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Naquela noite decidi que tudo ficaria esclarecido

1229 palavras | 8 |3.94
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Os encontros, as brincadeiras, as idas aos barzinhos pareciam indícios. Quando as conversas ficaram mais constantes não me restou outra coisa.

Há alguns anos, nossos encontros ficaram mais constantes. Íamos a bares, festas, reuniões e normalmente terminávamos as noites com muitas brincadeiras, piadas e zoadas entre nós, sempre acompanhada de muita bebida. Eu, Tesuda, casada há mais de 25 anos com Branco, sozinhos, a filha foi estudar nos EUA a um bom tempo. Nesse período de uns dez anos pra cá, tivemos a aproximação do amigo M, que com o tempo foi ficando mais frequente. Embora casado, M sempre arrumava um jeito de nos encontrar. Sou Tesuda por total incentivo de meu marido rsrsrs esse é meu apelido, inclusive carinhosamente também chamado pelo amigo quando estamos sós. Branco sempre se alegra com isso e demonstra sem nenhum constrangimento. Não é a toa que sou admirada, paquerada e cantada nessas nossas saídas. Meu marido gosta e M foi absorvendo nossas maneiras e manias de ser e viver. Eu e Branco descobrimos nessas nossas saídas um meio de ficarmos mais felizes, o que fez com que pelo menos duas ou três vezes no mês, depois de muitas sacanagens, passamos a ter nossas noites de sexo muito bons. Incentivado por meu marido passei a frequentar academia e então a coisa começou a esquentar. Eu contava para ele os olhares e elogios que recebia, ele lembrava: não a toa que você é Tesuda. Isso mexe comigo e nas nossas noites de sexo, eu me acabava com ele. Passei a falar mais nas nossas noites de amor e gozámos muito. Eu então sou uma devoradora e gosto de demonstrar isso pra ele. De janeiro pra cá, comecei a notar que meu marido falava com mais entusiasmo do amigo e comecei a notar que M ficou mais eloquente e entusiasmado comigo. Passei anotar nele aquilo que via nos meus admiradores fora de casa. O que me alertou mais ainda foi o comportamento de meu marido. Proporcionava algumas deixas pro M que aproveitava sempre. As conversas foram ficando, por assim dizer, mais picantes e maliciosas. As brechas foram ficando maiores, mais ousadas e meu marido mais saidinho com nossos encontros. A partir daí, nossos encontros dos bares, festas e reuniões passaram a terminar em nossa casa. Branco passou da alegria para esfuziante satisfação quando chegávamos. Nessas ocasiões passou a me cortejar, adular e muitas das vezes me dar umas alisadas. Claro que gostava e notava que M ficava também mais eufórico. Nas nossas fodas, meu marido aproveitando minhas falas de sacanagens passou a colocar o nome de M. Como aquilo aumentava nossos libidos, fui aceitando. As olhadas de M, as insinuações sacanas e principalmente a receptividade de meu marido foram mexendo comigo. Quando meu marido começou a me presentear com algumas roupas, a luz de alerta na cabeça acendeu de vez e meu corpo entrou em choque. Perguntando ao meu marido, ele com cara de sacana disse que eu estava maravilhosa e que aquelas roupas cairiam bem em mim. Sorrindo disse que pra nós dois talvez ficasse bom. Ele sem constrangimento disse: ora, acredito que nosso amigo também pensa assim. Sorri e pensei: será que ele só pensa ? Passei a usa-las sem problemas. Em março foi que originou a minha mudança. Branco comprou dois shortinhos legues, um semitransparente, algumas blusinhas de alças bem soltas, sandálias e me presenteou. Sorrindo disse: é brincadeira ou é pra usar mesmo ? Ele quase surpreso disse: poxa Tesuda, nós achamos que ficaria bem em você . NÓS, quem ? Indaguei dele. Eu e M escolhemos pra você. Não me contendo caí na gargalhada e completei: não está faltando nada, sutiã, calcinha, baby doll ? Ele descontraído disse: não achamos necessário. Daí então não havia mais dúvida, meu marido estava me exibindo. Na segunda sexta-feira de março, depois de nos encontrarmos no barzinho viemos pra casa. Depois de muitas bebidas, piadas, brincadeiras ousadas e algumas sacanagens ditas, M perguntou se eu gostei dos presentes que eles tinham escolhido. Sentindo a insinuação de putaria disse: gostei sim, muito bonitos. Mantive as conversas picantes e lembrei-os que as bebidas estavam acabando, se não iriam comprar mais. Eles foram. Ao saírem decidi surpreende-los. Tomei um banho, me perfumei, batom, a legue menos transparente pequena sem calcinha, uma blusinha leve solta e também pequena, sandália e esperei os dois chegarem em meu quarto. Quando ouvi o barulho da chegada na cozinha saí. Os dois arregalaram o olho de admiração. Eu sorri e controlei a noite, com aproximações, abraços e muita bebida. FIZ QUESTÃO DE DEIXAR OS DOIS EXCITADOS E CONSEGUI. Depois que M foi embora de pau duro, esperei meu marido no quarto nua, arranquei sua roupa, beijei-o avidamente, chupei sua vara gulosamente, subi nele e sem deixar que metesse em mim, só esfregando despejei o que vim pensando: Tu quer o que ? Que eu de pro teu amigo ? Que chupe a vara dele ? Quer que goze com ele ? Quer saber se vou gostar ? Foi pra isso que você está fazendo tudo isso ? Não é suficiente só saber que querem meter em mim ? É isso que você quer ? É, respondeu ele, é o que quero a muito tempo. Só depende de você, completou. Quase perdendo a respiração cravei a boceta na sua vara e disse: você quer ser CORNO ? Quer outra vara dentro de mim ? É verdade isso ? É sim disse ele, quero sim. Um loucura apoderou-se de mim. Pulava selvagemente sobre sua vara para machuca-lo, mordia seu peito, arranhava seu corpo, apertava suas bolas, ofendendo-o de tudo que era nome. CORNO, filho puta, depravado, puto e violentamente jogava o corpo sobre ele nervosamente, descontroladamente e inexplicavelmente COMECEI A TER GOZOS sucessivos. Lágrimas desciam de meu rosto, meu corpo tremia e o gozo vinha e vinha. Não sei quanto tempo ali cravada fiquei. Meus sentimos perderam-se por segundos. Saí e com o corpo trêmulo fui tomar banho. Lágrimas rolando, água caindo no corpo, quando dei por mim estava me dedilhando suavemente. Gozei e me rendi aos fatos EU GOSTEI. Voltei a cama. Meu marido calado ainda meia bomba me olhava estupefato. Dei-lhe um beijo, mamei gulosamente, subi e determinei: vamos foder gostoso, depois conversamos. Foi uma bela noite. Nos dias que se seguiram não entrei em detalhes com meu marido, deixei um tempo quieto e ele respeitou isso. Quando me senti mais segura, convidei-o para irmos num barzinho bem íntimo que conhecemos e passei a relatar sobre o assunto. Ele praticamente se entregou. Era seu desejo, sua tara. Perguntei como ele queria que acontecesse. Ele sem cerimônia pediu-me para seduzi-lo, para excita-lo e se tudo desse certo, DAR pra ele. Ressaltei: e se não fosse seguro e se saísse do nosso controle ? Ele garantiu que era seguro. Você já perguntou isso a ele ? Ele está sabendo ? Perguntei. Não, disse. Eu estou suplicando a você para manter sigilo. Depois você me conta. Você pretende ver ? Não, disse. Só quero que quando você for seduzi-lo me diga. Minha calcinha molhou com o relato de meu marido. As cartas estavam na mesa, o jogo aberto. O alvo definido. O que faria, como faria eu iria pensar. Como entender um desejo desse ? Passado uns dias aceitei e me preparei, SEM PRESSA. continua.

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8 Comentários

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  • Responder tarado ID:1ei3tx95xqq3

    poxa queria uma mulher assim , que tivesse um tesão tão grande que quisesse transar com muitos homens mas de classe/ mas queria ver e me acabar na punheta de ver meu amor chupando, dando a bucetinha , de ladinho, de 4 que e o jeito que mais gosta, e papai/mamãe pra dar aquele beijo na hora do gozo, dar a bucetinha de 4 e chupar um pau ao mesmo tempo, que delicia, mas ainda não consegui.

  • Responder Bruce ID:19p27x6ii

    Tínhamos um casal de amigos que frequentava nossa casa e que uma ou duas vezes por mês saímos juntos para algum barzinho.
    Uma noite eu e minha esposa estávamos conversando sobre meu desejo de ser corno e ela falou que achava este amigo bem simpático e falou que era uma pena sermos amigos do casal.
    Falei que por mim tudo bem, que achava era um ponto a nosso favor, pois ele manteria segredo.
    Ela perguntou se eu teria coragem de deixar ela dar para ele.
    Respondi que ela me faria muito feliz e que só dependia dela querer e seduzir ele.
    Passado um tempo ela me falou que estava trocando mensagens com o nosso e que já estava quase tudo certo para um encontro íntimo.
    Na semana seguinte ela me contou que combinaram de saírem na tarde da quinta-feira, aproveitando que ela iria estar de folga da escola.
    Foi um dia bastante tenso para mim, mas deu tudo certo, pouco depois das 17 horas recebi a mensagem que ela estava indo para casa e que adorou e em casa ela me contava os detalhes.
    Foram amantes por quase um ano e ele não desconfiou que eu era conivente.

  • Responder Tesuda ID:5pbbjj52m9d

    Não tenho outros relatos em nenhum outro site. Obrigada pelos comentários. Estive ausente por problemas de saúde. De antemão deixo claro que os dois foram incríveis nesse longo período de abril até a primeira quinzena de maio. Felizmente me recuperei muito bem e, na minha quarentena, deixei claro para mim mesma que os dois seriam muito bem recompensados pelo muito que fizeram.

  • Responder Kabel Bastos ID:8d5sta6t09

    Bem excitante seu relato! Uma pergunta? Você tem contos em um site chamado Casa dos contos ?

  • Responder Roberta ID:19p2s5yhm

    Meu sonho era ter um marido assim que me libertasse pra gozar muito em outros paus, aproveita amiga, vai ser feliz com seu amigo M.

  • Responder Josué Portugal ID:4adfjj5rhrc

    Top, delícia…ansioso para a continuação.

  • Responder Mineiro ID:muj6fsoia

    No aguardo da continuação, muito bom o conto

  • Responder Ele o urso ID:830zqeqhri

    Isso aí gata, continua, assim que nasce um corno.