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O pedreiro Isaías, seus ajudantes e o final da obra

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Estávamos há três semanas para o fim das obras, e a mesma estava atrasada, pelo que ouvi meu pai falando com a minha mãe.
Na semana anterior o pessoal do depósito tinha entregue a última remessa de material. Já estava com saudade do Negão. Ao todo foram três boas e inesquecíveis entregas.
Esse final de abril e começo de maio estava agitado, passei a frequentar a casa do Daniel, pivô da confusão entre eu, Pelé e Carlinhos. E estava louco para completar meu álbum da copa. Ainda faltavam algumas figurinhas.
Bem, quando cheguei na casa, vi dois caras diferentes fazendo massa no quintal da frente. Eles tinham mais ou menos a mesma estatura, 1,80m, um era moreno e o outro ,negro. Deviam estar na faixa dos 40 anos. O negro era mais musculoso, tinha um belo sorriso e uma cara de safado. Quando me viu, me mediu de cima a baixo.
_O Isaías está por aí? Perguntei, meio sem jeito.
_Tá…tá lá no fundo. Respondeu o negro, com um sorriso no rosto.
Entrei, fui lá no fundo falar com o Isaías.
_Ué…ainda tá de roupa? Aconteceu alguma coisa? Tá com frio? Disse Isaías, sob o olhar do Joãozinho.
_E aqueles caras lá na frente?
_ O que é que tem? A obra está atrasada e eu chamei mais dois para ajudar. Vou entregar na data.
_Ah….tá…
_Já sei…você viu o negro fortinho e lembrou do Negrão do depósito.
Não respondi, apenas sorri.
_Vai lá moleque, tira essa roupa que hoje você vai ter mais uma bela aula.
Quando entrei naquele que seria meu quarto, encontrei os dois homens completamente pelados. Até me assustei, eles nunca tiram toda a roupa. O moreno, Jair, fechou a janela do quarto, deixando um pouco mais escuro. Enquanto o negro, Benê, alisava o pau, e que pau, era o maior que eu já tinha visto, até então. Ele falou que media 18,5cm por 4,5cm. O do Jair, era um pouco menor e menos grosso, lembrava bastante o pau do Negrão do depósito.
Benê subiu num banquinho, deixando seu pau na altura do meu rosto. Já o Jair, sentou atrás de mim. Benê puxou minha camisa, enquanto Jair baixou meu short. Meu corpo sumiu no meio daquelas mãos que não paravam de apalpá-lo. Até que Benê puxou minha cabeça e colou nas suas pernas, esfregando seu saco no meu rosto. Eu aproveitava para chupar e lamber o máximo que podia. Às vezes ele tirava o saco da minha cara, batia com a rola na minha bochecha e esfregava a cabeça do pau nos meus lábios, mas não deixava eu abocanhar.
Jair, por sua vez, brincava com meu rêgo deslizando seu dedo até tocar meu anel, passava a barba na minha bunda e mordiscava as bandinhas, logo eles perceberam que eu estava entregue.
Benê sentou -se, e me deixou abocanhar sua rola, aproveitei e empinei a bunda para o Jair, que rapidamente enfiou um dedo cheio de saliva no meu cú. Ficou fazendo movimentos circulares, estava alargando meu anel. Na sequência, enfiou o segundo. Senti um leve desconforto no início, mas depois dos seus movimento circulares, foi ficando gostoso.
Jair passou saliva na rola e encostou no meu anel, que piscava, à espera do seu pinto.
_Vamos ver se você aguenta a minha rola.
Disse isso é socou tudo de uma vez, até o talo.
_Aíiii…caralho… Gritei, soltando o pau do Benê para não machucar.
Benê esticou os braços e abriu minhas bandas, para facilitar a penetração. Jair socava como um bate estaca, tirava quase tudo e socava de uma vez, com força, segurando a rola prensada no fundo do meu reto. Parecia querer me partir ao meio. Ou queria que as bolas entrassem também.
Eu não gemia, gritava, cada vez que as suas bolas batiam na minha bunda. Meus gritos chamaram a atenção do Isaías e do Joãozinho, que vieram até o cômodo, ver a surra que eu estava tomando.
Enquanto Isaías ficou na porta,, Joãozinho se aproximou e ficou me acariciando, com aquelas mãos de lixa.
_Peraí….vou fazer você relaxar um pouco. Disse ele.
Depois disso, Joãozinho passou a acariciar minha barriga, minhas pernas até chegar no meu pinto, ficou alisando, acariciando, apalpava as minhas bolas, e lentamente ficou me punhetando, enquanto Jair batia sua estaca.
E ele conseguiu, suas carícias no meu pinto, fizeram com que eu relaxasse bastante. Meu anel travava, naturalmente, toda vez que o Jair começava a tirar o pau.
Benê percebeu que eu parei de gritar, soltou minhas bandinhas, e passou a bater com o pau na minha cara, esfregando a cabeça na minha boca. Só não abocanhei novamente, porque as estocadas eram muito fortes, podia machucar.
_Caralho Isaías que moleque é esse que você arrumou? Desse tamanho, novinho e aguentando essas pancadas no cú. Disse Jair.
_É Jair…esse é meu putinho, pena que está acabando, se morasse por perto, ia gerenciar os machos desse garoto…kkkk.
Mais algumas pancadas no meu rabo e Jair explode no gozo. Seu jato foi tão forte que pensei que fosse sair pela minha boca.
Me viro para limpar o pau dele, e o Benê passa a me encoxar. Joãozinho volta para a porta e nos observa.
Jair vai para a janela, abre um pouco, e fica observando.
Benê me pega pela cintura, e me faz subir e descer, deslizando no seu pau. Numa dessas descidas, seu pau encaixou no meu anel, e ele parou. Aproveitei, coloquei meus pés por trás dos seus joelhos, do jeito que o Negão do depósito me ensinou, e inclinei o corpo um pouco mais para frente.
_Ah moleque do caralho, se é assim que você quer, é assim que vai ser.
Benê me segura firme pela cintura e força. Meu anel estava um pouco aberto e todo melado de porra. Não ofereceu muita resistência.
_Ahhh…ahhh…ai…ahhh…ahh…pode meter, eu aguento, eu aguento. Dizia a ele.
Benê não perdeu tempo começou a socar, meu corpo ia e vinha na sua rola. Quando ele parava para descansar, eu ensaiava umas reboladas no seu pau. Agora era ele que gemia, eu não estava lhe dando sossego.
Benê pediu para o Jair colocar um banquinho do lado da bancada, e me levou para lá, ainda com o pau enterrado no meu rabo.
_Desce aqui. Pediu ele.
Em pé no banquinho, me apoiei na bancada, fiquei na altura perfeita para ele.
Benê enfiou o pau na minha bunda, colou seu corpo ao meu, ficou mordendo meu pescoço, me arrancando gemidos, deu umas mordidas na minha orelha e cochichou no meu ouvido:
_Agora vou deixar seu anelzinho todo esfolado.
Foram mais ou menos 10 minutos de estocadas ininterruptas, minhas pernas estavam bambas, meu anel ardia, mas estava gostando. E ele gozou.
Seu pau pulsava desenfreado dentro de mim, despejando toda a sua porra. Aos poucos, as pulsações foram diminuindo, seu pau foi murchando, e lentamente deixando o meu cú.
Me sentei no banquinho para me recompor, e Benê me deu a rola para limpar, dei um trato.
Jair e Benê voltaram pra o serviço e Joãozinho sentou em um banquinho ao lado do meu, e ficou me acariciando.
Depois de uma tragada no cigarro, Isaías falou:
_Vou terminar um serviço ali, e já venho ver como ficou meu putinho.
_Vem, vamos ali no caixote, lá você descansa as pernas. Disse Joãozinho.
Me deitei do jeito que ele gostava, e ele ficou passando suas mãos pelo meu corpo, depois, começou a beijar meu pescoço, meus mamilos, minha barriga. Levantou minhas pernas e enfiou a rola, e carinhosamente meteu, enquanto batia uma punheta para mim.
E assim ele ficou, em silêncio, metendo devagar até gozar. Me deu um beijo no rosto e antes de sair quebrou o silêncio.
_É Marquinhos… já tô ficando com saudade. Vou sentir falta.
Ele se referia ao fim das obras, estava acabando. Joãozinho era solteiro, acho que por isso era o mais carinhoso comigo. O Negão do depósito era separado, e os demais eram casados.
Aproveitei uns panos que estavam pelo chão do cômodo, e me deitei de bruços, à espera do Isaías. Ele chegou, tirou toda a roupa e deitou sobre mim, esfregando seu pau na minha bunda.
_E aí? Gostou da aula de hoje? Me perguntou.
_Muito boa. Adorei, pena que está acabando o curso. Respondi sorrindo.
_Olha moleque, do jeito que eu te vi aqui, você vai ver muita rola. E saiba de uma coisa, tem rola bem maior do que as que você viu aqui.
Virei para trás, com olhar assustado, e enquanto Isaías enfiava a rola no meu cú, ele continuou falando:
_Tô falando sério. Tenho um amigo bem roludo, é bem maior que estas que você viu. É que não vou conseguir trazer ele aqui antes do final da obra.
Dito isso, ele ficou estocando, no meu todo lambuzado cú, seu pau deslizava gostoso.
_Tá ficando tarde, é melhor gozar. Eu disse.
_Do jeito que eu tô aqui, seu pai vai chegar e eu ainda vou estar metendo.
Comecei a me debater, embaixo dele.
_Isso…agora sim…vai viadinho, vai, faz seu trabalho putinho, senão não gozo no seu cusinho.
Na hora tive uma idéia, e sabia como fazê-lo gozar logo:
_Isaías…você acha que eu aguentaria a rola desse seu amigo?
_Bom, pelo que vi, acho que você ia ter trabalho, mas ia aguentar.
_Você ia querer ver, ele me arrombando?
Senti o pau do Isaías inchado dentro de mim, estava dando certo.
_Você é bem viado né? Já tá sonhando com o que não vai ter.
_Hummm…acho que eu ia adorar…
Isaías aumentou o movimento das estocadas, seu pau estava estourando dentro de mim.
_Ahhh moleque safado, viado… ahhhh, seu putinho….ahhh.
As outras duas quartas, foram mais ou menos do mesmo jeito. A última delas em tom de despedida. Isaías ia entregar a obra no sábado pela manhã.
Meu pai pediu para que eu e minha mãe fossemos lá para ver como tinha ficado a casa. Mal sabia ele, que eu já conhecia cada cantinho daquela casa.
Eles estavam maravilhados com a casa, eu também, tinha ficado bonita.
Na hora meu pai resolveu fazer um churrasco para comemorar. Disse que ia comprar umas coisas e minha mãe ia para casa fazer um arroz e uma salada.
_Quer uma ajuda para trazer as coisas pai?
_Não filho, pode deixar…fica aqui, vê se o pessoal está precisando de alguma coisa. Meu pai falou isso e saiu, com a minha mãe.
Quando me virei para os pedreiros, eles estavam sorrindo.
_Bom moleque, você ouviu o que o seu pai falou. Isaías disse isso e colocou o pau para fora.
_Tá doido? Ele vai chegar daqui a pouco.
_No mínimo uns 40 minutos, o açougue não é perto. Disse Joâozinho.
Eles se ajeitaram na área do fundo, sentados, um de frente para o outro, e com as calças arriadas, se masturbavam.
_Vem, tira a roupa e vem. Falou Isaias.
Eles eram doentes, mas eu não valia nada, olhei para os muros laterais, e como os vizinhos não tinham visão, tirei a roupa e me enfiei no meio deles.
Enquanto me abaixava para chupar um e punhetar outro, os outros me apalpavam e enfiava o dedo no meu cú.
_Aproveitem…que essa é por conta da casa. Dizia Isaías.
Quando fui chupar o Jair, fiquei de costas para o Isaias, ele ficou passando saliva no meu cú, e me puxou. Cai sentado no seu colo. Ele me levantou um pouquinho, deu uma ajeitadinha e enfiou o pau no meu cú.
Juntou as pernas, e me fez ficar pulando no seu pau. Os outros se levantaram e se aproximaram. Era rola na boca, na mão, no cú.
_Gente é cinco minutinhos cada um, não gozou, passa vez, para todo mundo brincar um pouquinho, senão não dá tempo. Disse Isaías.
_Vai viadinho, faz a gente gozar!
Enquanto rebolava no pau do Isaías, Joãozinho estava com o pau na minha boca. Jair e Benê, batiam punheta, observando.
Peguei o pau do Joãozinho, e apertei com a mão, punhetando, e com a língua e o céu da boca, prensei a cabeça da sua rola. Com Isaías, apertava meu anel toda vez que subia, como se quisesse arrancar sua rola, e descia rebolando. Não aguentaram dois minutos, gozaram. Não desperdicei nem uma gota de porra do Joâozinho, engoli tudo. Com Jair e Benê, foi diferente, fiquei apoiado no tanque, com as pernas abertas para eles socarem rola. Passaram um pouco dos cinco minutos, mas gozaram. Depois de limpar todas as rolas, limpei o chão e fui no banheiro me limpar.
Quando voltei, ouvi do Isaías:
_É moleque…você está aprovado! Agora sim, novinho, mas um viadinho de verdade!
Todos ficaram rindo. Em seguida meu pai chegou.
Depois foi buscar umas cervejas, uma cachaça, e assim rolou a tarde, sem mais novidades.
Bem, a história com o pedreiro Isaías, poderia terminar aqui. Mas um fato que ocorreu dois anos depois, me remeteu a essas lembranças. E acho que é a melhor forma de terminar. Leiam o “Na rua, na chuva, no carro, com o Negão do depósito”. Depois volto com as histórias da época.

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4 Comentários

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  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Gostaria de estar em seu lugar ter vários machos para eu mamar suas picas e depois todos fuderem meu cuzinho bem gostoso,

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      O que posso te dizer é que foi um tempo bom…obrigado pelo comentário.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Joaozinho é solteiro da para vc fugir e ir fuder com ele e alguns amigos novos

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Não era uma má idéia….