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O meu treino, para me transformar em Maria parte 2

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Comecei a tomar hormonas, fiz uma viajem com o meu dono até a Alemanha, onde participei num mega gangbang.

Olá, sou eu outra vez. Quem não quer encarar este mundo como ele é, cínico cheio de maldade, onde a exploração do ser humano é uma realidade, faça-me um favor, não leia. A minha história de vida a partir dos 16 anos até aos 20, não foi nada bonita, sofri muito, mas se ao princípio eu me rebeldei, depois aceitei e hoje tenho a plena consciência de que foi o melhor para mim, e hoje sou feliz como sou. Se faria a outro ser humano, a mesma coisa que me fizeram a mim… jamais. Se soubesse de alguma situação semelhante, ai podem crer que a denunciaria, sem qualquer hesitação. Mas até aqui chegar…
Ao fim de cerca de duas semanas, passadas sozinho com o meu dono na altura, o SR. João, sempre nu, ora sendo a Maria, ora sendo uma cadela, recebemos a visita do médico amigo dele. Fui receber ele a porta, todo nu, de saltos altos, cabeça baixa…submisso. Ele entrou, nem me disse nada, e foi cumprimentar o meu dono, e eu fiquei a porta da sala, de cabeça baixa, costas direitas, mãos a cobrirem-me o meu micro pénis, a espera das ordens. Não tinha autorização do meu dono de olhar as pessoas na cara, e muito menos de lhes dirigir a palavra. Só poderia falar quando me falassem primeiro, e mesmo assim teria de acabar as frase usando a palavra senhor ou senhora.

– Cadela, ( pus-me imediatamente de 4, pois quando ouvia essa palavra se não o fizesse, castigo). Vai buscar duas cervejas e uns aperitivos, ouviste?
– AU AU.
– Boa menina, vai lá, vai.

Fui buscar o que me foi pedido, andando de gatas, até a cozinha, onde o meu dono tinha um carrinho, onde eu coloquei 2 cervejas e uns salgadinhos, numa bandeja, e voltei a sala andando de 4, puxando o carrinho por uma pequenas corda. Como o meu dono ainda não tinha dito Maria, eu não poderia levantar-me e andar como uma pessoa.

– Tens o gordo bem domado, João.
– Ainda falta um longo caminho, doutor. Ainda falta. Mas olhe, aqui a cadela, já não é o gordo, nem o Zé, é a cadela ou a Maria.
– Ai sim???
– Sim claro. Cadela, vais vir de gatas até perto do Sr. Doutor, abrir o fecho das calças, e vais mamar e chupar os colhões e o caralho dele. Depois se ele quiser mais alguma coisa obedeces a ele.
– AU…AAAUUU.

Fui de gatas até onde o doutor estava, abro o fecho das calças com os dentes, pois enquanto cadela não posso usar as mãos, depois puxo as bóxeres para baixo, com a boca a mesma, depois puxo o caralho, e quando esta de fora começo a lamber ele e depois a engulir ele mamando-o.

– CADELA DO CARALHHHOOO… FODA-SEEEEE…MMMASSSMMASSS BEEEEMMMM…PUTAAA QQQUUEEE TEEEEE PARRRIUUU… JOOAAAAOOO TTEEENSSSS EEELAAA BEEMMM TREEEEIINNNAADAAA.
– SSSSLUUPPPP AAAAU AAAAUUUU…SSSLUUURRRRRPPPP….SSSSSLLUUURRRRPPPPP.
– PPPPUUUUUTTTOOOONNNAAAAA…QQQUEEEOOO FFFODDDERRRRRR… JJJ´´AAAA DDEEEE 444….

Ponho-me de 4, ele cospe no meu olho do cu, e mete o caralho todo de uma vez até ao colhões, eu digo:
– AAAAAAAUUUUUUUU….AAAAAUUUUUU… CCCCCCCAAAAAAIIIIINNNNNN….. CCCAAAAAAIINNNNN ( se usasse alguma palavra humana, seria castigado)
– TTTTTTOOOOMMMMAAAAAAA….TTTTOOOOMMMAAAAAAAAA….CCCAAAADDEEEELLLLLAAAAA GGGGOORDDAAAAA…PPPAAANELLEEEIRRAAAAAA…

O meu dono assistia a tudo, está já com as calças despidas, aquele caralho descomunal pendurado, e diz:

– Mama-me, Maria.

Eu desato a mama-lo, ele diz:
– Fala Maria.
– Sim meu dono…que bom é mamar no seu caralho dono…
– TTTOOOMMAAAAAA CAAAADDDDEEEELLLLEEE – diz o doutor.
– AAAAUUUUUU,,,CCAAAAAINNNNNN…CCCAAAAINNNN
– Chupa Mariaaaaaa…
– SSSim sssssluurrrpppp…sssssluuurrrrpppp…dddonnooo

O doutor para de me cavalgar, e deita-se no chão e diz:

– Agora fode-te cadela.

Eu subi para cima dele, pus-me de gatas e começo a meter o caralho dele no meu cu, ele agarra-se as minhas mamas e torce os bicos dos mamilos, puxa-os, e o meu dono, mete-se atras de mim, e mete o caralhão dele no meu cu também, eu berrava com a dor:

– AAAAAUUUUUU….AAAAAIAIIIIII…..AAAAAIIIIIINNNNN…. TTTIIIRRRAAAAA….MMOORRRROOOO….PPPAARTEEEMM-MMEEEE AAAO MEEEIOOOO….CCCAAARRRRAAAAAALLLHHHOOOOOO.
– TTTOOOMMMAAAAA CCCADDDEEEEEELLLAAAAA…
– AAAAIIMMMMMMM….CCAAAAIAIINNNNNNN…UUUIINNNNNNN…UUIUIINNNNNN
– TTTTOOOMMMAAAAA MMMMMAAAARRRRIIIIAAAAAAA
– AAAAII….DDDDDONNNOOOOOO…MMMAAATTAAAAA—MMEEEEE…TTTSIRRRAAA…AAAIIII…TTIIIRRRAAAA
– TTTTTOOOMMMAAAAA CCCADEEEEELLAAAAAAA
—AAAUIIIMMMMM…VCCCCAAIAIINNNNNNNN…AAAAINNNNNNNN

Estive não sei quanto tempo a ser fodido de toda a maneira e feitio, eu já nem reagia, eles metiam caralho na minha boca, no meu cu. esporravam-se pelo meu corpo todo, mijavam na minha cara, ou dentro do meu cu, peidavam-se diretamente na minha cara, etc etc… quando ficaram satisfeitos, foram dar um banho, e eu coberto de esporra e de mijo, dentro de mim, pois o meu dono pôs um plug no meu cu para o mijo que foi depositado no meu cu não sai-se, tinha de os limpar todos quando saíssem do banho. Depois tive de ir limpar tudo, fazer o jantar, servir o jantar a eles, comi no chão pelas tijelas os restos do jantar. Depois fui enrrabado durante a noite toda, pelo doutor até ele ir embora, e pelo meu dono. Antes de ir embora, o doutor, deu-me aminha primeira injeção de hormonas femininas, e outra de antiandrógenos.
Nesse dia tive um raro privilégio de dormir na cama do meu dono, aos seus pés, porque ele entendeu que me portei bem. Um dos raros dias que dormi numa cama em 4 anos.
As férias de verão estavam a terminar, quando o meu dono me diz que iamos viajar, comprou-me uma saia, uma cabeleira ruiva, uma tshirt, e fui informado, que viria uma carrinha apanhar-me, que não deveria abrir a boca até ao meu destino, e que meu dono iria de avião, estando a minha espera no meu destino. Outro pormenor e que ira vendado.
Durante a madrugada seguinte, o meu dono recebeu uma chamada, mandou-me vestir, vendou-me, e passado pouco tempo sou ajudado a entrar numa carrinha, penso eu, sentado ao lado de outra pessoa, pois sentia a perna dela a roçar na minha, e arrancamos. Passadas umas horas, paramos, sentaram outra pessoa ao meu lado, e arrancamos outra vez. Paramos outra vez, e sentia o sol quente a bater-me nos braços e pernas, disseram-nos para fazermos as nossas necessidades, deram de beber agua, duas ou três sandes para comer. Fizemos ao todo 10 ou 11 paragens pelo caminho, levamos 2 dias de viajem penso eu. Chegamos ao destino, a carrinha parou, mandaram a gente descer, ouço a voz do meu dono, o que para mim foi um alívio pois pensei que nunca mais a ouviria.
Tiraram-me a venda, mal consigo abrir os olhos, a claridade de umas lâmpadas cega-me, começo a recuperar a visão aos poucos, olho e vejo o meu dono a falar em inglês com 2 homens enormes, loiros, e depois chega um outro vestido com uma bata de médico. Perto de mim estão mais 3 rapazes e 2 homens, estamos vestidos da mesma maneira, mas dois rapazes falavam espanhol, e o outro rapaz e os dois homens francês. O médico fala em alemão qualquer coisa, e o meu dono diz-me:

– Despe-te, vais ser examinado pelo doutor.

Dispo-me todo, e o doutor vem, fala-me em alemão, eu não o percebo, mas o meu dono vai recebendo a tradução para inglês e depois ele traduz para português para mim. Veem-me os dentes, o buraco do meu cu, o meu micro pénis, etc etec. O mesmo é feito aos outros que vieram comigo na carrinha. Servem-nos depois uma refeição, que seria a unica que comi nesse fim de semana.
Depois a mim dão-me lingerie negra, umas cuecas fio dental, soutien, meias de ligas, uma farda de criadinha, sou maquiado, pintam-me as unhas, penteiam e apanham-me o cabelo, e calço uns sapatos salto alto e sou levado para um enorme celeiro. E quando tenho a noção de que estou no campo.
No celeiro, sou deixado la dentro, trancado com outro rapaz, vestido de enfermeira. Temos ordens nem para falarmos nem para olharmos um para o outro.
Passado pouco tempo a porta do celeiro abre-se, entram vários homens lá para dentro, gordos magros, altos baixos, velho novos. Não sei quantos são, e eles falam entre eles em alemão e outras línguas que desconhecia. Não param de entrar homens, naquele celeiro, mais atrde vim a saber que eram três celeiros, com dois escravos passivos, para darem o cu e boca a inúmeros ativos, de várias nacionalidades.
Começam a aproximar-se de mim, apalpam-me, falam entre eles e sorriem, falam para mim mas não os entendo…o que entendia era ver aqueles caralhos a começarem a entesar, e olhava para todos os lados e só via caralhos e mais caralhos. Pensei se todos me foderiam… ia morrer ali. sem dúvida.
Começaram a beijar-me na boca, levantaram-me em braços, beijavam cada centímetro do meu corpo, quando um tirou-me as cuecas fio dental e viu que eu estava capado, deu um grito e todos olharam, sou depois erguido deitado em cima dos braços esticados deles, de pernas bem escancaradas, para poderem ver que eu era capado. Sou depois pôs-to no chão, ajoelharam-me e começo a mamar nos caralhos que me aparecem a frente, sou forçado a usar as mãos também, os que eu não mamo, apalpam-me, abrem a minha camisa, levantam a minha saia, lambem o meu cu, beijam-me as nadegas, beijam-me as pernas, até no meu caralhinho sou mamado, chupado nas mamas, deitam-me num sofá.
Erguem-me as pernas, um velho cheio de pelos, mete gel no meu cu, e enrraba-me. O caralho dele e grosso. Nunca esquecerei aquele velho, foi o meu primeiro homem naquela orgia…gangbang… estive três dias e duas noites sem dormir, fiz duplas e triplas penetrações, era enrrabado de 4, em pé, de lado, cavalguei em não sei quantos caralhos, tive orgasmos atras de orgasmos, o meu alimento era a esporra, e enchi bem a barriga. Recordo um negro que falava francês, com um caralho descomunal, que me fodeu no segundo dia, sentia-me como se estivesse no espeto, senti aquele caralho quase na boca do estômago, e ao mesmo tempo sugava as minhas mamas como um louco, e desatei a esporrar-me todo…pensei que sendo capado não me poderia esporrar, mas sim podia. Quando esse negro acabou de se esporrar pela 5 ou 6 vez dentro da minha boca, deu-me um beijo na boca, fez-me uma festa na cara, falou qualquer coisa. Voltei a encontra-lo anos mais tarde.
Bem nem imaginam o que é estar acordado 3 dias e duas noites sempre a ser fodido no cu e boca, o bom e que perdemos a noção do tempo, da realidade, e eu quanto mais levava, mais queria, pois quando parava de me foder, eu logo olhava a procura de mais, e claro que era saciado logo em seguida. Não vi o meu dono nesses três dias.
Ao fim desses dias, pude lavar-me e dar um banho, um homem, pôs uma mangueira no meu cu e saia mais esporra que água ao inicio. Voltei para Portugal, para casa do meu dono na carrinha novamente. Ao todo naqueles 4 anos fui 7 vezes aquele local. Sei que o meu dono, ao fim de uma semana de eu ter chegado, comprou um BMW.
A partir daquela orgia, se eu já era submisso, mais ainda fiquei, se ja adorava caralhos, passei a ama-los, a sentir a necessidade de a toda a hora estar a ser enrrabado, e a ser feliz assim.
Passada uma semana, o meu dono levou-me a uma vivenda, onde conheci a Miss Jane, a minha professora… Uma bela shemale, canadiana.

Continua

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