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Minha vida -histórias soltas 6

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Continuação
-Vamos indo para a mesa?
Foram as primeiras palavras do Rui depois de eu comer a esposa dele e ela dar-lhe um beijo com leite meu e dele misturado na boca. Eu seguiu até à cozinha!
-Olha obrigado mesmo! Já reparei que tu fazes a minha mulher muito feliz és um tipo espetacular!
Nem tive palavras para responder, estávamos a sentar-nos quando chega a Marylin Monroe toda sorridente
-Olá meus lindos, vamos jantar? Estou cheia de fome!
Um beijo na minha boca outro na boca do Rui e vai buscar o jantar. Estava delicioso, e o vinho que o Rui escolheu era muito bom! Durante o jantar o Rui falou dos seus fetiches, disse que não se sente traído pois são situações que ele é conhecedor e consente
-A nossa sociedade é que não está preparada para isso a minha vontade era que a Denise andasse na rua abraçada com outro homem como namorados, ou até comigo e com outro. Desde que começamos a viver assim a nossa vida sexual melhorou muito. Já chegamos a arranjar parceiros um para o outro.
Apesar de um pouco surpreendido acreditava que o que ele dizia era verdade pois o meu caso com a Sónia só não funcionou por causa da mentira, porque em relação à nossa vida sexual melhorou muito. Depois de jantar fomos para a sala, graças à conversa que tivemos e ao vinho estávamos bem mais soltos, bem mais desinibidos. Quando sentamos no sofá o Rui colocou um filme da netflix, estávamos cada um com a sua taça de champanhe e eu é que a Denise sentados no sofá grande e o Rui sozinho no outro. Com algum tempo corrido a Denise disse
-Ai amor põe outro filme. Com mais acção, se é que me entendes.
E sorriu! Ele levantou-se e conectou uma pen que estava na TV. Tinha vários filmes e ele seleccionou um. Nesse filme uma mulher estava num bar com o marido e insinuou-se ao barmen até que foram os três para uma sala à parte onde o barmen se senta e ela começa a chupa-lo, primeiro só lambia depois com o pau duro ela própria engolia todo como uma foda na boca.
-Ai amor será que eu sei fazer aquilo?
-Não sei, só tem uma forma de saber
Quando o Rui diz estas palavras já ela está de joelhos entre as minhas pernas a tirar as calças. Totalmente nu da cinta para baixo a Denise começa a fazer como a atriz. Enquanto lambia tudo bem, quando começou a foder a sua própria boca quase não aguentei, a sorte foi que ela teve que parar porque engasgou-se e começou a tossir, foi o tempo suficiente para me recompor. Depois voltou a mamar, mas com violência mesmo chegava a doer o meu pau a bateu na garganta. De repente parava e olhava para a TV, a ver o que faziam e isso para mim era bom pois conseguia aguentar mais tempo. Numa dessas vezes que olhou para a TV o marido estava a começar de chupar a actriz deitado debaixo dela.
-Amor agora é a sua vez de entrar em acção e apontou para a TV. Ele, que já tinha tirado as calças e estava a pé punhetar lentamente, veio e deitou-se debaixo dela, com o vestido eu não via muito bem o que ele estava a fazer mas devia estar a chupar o seu cú porque ela disse
-Tarado Fdp! Não era esse buraco que devias chupar!
-Quer ser puta de filme? Então vai ser puta mesmo!
Aí eu vi, ele continuou a chupar e meteu dois dedos dentro da vagina dela. E ela começou a gemer e a chupar-me com mais força. Ela estava a trabalhar bem que nem precisei segurar na cabeça, apenas lhe apalpava as mamas. Com dois homens a estimula-la ela gozou quase logo. Apoiada mas minhas pernas, levantou-se e ia sentar no sofá mas o Rui levantou-se também e não deixou puxou-a pelo braço, tirou-lhe o vestido e dizendo que o tratamento da puta ainda não tinha terminado deitou-a na lateral do sofá com o cú para o ar.
-Vem cá Pedro, anda comer esta puta!
Quando ele disse isto eu levantei-me e a Denise, que já estava com o meu pau na mão para mamar foi obrigada a larga-lo.
-Rebenta com o cú desta putinha manhosa!
Enquanto dizia isso, o Rui colocou-se de lado e abriu as nádegas dela bem para o lado para eu entrar. Como ele já tinha deixado o cuzinho bem lambuzado o meu pau entrou bem. Ela começou a gemer e eu fui metendo lentamente, mas aí o Rui disse
-Isto não é filme em câmera lenta, puta tem que ser fodida à força
-O dono da casa e da puta manda tu só tens que cumprir.
Quando a Denise disse isto olhou para mim com um sorriso mafioso mas, ainda não se tinha voltado para a frente já estava com cara de dor pois eu entrei com tudo e ainda lhe dei umas valentes palmadas. Aí o Rui disse
-Então a menina queria chupar, não era? Então vais chupar aqui!
Dizendo isso sentou-se na frente dela e agarrando-a pelos cabelos começou a foder a sua boca. No início os movimentos não eram bem certos e ela parecia que andava ali aos tombos, mas depois de sincronizar as minhas estocadas com as mamadas dela ficou tudo melhor e ela começou a esfregar o clítoris com os dedos. O Rui algum tempo depois veio-se na boca dela e disse
-Mama tudo que o leite está caro e não se pode deitar fora. E depois vais mamar o do Pedro. Ela apenas deixou uns escorridos pelos lábios a baixo, que olhando para mim, provocando sorveu com a língua! Aí o tesão aumentou e estoquei forte e dei-lhe umas palmadas!
O Rui levantou-se é ao lado dela colocou uma mão por baixo da barriga e meteu, não vi quantos, os dedos na vagina dela e disse
-Vê-se mesmo que é puta! Está habituada a levar piça que nem se sabe masturbar em condições é assim
E começou a socar em movimentos coordenados com os meus. Quando ela gozou, eu estava quase a gozar também, então tirei o pau e esperei com ele na mão que ela se ajoelhasse, depois comecei a punhetar voltado para a boca dela. Quando me vim ela engoliu tudo mas, antes de engolir ainda mostrou a boca cheia a mim e ao Rui. Depois levantou-se e deu um beijo ao Rui e de mãos dadas foram para o WC, ao sair da sala ela voltou-se para trás e disse
-Anda, o chuveiro é grande cabemos os três
Fui e ela deu-me a mão também mas, não me beijou! Ainda bem, claro que não ia negar mas não estava com muita vontade de beijar a boca ainda com sabor a esperma. No banho, depois de temperar a água ela entrou e deixou entrar alguma água na boca para lavar e depois chamou por nós. Entramos ela pegou no gel de banho e deitou nas nossas mãos e nas dela e, enquanto ela passava em mim e no Rui nós passávamos nela, um nas costas outro na frente e vice-versa. Claro que passamos também no cú e na vagina, aí ela estremeceu e começou a massajar os nossos paus ao mesmo tempo. Então, sem nada combinar eu e o Rui metemos dois dedos cada um nela, eu na vagina e ele no cú.
-Assim é injusto! São dois contra uma!
Com uma voz a ficar rouca em tesão olhou para nós e riu, depois virou-se para mim e começou a beijar-me e a encostar-se ao meu corpo. Depois de um longo beijo eu levantei-a pelas coxas e sentei-a no meu pau, o Rui tirou a mão do cú e começou a fode-la por trás. Então o Rui segurou nas mamas dela e eu larguei as pernas e segurei-me nas costas dela para fazer pressão, Ela ficou só segura nas nossas piças começou a gritar como uma louca. A vagina dela era muito quente mas, com a surra que estava a levar ainda ficou mais, o que me aumentava o tesão e a força das estocadas. Ela não se calava, era gritos, urros, palavrões, enfim de tudo um pouco, passados alguns minutos tive uma ideia comecei a empurrar os dois até o Rui ficar com as costas contra a parede e aí soquei com força mesmo, os dois gemiam. Com aquele frenesim o orgasmo não demorou e quase em simultâneo. Quando saímos de dentro da Denise tive que a segurar, senão ela caía, aliás segurei-a sempre enquanto o Rui a lavava, estava com as pernas bambas.
Quando terminamos o banho ela estava melhor e foi à nossa frente para a sala onde se estatelou no sofá. Mais dois dedos de conversa, um aperto de mão ao Rui e um beijo gostoso da Denise que não se levantou e fui embora, com a promessa de voltar.

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