# # #

O meu sobrinho Alex – Parte 4

3576 palavras | 2 |4.93
Por

Demorou muito tempo mas chegou, aqui está a continuação. Se não leram as outras partes não irão entender nada…

Depois da nossa aventura com o Fernando o dia correu normalmente, eu não quis tocar no assunto, nem ele, então acordamos, o Alex foi na Escola e eu fiquei em casa trabalhando. À tarde, continuei trabalhando um pouco, enquanto o Alex brincava com o videogame. Quando saí da minha sala o Alex perguntou:
– Pai, podemos pedir pizza para jantar?
– Pizza de novo? Não comimos há poucos dias?
– Nem sei, pai, mas estou afim. Você não está?
– Esse é o meu problema, sempre estou afim de comer pizza…
Os dois rimos, pois é verdade, e esse era um gosto que o Alex e eu compartilhamos, os dois amávamos comer pizza, e geralmente o nosso critério para decidir as melhores era o mesmo.
Encuanto a pizza chegava fui tomar um banho, e pus um shorts bem confortável para ficar em casa. Quando saí do banho a pizza já tinha chegado, e o Alex tinha preparado os nossos pratos na frente do sofá, e na TV tinha colocado um documentário, outra paixão que compartilhamos.
Devoramos a pizza por completo, e quando acabamos recolhemos a mesa e sentamos no sofá, o Alex encostou no meu peito para assistir a TV.
Poucos minutos depois aconteceu algo que para mim é muito comum, quando estou fazendo a digestão, se estou sentado e relaxando, ou se estou no carro, o meu pau fica duro. Nem precisa ter estímulo sexual, acredito que seja uma coisa meramente fisiológica, mas a ereção é mais forte se foi uma refeição saborosa.
O Alex percebeu, e começou a acariciar o meu pau por cima do shorts:
– Kkkk, sempre a mesma coisa pai, e quando é pizza fica mais dura ainda.
– Pois é filhote, mas não posso controlar.
– Sempre foi assim pai? Isso de comer e ficar duro?
– Acho que sim, lembro sempre assim…
Não tinha acabado de responder quando o Alex tirou o meu pau do shorts e começou a mamar. Eu estirei os braços para trás da minha cabeça e deixei fazer.
O Alex estava fazendo uma mamada bem gostosa, como de costume, e se masturvava enquanto eu curtia. Deixei ele fazer a vontade, sem falar nada até que o Alex começou a acelerar a chupeta querendo tirar o meu leite. Então só indiquei:
– Faz assim, desse jeito, vou te dar leitinho de sobremesa.
Poco depois enchi a boca do meu filho de porra e ele engoliu a maior parte. Quando recuperei o meu fôlego ele acelerou a punheta enquanto limpava o meu pau com a boca, gozou só quando o meu pau estava bem limpinho.
Nesse momento, guardamos os nossos paus nos shorts e mandei ele subir no meu colo. Ao mesmo tempo que o abraçava falei:
– Muito gostosa essa chupeta, muito bem filhote.
Ele sorriu e respondeu:
– Obrigado pelo leitinho papai.
No dia seguinte era sábado, fiz algumas compras e por volta das 11h fui para a academia, o Alex ficou em casa. Fiz o meu treino e saí da academia direto, voltei até casa correndo para fazer um pouco mais de cárdio. Quando cheguei em casa tinha um som tocando, mas parecia que eu tinha escolhido a música, não o Alex, também não vi o Alex pela sala ou pela cozinha. Chamei ele, mas não obtive resposta, então fui procurá-lo no nosso quarto e na minha sala, ele não estava lá, voltei atrás e vi que o quarto de hóspedes estava com a porta a meio fechar.
Era um quarto que em que tinha pendurado os pôsteres do Alex e onde ele deixava a mochila da escola e os seus brinquedos, mas na verdade ele não usava esse quarto, nos dois usávamos o meu quarto como um casal, mas esse servia para fingir, caso tivéssemos visita.
Abri a porta a meio fechar e lá estava ele, de quatro, na cama, usando só uma cueca slip branca. Tinha um braço amarrado na cama com as cordas que tinha usado com o Fernando uns dias atrás, dava para perceber como tinha tentado amarrar o outro braço sem sucesso.
– O que é isso Alex? – Perguntei.
– Eu também quero ser a putinha do papai…
Eu fiquei louco de tesão, minha vontade era de submetê-lo lá mesmo, sem o menor dó. Mas sabia que mesmo ele me provocando, se ele não estivesse bem ciente de como funcionam essas brincadeiras, poderia estragar tudo o que tínhamos.
Então fingi uma risada e comecei a desamarrar o braço dele enquanto falava:
– Tá bom filho, mas você precisa entender como isso funciona.
– Eu entendo pai, e eu quero.
– Não, você não entende, precisamos conversar primeiro.
Entreguei o meu polegar pra ele, e ele agarrou como fazímamos normalmente. Fui com ele até o sofá e peguei uma cadeira. A coloquei na frente dele e sentei:
– Então, vamos lá, o primeiro é entender que é uma brincadeira e que precisa ser feita com cumplicidade…
Tive uma longa conversa com ele sobre o conceito de acordo mútuo, de prazer na submissão, de como ele não tinha que fazer nada que não quisesse, e de como a dor pode virar prazer, expliquei um pouco sobre os meus gostos, e deixei bem claro que queria fazer ele descobrir os próprios, na parceria e com muito amor. Expliquei o mecanismo de palavra de emergência, e deixei bem claro que usá-la não ia me deixar bravo, nem me desapontar.
Ele escutava atento e fazia algumas perguntas, parecia que quisesse pegar um caderno e tomar notas. Terminei minha “aula” com a frase:
– Se você quiser ser minha putinha, eu amaria ser seu dono, mas o que mais quero é que você seja feliz e tenha prazer.
– Eu quero sim, papai, tenho muita vontade. Me faça sua putinha agora.
– Agora não, se quer ser o meu submisso será quando o seu dono quiser.
Essa última frase foi com um tom muito mais autoritário, iniciado já a brincadeira, e ele entendeu. Correspondeu com um sorriso safado. Levantei da cadeira e fui em direção ao banheiro.
– Vou tomar banho, não me incomoda.
Me tranquei no banheiro e no chuveiro, enquanto tomava banho bati a melhor punheta da minha vida, só pensando em tudo o que faria com a minha nova putinha. Precisei aliviar um pouco, pois minha vontade era de começar já no mais alto nível, e o Alex viraria a o meu submisso, mas ele já era o meu filho e sentia a cada dia mais amor com ele.
Passamos o resto do dia em casa, fizemos o almoço juntos, e por volta das 5 da tarde decidi começar a esquentar o assunto.
– Alex, pega uma cerveja pra mim na geladeira.
Eu não sou do tipo que fica sentado no sofá pedindo de tudo, e não fazia isso com o Alex, mas queria entrar no clima. Ele sorriu pra mim, acredito que entendeu a situação, e a trouxe bem rapidinho, eu fiquei bebendo algumas cervejas, escutando música e lendo alguns artigos na internet, o Alex ficou pintando os seus desenhos e jogando com o videogame.
Por volta das 8 da noite já estava a alguns minutos pensando maldades, e decidi dar o primeiro passo.
O Alex estava vidrado no jogo. Esperei que ele chegasse no final de uma fase, antes de que o jogo salvar o progresso e desliguei o videogame da tomada, ele ficou muito brabo, e berrou comigo:
– Pai! O que isso?! Estava chegando no final da fase!
– Eu olhei ele com cara de bravo e o levantei do chão pelos braços, de uma tacada.
– O que é isso marreco? – Gritei com uma cara furiosa.
Me aproximei da orelha dele, em silêncio, e mantendo a face brava. Quando cheguei perto do ouvido continuei com um tom muito baixo e carinhoso, como se fosse um segredo:
– Quer começar agora a ser a putinha do papai?
Ele fez um gesto afirmativo muito enérgico, enquanto eu me afastava dele e colocava o gesto bravo na cara novamente:
– Quero sim papai. Quero muito.
Reincorporei o meu personagem e agarrei ele pelo quadril, levando-o até o sofá com um gesto violento.
– Lembra da palavra de emergência?
– Ele fez um gesto afirmativo.
– Então… você acha que esse é modo de falar com o seu dono? – Me referindo ao berro de alguns segundos atrás.
Ele não respondeu, e eu coloquei a barriga dele no meu colo, deixando a bunda da que ia ser minha putinha bem empinada. Tirei o short dele e rasguei a cueca que estava usando, comecei a bater na bunda dele, forte, para deixar as nádegas branquinhas bem vermelhas. Ele gemia de dor a cada batida.
– Você vai falar comigo assim de novo, putinha?
– Vou não, papai, eu juro.
– Não me chama de papai, agora eu sou seu senhor ou dono.
– Sim senhor.
Eu tirei ele do meu colo, e o fiz ajoelhar no chão e tirar a camisa, dei um gole grande na cerveja e fiquei confortável, estendi o meu pé direito até ficar na frente dele e ordenei:
– Lambe!
Ele obedeceu. E começou a lamber os meus pés com devoção, gemendo de prazer a cada linguada. Passamos uns minutos assim, até que peguei ele pelo cabelo e o puxei até o meu pau, que a um bom tempo estava duro dentro de meu shorts, fiz ele esfregar a cara e a língua até deixar o meu shorts bem molhado, e fiz a mesma coisa com na cueca. Pouco depois pus o pau pra fora e o esfreguei pela cara do meu submisso.
– É isso que você quer. Né, putinha?
Ele apenas fez um som gutural afirmativo, enquanto tentava colocar o meu pau na boca com a língua. Eu afastei ele pelo cabelo e cuspi na boca aberta, ele engoliu o cuspe demonstrando muito tesão e prazer, nesse momento eu dei um tapa na cara dele.
– Então faça o seu macho feliz e vai ganhar o que quer…
Pus as minhas mãos atrás da minha cabeça, ficando bem relaxado, e deixei ele chupar a minha pica.
Depois de alguns minutos deixando ele curtir o meu pau o forcei a lamber o meu saco, pressionando a carinha dele contra mim. Ele lambeu com vontade e então, sem soltar o cabelo, levei a cabeça dele até a minha pica novamente e enfiei até o fundo, começou a engasgar, ficou levemente vermelho e surgiu a primeira lágrima causada pelo engasgamento.
Nesse momento o afastei de mim e lambi a lágrima que escorregava pela bochecha, o beijei apaixonadamente e deixei uns segundos para ele respirar e ver se queria usar a palavra de emergência. Não era o caso, ele tentava chegar até o meu pau novamente. Fiquei enfiando a piroca até o fundo, fazendo ele engasgar por mais um tempo.
Na sequência fiquei sentado na beirada do sofá e enfiei de novo o pau na garganta do meu filhote submisso, mas desta vez não fiz movimentos, aguardei uns segundos e comecei a encher a garganta dele de mijo. Engoliu uma parte, até engasgar e o mijo começar a escapar pela boca. Nesse momento eu afundei mais ainda o meu pau, forçando o mijo goela abaixo.
Quando fiquei esvaziado, tirei o pau e deixei alguns segundos para que ele recuperasse o ar. Quando normalizou a respiração, ele sorriu para mim, lambendo os lábios, a minha putinha estava curtindo muito. E eu também.
Fiz ele subir no sofá e voltei a forçar a chupeta, desta vez estando ele de 4, no sofá, e com a bunda numa posição na que a alcançava tranquilamente com a minha mão.
Enquanto forçava a cabeça dele com a direita, retomei as batidas na bunda com a esquerda, e pouco depois fiz ele lamber os meus dedos.
– Deixa-os bem molhados. – Mandei.
Com a mão cheia dos nossos fluidos, enfiei os dedos indicador e médio abruptamente no cuzinho do meu servinte, e afoguei o grito dele com a minha pica. Fiquei mais um tempo maltratando o cu e fazendo ele engolir o meu pau. Até que decidi que tinha chegado a hora.
– Vai para nossa cama, agora!
Ele saiu correndo pra lá, eu acabei a minha cerveja, levantei e fui atrás dele, calmo, tranquilo. Passei pelo quarto onde tinha encontrado ele amarrado naquele dia de manhã e peguei as fitas que ele tinha usado.
Ao chegar no quarto, ele já estava na cama, de quatro, mas eu fiz ele descer. Sentei na cama e coloquei ele na minha frente, o forcei a ficar com os braços pegados ao corpo, e enrolei ele com a fita e dei um nó na barriga, deixando-o imobilizado, peguei outra fita e passei pela boca, deixando-o mudo.
Antes de prosseguir quis tranquilizar ele, me aproximei do ouvido, e no mesmo tom que tinha sussurrado no início da brincadeira falei:
– Se quiser usar a palavra de emergência é só estalar os dedos de uma mão. Consegue fazer?
Ele respondeu movendo a cabeça, e voltei ao tom autoritário.
– Faz pra eu ver como você faz.
Ele estalou os dedos da mão direita, e depois da esquerda, com certeza de que ele poderia se comunicar decidiu prosseguir.
Me levantei, fiquei atrás dele, e empurrei ele em direção a cama, ele ficou com o peito encostado no colchão, os pés no chão e a bunda empinada na minha direção. Coloquei gel na minha mão, e entroduzí no cú dele com três dedos, numa dedada forte e passei um pouco no meu pau. Então, sem pensar duas vezes, enfiei toda minha pica de uma vez só, sem dó. Senti o cuzinho dele se abrindo, e um berro de dor abafado pela fita, fiquei dentro dele, quieto, esperando ouvir os dedos estalarem, mas isso não aconteceu. Então comecei a fuder ele com vontade. Ele gemia de dor e prazer, enquanto eu dava estocadas fortes e bruscas. Pegava ele do cabelo, e falava putaria pra ele ao ouvido: “Você vai ser minha putinha pra sempre”, “Sempre quis fazer isso com você”, “Você é a melhor putinha que já tive”, “Você vai me servir sempre que eu quiser, submisso”. Ele correspondia sempre com movimentos de cabeça afirmativos, sem parar de gemer.
Quando cansei dessa posição saí dele, puxei ele pra cima da cama e peguei mais uma fita da minha caixa de submissão. Dobrei as pernas dele, de jeito que os joelhos ficassem no peito dele, e amarrei ele por completo. Agora estava completamente imobilizado, e com a bundinha aberta. Fiquei um bom tempo abusando do cú dele em diferentes posições, o fato dele ser pequeninho, me permitia movimentá-lo à vontade com os meus braços fortes, e isso me agradou muito.
Depois de um bom tempo fundendo ele sem dó em mil posições, dei algumas estocadas bem fortes até gozar, o cuzinho chorraba minha porra mesmo com minha pica dentro, cuando saí, percebí que tinha sido uma gozada bem farta, condizente com todo o tesão que estaba sentindo.
Nesse momento recuperei o folego e comecei a desamarrar ele, cuando ele liverou as pernas percebí que as coixas e toda a barriga estáva melecada com a propia porra, sem eu perceber, ele tinga gozado encuanto eu maltrataba ese cuzinho. Isso fez com que eu me arrepiasse, com um sentimento que misturava o extremo tesão e uma paixão louca pelo meu filho. Fiquei muito feliz em ver que ele tinha gostado da sessão. Antes de fechá-la, e enquanto tirava a fita que o emudecia ordenei:
– Vai pro chuveiro, e fica lá de joelhos.
Sem falar nada, ele obedeceu. Fui até a cozinha para pegar um copo de água e segui até o banheiro. Ao chegar, sem falar nada, dei uma mijada nele todo, uma baita chuva dourada, comecei apontando pro peito dele, e passei pela boca, ele engoliu um pouco, e deixou escorregar o resto. Passei o jato de mijo por todo ele até esvaziar.
– Hora de tomar banho, não gosto de putinha suja.
Eu peguei minha toalha e fui até o quintal para tomar uma chuvarada na mangueira. Entrei na sala me enxugando com a toalha e sentei no sofá, ainda pelado, ansioso pra sentar o Alex no colo, saber o que ele tinha achado e encher ele de carinho.
O Alex tomou um banho demorado. Achei lógico. Ao sair do banheiro veio direto até o sofá com um sorriso na boca, subiu no meu colo e me abraçou com força.
– Te amo muito pai, obrigado. Quero ser sua putinha para sempre.
Eu correspondi com um beijo muito apaixonado na boca, e ficamos alguns minutos fazendo carícias e dando beijos.
Ficamos lá por algum tempo, até que o Alex falou que queria deitar um pouquinho na cama.
– Está com sono? – perguntei.
– Não, mas quero descansar um pouco. Você vem comigo?
– Claro filho, vamos lá.
O meu filhote tinha ficado exausto de servir o pai, mas agora eu apenas queria dar muito carinho e ficar sentindo o corpinho dele perto. Levantamos do sofá e fomos em direção ao quarto, no caminho reparei que ele estava andando diferente, acreditei que fosse pela dor no cú, depois de eu ter bombado tanto a minha pica dentro.
– Está com o cuzinho dolorido, filhote? – Perguntei enquanto deitava na cama.
– Sim pai, está ardendo, mas está tudo bem, não me importa, foi muito gostoso.
Eu apenas sorri e coloquei minha face na altura da bunda dele. Abri a bundinha branca e ainda sem pelo e percebi que realmente estava com o buraquinho arregaçado, muito vermelho e inchado.
Comecei soprando no cuzinho de leve, ele correspondeu com um som que misturava o alívio e o prazer. Depois de algumas assopradas comecei a passar a língua, só a pontinha, num movimento vem leve e carinhoso. O gemido aumentou e decidí pegar um pouco de gel, colocar na minha mão e esfregar pelo pintinho e o saco do meu finho, fiquei lambendo e massagenado o pau dele até que gozou, sujando os lencois com a porra quase transparente.
Ao acabar, passei no cuzinho dele um pouco de xilocaina:
– Isso vai te ajudar com a dor, vou deixar aqui, pode usar sempre que precisar. E se usar antes de a gente brincar também ajuda.
Ele sorriu e enquanto eu me colocava atrás dele, na forma de conchinha, e se fundiu num beijo profundo comigo. Eu me ajustei, estava de pau duro depois de ter dado tanto carinho no meu filho com a língua e a mão, mas não quis incitá-lo a fazer nada. Ele devia estar cansado, e caso o meu pau não baixasse, poderia bater uma punheta bem gostosa depois que o Alex dormisse.
Mas não precisou, ao sentir o meu pau encostando nas nádegas dele, o Alex o agarrou bem forte com a mão, virou de frente para mim, e abaixou na cama para ficar com a boca na altura do meu pau. Eu o deixei fazer, sem dizer nada. Ele iniciou uma chupeta tranquila, estava desfrutando com calma do meu pau. Pouco depois o jeito de mamar mudou, parecia mais infantil, mais parecida com as primeiras que tinha me dado, quase um bebezão sugando a mamadeira.
Quando fui perceber ele tinha dormido, mas mesmo dormindo seguia sugando. Foi uma imagem linda e fiquei olhando por um bom tempo. Depois decidi acelerar o processo. Deixando só a pontnha do meu pau dentro da boquinha dele, começei a beter uma punheta, cuando a gozada saiu, o Alex, mesmo dormindo, lambeu toda a porra e seguiu a dormir.
No dia seguinte ele acordou muito animado para seguir me servindo, fiz dele a minha putinha o dia todo. Ajudado pela xilocaína, fodi o cuzinho dele umas 7 vezes com muita força, o forcei a me fazer de tudo, inclusive tarefas domésticas, sempre pelado e sob a minha supervisão. Ele estava curtindo muito.
Deposi de um tempo em que apenas queríamos explorar a dominação surgiu um código entre a gente, que permitía que tanto ele como eu indicásemos do que estávamos a fim, se queriamos uma trasa romántica e carinhosa ou se preferíamos uma foda bruta e de dominação, parecía que os nossos corpos se entendíam muito bem, e quase sempre estávamos afim das mesmas coisas.
A nossa relação continuou se aprofundando, a cada dia estávamos mais apaixonados, mais cómplices, sentíamos mais tesão um pelo outro.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,93 de 15 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:8d5n6ruqrd

    Conto muito bem encadeado! Me reacendeu a vontade de servir desse jeito a alguém, mas, claro, nunca teria coragem. Parabéns, continue!!!

  • Responder Arrombadinho22 ID:xlpcvym3

    Que delicia de conto, esperei muito pela continuaçao. Por favor, continue!