo do conto , para bem ou para o mal, foi uma noite inesquecível.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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