O terceiro boquete

E chegamos no terceiro, que foi pouco tempo depois de ter chupado o Jotapê… bem pouco tempo depois

Depois do boquete no vestiário, eu estava na sala de novo. Jotapê não parava de me olhar com uma cara nervosa, provavelmente com medo que eu contasse pra alguém, eu o tranquilizava dizendo que não espalharia, que podia ficar tranquilo.

Até que no meio da aula, recebo um papel dobrado em cima da minha mesa, vindo do meu lado direito, na minha sala era comum passarmos bilhetinhos, então olhei pra procurar quem havia enviado, e era Gabriel, um garoto que sentava na minha diagonal. Peguei o papel e o abri, nele estava escrito: Eu vi o que você estava fazendo no vestiário.
Gelei na hora, olhei pra ele e ele sinalizou seu celular embaixo da carteira, mostrando que havia filmado, pela janela do vestiário, eu chupando o Jotapê. Dava pra ver claramente que éramos nós dois, a turma já sabia que eu era gay, mas eu não queria ser exposto dessa maneira, muito menos expor Jotapê, alguém que já havia feito tanto por mim.
Peguei o bilhete e escrevi: Por que você filmou isso? O que você quer?
E devolvi o papel.
Ele me entregou de volta e o li: Eu quero um também, acha que é fácil ser o virgenzinho da turma?

Eu nunca havia entendido porque Gabriel não chamava atenção das meninas, ele era bonitinho, médio, cabelo raspado por causa do pai militar, bem branco e de óculos, ele não era magro mas tinha uma barriguinha sobrando, eu nunca havia visto seu penis porque ele se trocava nas cabines, e não com os outros meninos, não tinha ideia de como era, mas imaginava ser pequeno já que ele não queria mostrar.
Respondi o bilhete de volta, decidido a fazer ele apagar aquele video: Era só ter pedido haha, não precisava ter filmado.
E enviei, ele demorou pra responder, deve ter ficado confuso com a minha resposta, mas então devolveu: Vou guardar como garantia que vc não está me enganando, mas quero amanhã, no intervalo também.
Droga. Ele era esperto. Apenas assenti com a cabeça, ao menos eu sairia no lucro, pra quem nunca havia tido contato sexual com ninguém, mamar tres caras em menos de um mês era maravilhoso, e uma mamada não se nega a ninguém.

No outro dia já estava preparado pra ir, apenas com receio de que talvez tivesse que chupar uma rola pequena, mas fazer o quê, precisava ter essa experiência também. As horas infelizmente passaram devagar, mas então chegou o intervalo e fui direto pro vestiário, de alguma forma Gabriel chegou mais rápido ainda que eu, chequei dessa vez, até as janelas, pra ver se estava vazio mesmo, e estava. Ele apenas ficou parado de pé me esperando. Me aproximei dele e ele disse
– Vai, faz tua mágica – e apertou a pica
Me ajoelhei e comecei a abaixar sua bermuda, ele estava com uma cuequinha azul clara e tinha até um volume considerável, mas estava meia bomba ainda. Comecei a dar beijos por cima da cueca pra endurecer, nisso ele forçou sua virilha pra frente e segurou minha cabeça.
– Dá um cheiro nesse seu macho aqui dá
E roçava sua rola na minha boca, enquanto eu dava leves mordidas. Quando ele endureceu por completo, abaixei sua cueca de uma vez, e até que recebi uma surpresa. Ele era depilado, um saco bonito, e sua rola embora não fosse grande, devia ter uns 15 cm, era bem grossa, mais grossa que a das minhas mamadas anteriores, lisa e com a cabeça bem roxa elevada pra cima. Ele pegou seu pau, todo molhado de baba e começou a passar na minha cara, do queixo a testa, ele me batia com seu pau.
– Vai engolir tudo isso né? Não vai engasgar né? – ele dizia – eu vi que você aguentou o do Jotapê, mas o meu é mais grosso, você aguenta cadela?
Enquanto ele falava, eu lambia e beijava as bolas dele, até que coloquei na boca, mas não tudo, era realmente mais dificil de engolir aquela pica, ocupava muito espaço, ele gemeu
– Ahhh vai cadela chupa tudo
E comecei a chupar, mesmo com dificuldades, embora estivesse fazendo pelo video, no fundo eu também queria mamar ele. Gabriel tinha o gosto mais forte do que os outros, talvez devido a sua escassez total, devia ser dificil se masturbar quando o pai é tão invasivo quanto o dele, ou sei lá. Ele ficava empurrando sua pelve pra frente, tentando chegar na minha garganta
– E ai puta? Não vai engolir tudo? Eu vi você chupando o Jotape até a base, eu quero também – disse ele, tentando estocar na minha garganta
Estava realmente dificil, mas eu ia tentar, fui engolir tudo, me segurando bastante pra não dar um refluxo, e deu tudo certo. Ele gemeu e começou a dar leves estocadas na minha boca.
– Isso… vai.
Nessa hora notei um movimento diferente, Gabriel levou sua mão para trás e começou a dedar sua própria bunda, decidi brincar com isso. Levei a mão para trás e apertei a bunda dele, macia e molinha, ele gemeu. Fiquei apertando enquanto mamava, ate que tirei a mão dele do seu proprio cu, e coloquei meus dedos lá, apenas massageando a entradinha. Ele começou a gemer muito mais, enfiei a pontinha do dedo e ele tirou, mesmo tendo gostado, disse que não queria. Tirei o pau da boca e disse pra ele virar.
– Por que?
– Você vai gostar, confia em mim
Ele virou e se apoiou na parede, separei suas nadegas e comecei a beijar seu cu, igual em alguns videos que havia visto. Gabriel gemeu alto e começou a se punhetar, fiquei fazendo isso por alguns minutos, e então depois mandei ele voltar pra chupá-lo mais.
Ele começou a foder minha boca sem parar, estava quase engasgando, ele nem me avisou antes de esporrar tudo em mim, até escapou pela minha boca. Ele ajeitou até seu óculos, e limpou minha boca com o dedo.
– Nossa. Agora entendi os berros do Jotapê.
Eu ri. Ele pegou o celular e apagou o vídeo na minha frente.
– Se você quiser de novo um dia, não precisa filmar nada tá? Só pede
– Tá bom.
Ficamos em silencio por um tempo, ele com o pau pra fora ainda.
– Pode ir primeiro – eu disse – pra ninguém desconfiar.
– ah, tá. – ele subiu suas roupas – Er, valeu.
Ele estava bastante corado, provavelmente envergonhado de ter me ameaçado.
– Foi nada.
Ele saiu e fui lavar meu rosto, pra tirar todo aquele cheiro de rola, mas que havia valido a pena

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