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O pedreiro Isaías, o ajudante, e os caras do depósito

2000 palavras | 12 |4.91
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Nossa, as tarde de quarta estavam excelentes. Há mais de um mês, Isaias e Joãozinho estavam acabando comigo, chegava em casa com o cú todo esfolado, mas, satisfeito. Ainda bem que o Pelé e o Carlinhos não estavam mais falando comigo, senão eles iriam perceber que meu cú estava mais aberto. Depois conto essa história, do porquê eles pararam de falar comigo.
Fiquei viciado na rola, mal saía de lá, e já torcia para a próxima quarta chegar. E acho que isso era estratégia do Isaías, para que todas as quartas eu chegasse pegando fogo.
Nesse período, Isaías me ensinou a cavalgar sua rola. Ele adorava essa posição. Ficava deitado nos caixotes e eu vinha por cima, sentava no seu pau, cavalgada e rebolava. Só não fazia melhor, porque ficava na pontinha dos pés.
Quando chegava na casa, me sentia na época dos meus amiguinhos, tirava a roupa e ficava esperando os dois virem me devorar. Nem sempre vinham os dois de uma vez, na maioria das vezes, era um de cada vez, para não parar todo o serviço.
Mas nesse dia estavam os dois, enquanto Joãozinho apalpava minha bunda, dando uma tapinhas, Isaías ficava olhando e batendo uma. Me abaixei e fiquei chupando a rola do Joãozinho. Isaías se aproximou, e passei a chupar as duas, revezando entre uma e outra. Ficava esfregando uma cabeça na outra, enquanto lambia e punhetava. Gostava de ouvir os gemidos deles.
Isaías, se deitou de costas no caixote, e eu me posicionei para chupá-lo, ficando de quatro para o Joãozinho. Ele enfiou um dedo no meu cú, e ficou brincando de foder, me arrancando gemidos. Depois de um tempo ele falou:
_É…acho que já dá….
Joãozinho tirou o dedo do meu cú, se posicionou atrás de mim e forçou a passagem daquela rola cabeçuda no meu anel. Era um desconforto essa cabeça entrar, mas depois era gostoso.
Segurando a minha cintura, ele socava sem parar, enquanto que Isaías puxava minha cabeça de encontro com a sua rola, me fazendo engolir quase toda, chegava a me faltar ar.
Isaías se levanta, e Joãozinho pede para que eu me deite de costas, ele ia me comer do jeito que mais gostava, “frango assado”. Ele levantava um pouco minhas pernas, e socava com força, sentia a cabeça pressionar meu estômago.
Isaías volta a se juntar a nós, praticamente senta na minha cara, me fazendo engolir a suas bolas, enquanto seu pau roça minha testa.
Mais alguns minutos de estocadas, e Joãozinho aumenta os gemidos, junta minhas pernas, dobrando meus joelhos em direção ao meu peito, fazendo com que minha bunda fique levantada, soca até o talo e me segura. Os jatos foram imediatos, inundou meu cú.
Joãozinho me solta, e o Isaías que tinha se afastado, novamente se aproxima, se deita no caixote, e pede uma cavalgada na sua rola.
Quando eu passo uma das pernas por cima do Isaías, uma poça de porra cai na sua barriga, encaixo sua rola no meu cú, e na hora que ia deixar o corpo descer, o pedreiro fala:
_Peraí moleque….assim você vai me deixar todo lambuzado e grudento, limpa isso primeiro.
Sai de cima do pedreiro e lambi a porra do Joãozinho que tinha caído, aproveitei e dei um trato no pau dele, chegou a escorrer porra nele também.
Depois que limpei tudo, voltei a me posicionar em cima do Isaías, e deixei meu corpo descer lentamente, sentindo cada centímetro daquela rola me invadindo. Pulei, rebolei, cavalguei, minhas pernas estavam doendo.
Foi quando ouvimos o barulho de um caminhão, era do depósito. Vieram fazer uma entrega. Desde que os pedreiros estavam por lá, eu não acompanhei mais as entregas, nem sabia os dias.
_Joãozinho, vai lá fora, dá uma força para eles, assim vai mais rápido. Disse Isaías.
O Joãozinho foi ajudar lá fora e eu saí de cima do Isaías.
_Ei….vamos continuar, ainda não gozei. Disse o pedreiro.
_É que minhas pernas estão doendo.
_Tá bom, fica ali debruçado na bancada.
Sem perder tempo, ele já foi enfiando a rola no meu cú.
O pau dele estava mais inchado que o normal, devia estar pensando em se exibir para o pessoal do depósito.
Não sei porquê, mas eu não estava com medo. Estava ali no cômodo, pelado, dando o rabo para um pedreiro, enquanto tinha gente estranha do lado de fora. Fiquei com mais tesão, com a sensação de poder ser visto.
_Patrão….o pessoal quer falar com você. Disse o ajudante.
Isaías parou de estocar e ficou resmungando:
_Puta que pariu, já estava tudo certo, o que esses caras estão querendo agora?
Nem dei muito ouvido ao que o Isaías falava, aproveitei e fiquei rebolando no pau dele.
_Ah viadinho…tá querendo mais rola né? Jajá você vai ter, peraí que eu vou lá fora ver o que eles querem agora.
Isaías foi lá fora conversar com o pessoal, e eu fiquei ali, pelado, esperando sua volta. Aproveitei que tinha umas ferramentas por ali, e fiquei apertando uns parafusos que estavam soltando da bancada.
_Hummm…então é aqui que o putinho atende o pessoal… é até que não é mal, tem bancada, caixote, banquinho…dá para brincar legal.
Tomei um susto, quando ouvi a voz, mas não fiquei surpreso com a presença do motorista do depósito, na verdade eu já imaginava que o Isaías ia dar um jeito de envolvê-los, alegando depois que eu ia ter mais uma aula de “como ser um viadinho completo”.
_Vem cá putinho…dá um trato aqui!
Ângelo, esse era o nome do motorista, falou isso é já foi colocando o pau para fora. Era bem semelhante aos dos pedreiros, também tinha uma cabeça saliente, bem rosada. Ele devia ter uns 60 anos, era branco, daqueles avermelhados, devia ter 1,70m e uma barriga enorme. Estava complicado chupar o pau dele por causa da barriga. Mas consegui dar um trato.
Quando me debrucei sobre a bancada, e senti sua barriga prensando meu corpo, desapareci na frente dele.
Sua barriga era grande, mas não impediu que sua rola encontrasse rapidamente meu anel, bastou uma empinadinha da minha parte, uma leve forçada da parte dele, e pronto, entrou.
_Ahhh caralho…ahhh…ohhh… Gemia Seu Ângelo, sentindo seu pau invadindo meu reto.
O motorista dobra um pouco os joelhos, e soca a rola no meu cú, meio que de baixo para cima. Essa posição ficou ótima, tirou o peso do corpo dele sobre o meu. Mais algumas estocadas e um jato de porra invade meu cú.
_Ahhh…puta que pariu… ahhh…que gozada foi essa…ahhh. Dizia ele.
Acho que durou cinco minutos. Mas fiquei contente, ele deve ter gostado tanto que não conseguiu segurar.
Seu Ângelo se ajeitou e saiu.
_Eita…já Véio? Não aguentou? Disse o Negão do lado de fora.
Sabia que ele seria o próximo, me ajoelhei no caixote, colocando meu rosto encostado nele, e empinei bem a bunda, e o esperei.
E assim que o Negão entrou no cômodo:
_Eita porra…isso é que é recepção de boas vindas.
Ele se aproximou, enfiou o dedo no meu cú, brincou com a porra do Ângelo e disse:
_Comigo não vai ser fácil nâo viu? Não vou ser igual o Véio, comigo você vai ficar no prejuízo.
Depois de apalpar minha bunda, ele encosta a cabeça e começa a forçar.
Percebi que a cabeça era menor, mas o corpo era mais grosso que o dos outros. Me senti sendo mais aberto. E ela foi me invadindo, lentamente. Quando suas bolas bateram na minha bunda, percebi que seu pau era maior, ele tinha ido mais longe.
Negão passou a socar lentamente no meu rabo. Ah, ele disse seu nome, era estranho, nem me lembro mais, disse que preferia ser chamado de Negão mesmo.
Quando sentiu que o meu cú, já estava laceado, ele tira o pau, e pede para eu me debruçar na bancada.
Agora pude ver, que realmente seu pau era um pouco maior e mais grosso.
Debruçado sobre a bancada, sinto seu pau me invadindo novamente. Suas estocadas faziam com que eu ficasse na ponta dos pés, quase suspenso. Ele me agarra pela cintura, com a rola enterrada no meu rabo, e me levanta. Pede para que eu passe meus pés por trás dos seus joelhos para me apoiar. E passa a me socar contra a sua rola. Eu estava suspenso, ele me erguia e me abaixava contra o seu pau.
Negão era forte, 30 anos, e alto, 1,80m, por isso não teve dificuldade de me levantar.
Perdi a noção de quanto tempo ele ficou metendo assim.
Eu já estava ficando cansado da posição, quando ele me tirou da sua rola, e se sentou no caixote.
_Vem…senta aqui no meu colo, de frente para mim. Pediu ele.
Obedeci, e desci na sua rola, rebolando.
_Ahhh moleque.. não faz isso… ahhh…vou te arrebentar na rola.
Ele se levantou novamente, e comigo suspenso, de novo, ele meteu forte.
_Gosta de rola né? Então aguenta.
Meu corpo ia e vinha na sua rola, eu parecia um boneco nas suas mãos.
Enquanto ele metia, ouvimos a buzina do caminhão. Em seguida, Joãozinho entra no cômodo:
_Negão, o Véio falou para você adiantar aí. Ainda tem entrega para fazer.
Ele sentou novamente no caixote, ainda comigo no colo, e disse:
_Tá fala pra ele que eu já vou. _Vai moleque…faz aquilo de novo…vai…
Passei a subir e descer rebolando no se pau.
_Ah, peraí, depois vou dar o recado. Disse Joãozinho, colocando o pau para fora e me oferecendo.
Eu estava todo suado, minhas pernas estavam bambas, acho que já havíamos passado de 40 minutos ali.
Mas quando o Negão me puxou pela cintura, segurando meu corpo prensado na sua rola, senti que ia gozar. Ele parecia um bicho selvagem, urrando. Sua porra quente esquentou todo o meu reto, e fez meu anel pegar fogo, já que estava todo esfolado.
Quem não aguentou a cena foi Joãozinho, gozou na minha boca.
Joãzinho foi lá fora dar o recado para o motorista, e eu e o Negão ficamos conversando um pouco, precisávamos nos recompor. Foi quando ele perguntou meu nome, e falamos da foda.
Quando o Negão saiu, fui procurar um pano para me limpar, nesse momento Isaías chegou.
_O que está procurando?
_Um pano, vou me limpar já está tarde, tenho que ir, já são quase 16h.
_Eu ainda não gozei. Disse ele.
_Já está tarde e minhas pernas estão mole!
_E daí? Meu viadinho não pode correr de rola. Quero ver como meu putinho ficou depois da aula de hoje.
Ele se deitou no caixote.
_Vem…senta aqui…
Obedeci, juntei minhas últimas forças, rebolei como um louco naquela rola, depois cavalguei, apertando meu cú, como se quisesse estrangular sua rola.
_É isso aí…ahhh esse é o meu viadinho…vai moleque fode…ahhh fode…
Fechei os olhos e só parei quando ouvi:
_Puta que pariu….vou gozar…ahhh.. ah viadinho do caralho…meu putinho… ahhh….
Joãozinho que assistiu a tudo, veio me ajudar a sair de cima do Isaías.
A porra não parava de escorrer do meu cú. Acho que ainda tinha a porra dos quatro dentro de mim.
Eu estava exausto. E satisfeito! Pelo menos até a outra quarta feira…

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12 Comentários

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  • Responder Noturno ID:3c77hk9lt09

    Que dia sai o próximo? Tô mole de tanto bater já lendo a história.

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Em breve….kkk

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom adoro vê viadinhos obedientes agora vai transar com outros homens do har

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Quem sabe….obrigado pelo comentário

  • Responder Daniel Lisboa ID:g3jjxse8l

    Né veado,eu John Deere,Matador de Veados ,vou tirar você deste mundo pútrido e ordinário que é a veadagem.ae você vai voltar a ser um homem normal,cidadão respeitado e de bem…saia da veadagem veado!

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Se gostas de dar o cu, e aproveitas cada caralho, fazes muitíssimo bem. Quem gosta de levar cu, só tem e que arranjar maços que nos satisfaçam.

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Obrigado pelo comentário..

  • Responder pevteemr ID:1dai0tev9c

    tbm quero um cuzinho asim

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Kkkkk

  • Responder Miguel ID:h5hwba4qk

    Bom, pelos contos que eu acabei lendo você basicamente virou a vagabunda dos pedreiros e do bairro, de um troca-troca da infância, virou quase um puta, só não cobrou!!

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Putinha do bairro não, não cheguei a tanto…kkk

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Tem que dá mais, quando ficar velho vc não vai mas achar ninguém para comer seu cu aproveite agora eu peguei aproximadamente 1.550 machos