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Minha sogra veio visitar

4393 palavras | 11 |4.58
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SOGRA veio nos visitar
Resolveu meu sofrimento

Minha sogra veio passar um tempo em minha casa por conta de seu neto estar recém-nascido e minha esposa precisando do apoio dela.
Passados alguns dias comecei a me achegar em minha mulher porque já fazia vários meses que não rolava nada e ela não podia por causa ainda do resguardo, insistia que ela fosse “criativa” para que a minha “alta tensão” pudesse diminuir em função do imenso tempo sem fazer sexo.

Entretanto, minha mulher não se empenhava e nem se interessava muito e eu entendi aquele comportamento como uma ação egoísta e passamos com certa frequência a ter desentendimentos.

Minha sogra ouvia todas as discussões, mas nunca se metia e nem falava nada, até que um dia ao passar pelo corredor escutei as duas conversando baixinho sobre as discussões:

– Filha, seu marido tem certa razão, é muito complicado para um homem ficar tanto tempo sem fazer sexo.

– Ah mãe, eu sei que é complicado, mas, ele parece um bicho tarado pô, quase todo dia ele vem me pedir pra dar “um jeitinho” pra ele caramba!

– O que tem isso querida? Ele é seu marido e você é a mulher dele.

– Ah mãe, estou de resguardo, cheia de pontos da cesárea e ele quer que eu bata uma punhetinha, pague um boquete, até na minha bunda ele já tentou meter quando eu estava dormindo de lado você acredita?

– Nossa, complicado.

– Complicado? É muito sem noção pô, ele se quiser é que vá se masturbar pra lá, estou precisando de um tempo.

– Filha, ele vai acabar arranjando uma pirigueti dessas ai na rua e ai você vai levar um baita par de chifres, já pensou nisso?

– Mãe, na boa, eu amo o Marcelo, mas, se ele fizer isso sem que eu saiba pra mim tudo bem, desde que pare de me encher o saco todos os dias me pedindo sexo.

– Bom, se você está dizendo…

– Estou afirmando mãe, quem me dera que ele arranjasse um buraco pra meter aquele piru dele e me deixar sossegada, o homem parece um tarado, só pensa em meter, meter, meter…

– Bom filha, depois que ele arranjar uma periquita ai por fora não vai reclamar hein!

– Mãe, eu não tô ligando, o que eu não quero mesmo é saber.

– Coitado do Franco.

– Coitado do Franco? Tá com peninha é? Quebra o galho dele a senhora, aproveita que meu pai não dá conta mais de ti mesmo e resolve logo dois problemas.

– Que isso garota isto é maneira de falar com sua mãe?

– Ah mãe, me dá licença a senhora também, vou tomar banho, a senhora pode, por favor, colocar o almoço dele? Nem vou descer do quarto hoje, estou muito irritada.

– Posso sim, fique tranquila, estou aqui pra ajudar, mas, fique calma, logo, logo, esse tempo passa e a vida de vocês volta ao normal.

Quando percebi que o assunto havia acabado, sai detrás da porta rapidinho e desci as escada e me sentei no sofá como se lá estivesse há algum tempo, minha sogra saiu do quarto, desceu as escadas me cumprimentou de longe com um “Olá, bom dia” e foi direto pra cozinha e por lá ficou preparando o almoço.

Próximo do meio-dia ela veio até a sala e perguntou:

– Franco… Irei levar o almoço da Lena agora lá pra cima, você quer almoçar agora também?

– Fique tranquila dona Benedita, eu ainda estou sem fome, como geralmente às 13 horas.

– Ah que ótimo, assim dá tempo deu dar almoço pra Lena, tomar um banho e descer pra almoçar também..

– Tá bom dona Benedita.

Não mais do que uns 50 minutos, já estava dona Benedita de volta, e fomos pra cozinha almoçar, conversamos sobre vários assuntos e ao final, escovei meus dentes e fui dar uma volta na rua para esfriar minha cabeça.

Quando voltei dona Dita estava fazendo faxina, perguntei pela Lena e ela me respondeu que ela estava com muita dor de cabeça e enjoada e eu não iria descer me aconselhando inclusive que evitasse entrar no quarto para não acordá-la, balancei a cabeça positivamente e disse a ela que iria tomar banho se ela poderia por gentileza pegar minha toalha e uma muda de roupa que iria tomar banho no outro banheiro, ela então disse que já me levaria pra eu ir subindo.

Estava muito suado da caminhada que fiz e sem paciência de esperar então entrei no banheiro, tirei a roupa, abri o chuveiro e fui me refrescar deixando bastante água fria cair sobre minha cabeça, fiquei de olhos fechando e por algum motivo meus pensamentos foram às lembranças de algumas mulheres gostosas que tinha visto na rua e o banho ficou bem mais agradável, cheguei até ficar excitado.

Já havia me esquecido de dona Dita até que decidi sair do box e me enxugar com a toalhinha de rosto que estava pendurada perto da pia foi quando ela abriu a porta subitamente e me viu completamente pelado, eu levei alguns segundos pra poder reagir e pegar as roupas e a toalha de suas mãos, ela ficou por alguns segundos olhando para o meu corpo e logo fechou os olhos e pediu desculpas, me entregou as coisas e saiu do banheiro.

Passada a cena inusitada, me enxuguei, vesti a roupa e dei falta da cueca, é claro que ela não iria mexer na minha gaveta eu então fiquei só de bermuda e regata.
Desci as escadas e falei com dona Benedita.

– Minha sogra querida, acabou que a senhora esqueceu-se de trazer uma cueca pra mim.

– Ag querido, eu fiquei em dúvida se podia mexer nas suas gavetas.

– Pode sim, a senhora é de casa ué.

– Tá bem, na próxima eu pego, tem algum problema ficar só de bermuda agora?

– Não, problema nenhum.

– Que ótimo, cria o bicho solto, é bom (gargalhadas).

– (gargalhadas) Bom? Se a senhora soubesse como está o bicho não falaria isso.

– O pior é que eu sei, a Lena anda conversando comigo a respeito, desejo que o tempo passe rápido e que vocês voltem ao normal e se acertem.

– Eu também quero, mas, até lá o que fazer?

– Ah meu Genro querido, vocês homens são criativos, quer uma sugestão? Hoje a noite ao invés de ir para o seu quarto, vá dormir no quartinho aqui debaixo, assista um filmezinho daqueles e “”vai a luta” entende o que eu quero dizer?

– Ôooo minha sogra, eu acho até que vou fazer isso, mas, vou ser sincero com a senhora, eu ficar me masturbando uma vez ou outra até vai, porém, fazer isso várias vezes não rola comigo não viu!

– E o que você pensa em fazer?

– Ah sei lá, não queria ter que ir pra rua “resolver” isso, mas, Lena está dificultando muito.

– Nossa, eu entendo ela e a você também, se eu pudesse ajudar juro que eu ajudaria vocês.

– Minha sogra, a senhora já está ajudando muito a gente aqui em casa, mas, nesse campo acho que não poderia fazer muita coisa por nós, até porque o sogrão iria querer me matar se soubesse que a senhora me ajudou (gargalhadas).

– Ah coitado do seu sogro, mata nada, ele está numa fase de paz, muita paz, paz até demais (gargalhadas).

Disto isto ela virou de costas pra mim e voltou a passar o esfregão no chão, conforme inclinou o corpo para alcançar os cantinhos perto da estante, o shorte se apegou mais forte ao corpo e deu pra ver a calcinha socadinha infinitamente menor que o tamanho da bunda e eu não resisti e falei:

– Nossa minha sogra que calcinha é essa? (risos) não é possível que o sogrão não perca a paz te vendo assim…

– (gargalhadas) perde nada, ele nem liga… E o que tem demais com ela?

– De mais nada, de menos a senhora quer dizer né? (gargalhadas).

– Eu sempre usei calcinha pequena, sempre gostei!

– Nossa, nunca percebi, acho que é a febre do rato que estou (risos).

– Se controla garoto.

– Sogrinha quero te pedir uma coisa… A senhora disse que se pudesse me ajudar me ajudaria…

– Se estiver ao meu alcance…

– Certamente que está… Tira essa calcinha que está usando agora e me entregue, vou para o quartinho e me resolver, fico mais calmo, logo depois te devolvo.

– Menino, que isso? O que você vai fazer com ela?

– Sogrinha, preciso sentir o cheiro de uma fêmea de novo, estou surtando e na prática isso não é nada demais pra senhora… Me ajuda vai.

– Tá bom, mas, pelo amor de Deus não conte isso nunca a ninguém, só irei fazer isso porque sei da tua situação mesmo.

– Ótimo, vamos lá…

Dona Benedita então entrou no banheirinho e logo colocou a mão pra fora segurando a calcinha, era um tecido azul marinho levinho meio brilhoso e ainda quente peguei e fui direto para o quartinho. Enfiei a calcinha no nariz e comecei uma das melhores masturbações da minha vida… Percebia que Dona Benedita passava pela porta do quartinho toda hora como se estivesse nervosa e apreensiva e eu mandando ver na punheta, lambia o fundinho da calcinha e depois de alguns minutos frenéticos percebi que ela havia aberto um pequena parte da porta e estava me vendo fazer aquilo e foi quando eu senti que iria gozar e lotei a calcinha dela de porra (de propósito) e sussurrei como se não soubesse de sua presença:

– Toma meu leitinho nessa xoxota gostosa toma sogrinha ahhhhhh.

Ao ouvir isso ela saiu da porta do quarto rapidinho e eu pude me recompor, sai do quartinho, fui até ela e falei:

– Vou tomar outro banho, tome sua calcinha deliciosa (sorri e sai).

Ao andar em direção a escada ainda deu pra ouvi-la dizer:

– Nossa que tarado.

Depois do banho, novamente desci, fui pra cozinha, peguei outra cerveja e ao esbarrar com ela:

– Ué, ia lá pegar uma cueca pra você.

– Não precisa sogrinha, aqui em casa agora vou fazer como a senhora falou, criar o “bicho solto” (risos).

– (gargalhadas) Por mim tudo bem, mas, quando ficar daquele jeito de novo, vai dar bandeira viu!

– Ah minha sogra, agora que descobri uma forma da senhora me ajudar, vai ser mais fácil de ficar mais calmo.

– Eu posso te ajudar sempre, mas, por favor, não enche minhas calcinhas de leitinho né? (gargalhadas) isso é covardia.

– Covardia, como assim?

– Pô, eu também estou na seca e ficar tendo contato com aquele leite grosso de cheiro forte me deixa doida, só a calcinha é que tem direito de levar leite é? (gargalhadas) estou brincando…(gargalhadas).

Minha sogra então subiu e quando voltou estava com um shortinho mais curto e novamente com uma calcinha atolada no rabão dizendo:

– Você gosta de pastéis? Vou deixar alguns prontos e daí é só fritar na hora do jogo.

– Adoro, muito boa ideia, posso ficar aqui na cozinha conversando com você enquanto prepara os pastéis?

– Claro que pode.

Ela virada de costas pra mim voltada pra pia e a cada pastel que fechava fazendo força com o garfo pra lacrar suas bordas, ela dava aquela levantadinha e balançadinha no rabão e eu mais uma vez não resisti e puxei o papo para o sexo:

– Sogrinha, acho que vou voltar pra sala.

– Ué porque, aconteceu alguma coisa?

– A senhora com esse shortinho, essa calcinha, toda empinadinha nesse tamanquinho está me deixando daquele jeito de novo.

– Que isso menino, você só pensa em sexo? (gargalhadas).

– Na verdade antes eu pensava pouco e fazia muito, agora estou pensando muito e fazendo pouco (gargalhadas).

Levantei da cadeira e chamei sua atenção para o meu volume:

– Olha o que a senhora está fazendo comigo vestida assim.

– Nossa, mas, você é mesmo um tarado, bem que a Lena falou, é o tempo todo com essa pica em pé rapaz (gargalhadas). Quer minha calcinha de novo? (risos).

– Se puder eu gostaria, mas, desta vez, eu queria ver você tirá-la, pode ser?

– Tá doido? A Lena pega a gente em uma situação assim e eu estou ferrado e você também.
– A Lena não vai descer e vai ser rapidinho. Vamos sogrinha…

Sem que ela respondesse, peguei ela pela mão e fui levando ela pra dentro do banheiro, sentei no vaso com a tampa fechada e falei:

– Agora fica de costas pra mim e tira a calcinha vai…

Ela então meio sem saber o que fazer foi atendendo ao meu pedido e quando dobrou os joelhos pra arriar o shortinho o visual do rabo com a calcinha socada já me deixaram absolutamente tesudo e eu não resisti e disse:

– O que eu queria mesmo era te chupar todinha sogra.

– Para com isso,

Ela então começou a tirar a calcinha e eu mandei que fizesse isso lentamente e ela obedeceu.

Assim que tirou, me entregou a calcinha, eu coloquei no meu colo, segurei ela pela cintura e puxei pra perto do meu rosto, enfiei minha cara entre suas nádegas , cheirei, dei um beijinho, lambi um dos lados e disse:

– Quero que venha me visitar hoje a noite no quartinho, você vem?

– É claro que não.

– Porque não?

– Não está certo isso.

– Então faz uma coisa… faz um boquete rapidinho aqui em mim, faz sogrinha?

– Tá louco? Já te dei minha calcinha, se vira com ela.

– Só uma chupadinha vai sogrinha, que custa?

– Aiiiii meu pai, que homem tarado, não devia ter aceitado você entrar no banheiro comigo.

– Levantei do vaso, peguei uma de suas mãos e coloquei no meu cacete duro e ela disse:

– Hummmm isso é maldade…

– Vai sogrinha, abaixa e dá um beijinho nele vai.

– Só um beijinho?

– Só… bem molhadinho.

Ela então ficou de joelhos, me punhetou um pouquinho e quando veio dar um beijinho eu dei uma forçadinha no cacete que invadiu sua boca e ela a princípio fez força pra evitar, mas, em segundos estava segurando, punhetando e mamando meu pau com muito gosto e eu fodendo sua boca. Ficamos assim até que ela me fez gozar e por incrível que pareça, ela bebeu meu leitinho todinho sem que eu mesmo tivesse pedido.
Ela saiu do banheiro e foi para o andar de cima e eu com o coração disparado e nem acreditando direito no que havia acontecido curtia os últimos espasmos de gozo que ainda saiam do meu cacete.

– Ahhh não acredito que minha sogra me pagou um boquete, parecia uma puta, mama melhor que a Suzana, que delícia.

Peguei a calcinha dela cheirei, lambi e fui para o terceiro banho do dia, quando sai ela já estava fritando os pastéis e eu fui na cozinha pegar outra latinha, cheguei do ladinho dela e disse:

– Sogrinha, obrigado pela ajuda, que boquete delicioso.

Ela deu um sorrisinho e se virou saindo do meu lado, pegou papel toalha no armário e quando voltou para o meu lado disse:

– Fico feliz que tenha gostado eu ajudo no que posso… Cadê minha calcinha?

– Está no quartinho comigo, se a senhora não for lá a noite me visitar, eu não ficarei completamente sozinho.

– Eu não vou, pode esquecer.

– Mesmo assim eu vou te esperar… Nem que seja pra ir pegar sua calcinha de voltar e me dar um abraço de boa noite.

– Você já gozou duas vezes hoje não chega não?

– Na verdade sogrinha, eu fiquei tanto tempo sem meter que agora está difícil me reequilibrar.

– Eu entendo, mas, se eu for ao quartinho hoje a noite quando todos estiverem dormindo, será pra pegar minha calcinha de volta e te dar um abraço de boa noite e nada mais… Estamos entendidos?

– Perfeitamente.

Depois disto, dona Benedita arrumou a mesinha da sala, colocou a baixela com os pasteis, uma balde com gelo e 4 latinhas de cerveja dentro, me deu até logo e subiu, eu não deixei de acompanhar aquele rabão subindo a escada até o final e ela quando chegou na parte de cima deu aquela olhadinha pra mim e sorriu sussurrando:

– Se tarado (sorriso).

Eu fui para o sofá com os pastéis e as cervejas e o jogo começou. Para minha completa felicidade, meu time ganhou e ao término, tomei banho e fui para o quartinho me recolher. As horas iam se passando e o silêncio foi me dando à certeza de que nada mais aconteceria e quando estava quase adormecendo escutei um pequeno estalo na maçaneta da porta do quartinho sendo aberta e dona Dita entra devagarzinho e sussurrando baixinha fala:

– Vim buscar minha calcinha.

– Só isso que veio fazer aqui gostosa?

– Sim, cadê ela?

– Está embaixo do travesseiro não quer ir pegar?

– Quero.

– Mas antes me dá um abraço de boa noite.

Ela então juntou o seu corpo no meu e ficamos coladinhos sentindo um o corpo do outro e eu aproveitei pra apoiar minhas mãos por cima da sua generosa bunda e dar uns beijinhos no seu pescoço e ela deu um gemidinho dizendo:

– Hummmm não acredito que esse seu pau esteja duro desse jeito novamente…

– Como sabe que ele está duro se não o tocou?

– Estou sentindo ele encostado na carinha da minha piriquita ué… Esse volume é inconfundível… Faz tempo que eu não dou pra ninguém, mas, ainda não esqueci o que é um pau duro (risos baixinhos) Agora chega, deixa eu pegar minha calcinha e subir pra dormir.

– Nossa sogrinha só mais um pouquinho, deixa eu sentir esse calorzinho de sua xoxotinha quente encostada no meu pau… Hummm e essa bunda, que durinha…

– Hummm você me deixa toda, para de me roçar o caralho, eu já fiz o que podia e mais um pouco, não posso mais fazer nada por você.

– Fala a verdade, não está gostando de sentir ele roçando nela? E saber que eu estou doido pra fodê-la não te deixa molhadinha? Fala pra mim gostosa, fala…

– Me recuso a responder (risos) agora é serio, onde está minha calcinha?

Desgrudou de mim e se colocou de costas pra mim e de frente pra cama. Eu aproveitei para encoxar ela e dizer no pé do seu ouvidinho:

– Que delícia de bunda, o dia que eu te pegar, vou lamber ela todinha…

– Você nunca vai pegar ela seu tarado, seu pau pertence a Lena e a minha bunda ao seu sogro.

– Tem certeza? Se você tiver vontade de me dar mesmo não tem quem segure.

– Eu não vou te dar… Pela última vez onde está a minha calcinha?

– Está embaixo do travesseiro, pode pegar.

Ela então se deitou na cama e esticou o braço e pegou a calcinha só que não levantou logo em seguida, ficou dizendo:

– Ué, não está cheia de porra dessa vez?

– Não.

– Não a usou?

– Não.

– Porque não gostou dessa?

Conversando comigo e continuava deitada na cama comigo em pé bem atrás dela (como na foto).

– Adorei, amo todas as suas calcinhas…

– Então porque não a usou como usou a outra?

– Porque eu estava guardando forças pra essa visita agora.

– Haaaaa seu tarado, mas, eu já estou indo embora.

– Estava, agora você vai ser minha fêmea e vai foder gostoso comigo.

Dito isto já me abaixei e enfiei a cara na bunda dela e comecei a cheirar:

– Ahhhh que delícia seu tarado, deixa eu ir embora, não sou uma vagabunda qualquer que você pega e fode a hora que quer…

Eu me esfregando por cima dela e tirando suas roupas vagarosamente e ela se requebrando e deixando eu fazer o que queria… Seu corpo estava todo enrugadinho como se estivesse com frio e eu mordendo sua nuca, esfregando meu pau na bunda dela, e ela por baixo mexendo os quadris e empinando o rabão pra mim…

– Sim, você é minha vagabunda, vai ser a minha puta agora e vai me dar essa buceta agora porque eu seu macho quero te foder sua vadia.

– Aiii para Franco, sou sua sogrinha e você não pode foder a minha boceta.

-Sim, você é mãe da minha mulher e agora será minha mulher também, vocês duas serão minhas fêmeas a partir de agora.

– Aiiiii que excitante isso, mas, eu não posso dar pra outro macho, minha buceta é fiel ao pau do seu sogro…. Para com isso minha piriquita está ficando encharcada seu tarado.

Quando ela falou isso eu já havia deixado ela praticamente pelada, apenas de calcinha sobre a cama e comecei a chupar sua xota com ela de costas apenas empinando o rabo pra mim, eu lambi ela inteira, do pescoço passando pelas costas, pernas, bumbum e me concentrei na xota e no cuzinho, ela segurou minha cabeça, dobrou uma das pernas e puxava meu rosto de encontro as suas carnes e me puxava os cabelos todas as vezes que minha língua tocava seu cuzinho. Fiquei ali por mais de 30 minutos e ela gozou dizendo:

– Seu ordinário, você é muito gostoso, estou fazendo isso pra não permitir que traia minha filha ai na rua com uma pirigueti qualquer…

– Eu prefiro mil vezes fazer com você, só que quero sempre agora.

– Tá bom… É buceta que você quer, toma seu cachorro, fode a minha.

Coloquei-a ajoelhada na minha frente e fiz pagar outro boquete delicioso, quando estava bem preparado, deitei na cama e pedi pra ela vir por cima, ela me cavalgou me oferecendo os peitinhos pra mamar, nossa fomos os 2 a lua.

– Tá gostando da bucetinha da sogrinha tá?

– É uma delícia sogrinha, é muito quentinha…

Ela então quicava cada hora com mais vontade e dizia:

– Toma, toma, toma, de falta de buceta você não morre mais seu cachorro vadio.

– Assim minha putinha, sente o meu pau bem no fundinho desta buceta apertada.

– Ahhhh você é muito bom comedor, Lena tem sorte.

Trocamos de posições várias vezes, no franguinho assado a coroa ficava uma princesa linda e totalmente indefesa, eu socando devagar e nos beijando profundamente e ela toda arreganhada ali chegava a chorar de felicidade, ela me fazia carinhos e gemia de uma forma tão delicada e tão feminina que eu retardava ao máximo o gozo para aproveitar ao máximo aquele momento indescritível.

Mudei novamente de posição e pedi que me cavalgasse de costas pra mim e ela fez isso com tanto prazer que pude ver o leite dela melar o meu cacete inteiro e as pernas dela tremia, ela chegou a cair de lado e eu de lado continuei metendo e ela falando:

– Estou me apaixonando por você meu gostoso…

– Eu também estou minha gostosa, serei seu macho daqui pra frente, vou cuidar de você esse será nosso segredo.

Coloquei ela de 4, agarrei suas ancas e meti muito forte e muito rápido, ela empinava deliciosamente o rabo, eu cheguei a segurar ela pelos ombros para que o pau fosse o mais fundo possível, suávamos feito dois loucos metendo e mesmo sentindo que o gozo já estava vindo eu impedia que ele saísse, ela percebendo que estava perto de gozar, pegou meu pau por baixo do corpo, direcionou pra bunda e quando ele entrou ela mesma jogava os quadris pra trás e quando ele sumiu inteiro dentro do rabo ela estendeu as duas mãos pra trás e eu segurei ela ficou suspensa e a sensação foi tão louca que as bolas pareciam estar entrando no cuzinho também e assim gozei e enchi a bunda mais linda da família de porra e assim cai por cima dela e ficamos abraçadinhos.

Depois de bem relaxados, tomamos um banho juntos e ela foi lá em cima e pediu pra eu esperar, quando retornou disse:

– Fui me certificar que estavam dormindo, vamos pra outra? O dia não amanheceu ainda.

– É claro gostosa…

– Ela fez uma massagem no meu corpo inteiro, muito carinho, beijinhos e passou a mamar meu cacete com calma e competência a ponto de deixa-lo pronto novamente, fodemos mais uns 40 minutos e o dia já estava raiando quando me vi gozando na boca da sogrinha mais gostosa do Brasil e ela com a maior cara de safada disse:

– Assim que eu gosto, ordenhar o macho pra beber o leite grosso e quente… Não se esqueça, você agora tem 2 mulheres pra dar conta.

Me jogou na cama, vestiu-se, pegou sua calcinha, mandou um beijinho e antes de sair disse:

– Quem mandou mexer com quem estava quieta… Agora vai ter que aguentar.

Eu dormi feito um anjo, quando acordei havia um bilhete de Lena dizendo:

“Fomos ao shopping comprar umas coisinhas pra minha mãe, mais tarde estaremos de volta”.

Quando voltaram elas ficaram na sala tirando as compras da bolsa e para minha surpresa, só havia lingeries, shortinhos , pijaminhas e vedinhos… (risos) Já vi tudo… Minha vida vai melhorar muito daqui pra frente 😋😋

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11 Comentários

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  • Responder Francisco ID:8kqvitakzl

    Adorei quem me dera comer minha sogra

  • Responder Denilson ID:1cxzaod4pv3d

    Belo conto! Eu comi minha sogra antes mesmo de ela ser minha sogra. Eu tinha 17 e ela 37 anos, nos conhecemos num centro espírita. Transamos 3x vezes e dps de 3 anos, sem saber, comecei namorar a filha mais velha dela,que hj é minha esposa. Uma história muito louca.

  • Responder br ID:semwz2r2vgd

    conto magnífico, a sogra cedendo à tentação

  • Responder Francisco ID:16mul32cmg59

    Já comi muito a minha sogra, mas na punheta

  • Responder Mateus ID:5h681041

    Que delicia , quem dera ter uma sogra dessa se eu tivesse e quisesse rola eu comeria todo dia e ainda gozava na buceta

  • Responder Bro Eli Soriano Jr ID:yb0tbkv4

    Vedinhos?
    O que são ‘vedinhos’?

  • Responder Rodrigo ID:r7dxp6zm

    Sou tarado em sogra, tiver uma sogrinha ai só chama, sempre q conheço uma mina , me apaixono pela sogra, ja comi pelo menos umas 4. acho q é pela experiências delas a foda é sempre boa.
    Rodrigo 34 anos , 1,84, pardo, meio atlético

  • Responder Fernando ID:s484j7m1

    Sogra boa, essa é muito gostosa. Muito bom

  • Responder Anônima ID:w73mmv9d

    Que sorte da sua sogra, por ter um genro tarado assim como você. Que sorte sua também, por ter uma sogra compreensiva, prestativa, disposta a ajudar e acabar com o seu sofrimento. Assim não foi preciso, você procurar na rua o que não tinha dentro de casa. Mas você também a ajudou, porque devia fazer muito tempo que a sua sogra não via um “pau duro”. Já que o marido dela, no caso seu sogro estava “numa fase de paz”, muita paz! Ambos se ajudaram e ficaram todos felizes em familia! Parabéns pelo seu conto,que além de delicioso, ficou muito bem escrito como sempre. Foi prazer ler um conto erótico seu…
    Eu Adorei!

  • Responder Manu ID:e242a7zr9

    Continua

    • Paulo Henrique de Oliveir ID:1diqtmm96oy5

      Quero fuder ela.