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Minha lolita enteada de 12 anos, me seduz com sua bunda

3279 palavras | 6 |4.33
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A minha enteada loli me tentou para fuder ela

Faz dois anos que havia casado com uma mulher, ela tinha na época uma filha de dez anos de idade. Bem novinha, pele branquinha, lábios rosados, cabelos pretos lindos, corpinho maravilhoso. Se minha esposa é linda mesmo estando com seus trinta anos, ainda sim ela é uma mulher que eu posso chamar de mulherão da porra. Nos conhecemos na academia de musculação que frequentamos e aí fiquei por bastante tempo secando ela quando a mesma fazia suas atividades, ela usava aquelas calças legs que grudam na bunda fazendo parecer uma segunda pele. Aí foi questão de tempo até ela decidir tomar atitude e procurar vir falar comigo, de início eu pensei que ela ia me denunciar por assédio, hipótese levantado por ela, mas ela brincou e começou a conversar comigo por um bom tempo até que começamos a namorar. Nesse tempo conheci a filha dela que de início era uma menina um tanto tímida apesar da idade, mas se apegou a mim com muito facilidade. Achei de início também que ela me considerava seu novo pai, o que seria muito normal ela já me tratar como seu novo pois sua mãe trouxe um homem para dentro de casa, mas eu comecei a notar como seus abraços e beijos na bochecha não eram tão de pai e filha.

Eu quis acreditar nesses dois anos de casado depois que era coisa da minha cabeça. Sabe, coisa de menina tendo um pai novo e então querendo mostrar para não me fazer largar a mãe dela me aceitando como seu novo pai, contudo, eu eu só estive me enganando. Apesar de querer conversar com minha esposa sobre isso, mas eu tenho medo de que ela pense como eu estou possivelmente molestando sua filha ou imaginando coisas mesmo.

Se fosse questão de imaginação eu até aceitaria e seguiria nossa vida tranquilamente, mas quando tendo uma enteada sua te dando um beijo na bochecha tão fortemente que parece outra coisa, não tenho a miníma condição de ser imaginação. Não tem como mais eu deixar de lado esse assunto.

Logo eu decidi primeiro um confronto com ela pelo zap, para ver como ela vai reagir sabendo como compreendo suas intenções. No máximo ela vai fazer de desentendida, ou no mínimo vai até minha esposa reclamar que eu estou assediando ela. É uma aposta muito arriscado que eu tenho de tentar.

– Filha. –

Mandei uma mensagem no zap para ela, como a mesma está no se quarto, não quero sair entrando no quarto dela.

– Fala papi. –

Ela me respondeu, meu coração a mil batia forte no meu peito. Agora tenho que começar firme para ela não fugir da confrontação.

– O que você pensa sobre mim ? –

Mandei outra mensagem, levou uns trinta segundos para ela me devolver a resposta.

– Um bom pai. –

– Só isso ? –

Ela não se entregou, como esperado. Ela não vai mandar seus verdadeiros sentimentos assim do nada sabendo que eu posso acabar com seu joguinho de provocação.

Ainda ficou mais um minuto sem silêncio, até que veio os pontinhos de que ela estava digitando algo. Esperei ansioso para saber sua resposta.

– Vem no meu quarto, mamãe ainda vai demorar para estar em casa. –

Ela saiu da conversa não aparecendo mais nenhum pontinho de nova mensagem sendo digitada, guardei o celular no bolso e fui para o quarto dela. Estou na frente da porta dela e meu coração bate mais forte ainda não sabendo o que esperar dentro dele. Já recebi muitas provocações dela, mas é sempre bom eu estar com meu coração preparado para mais uma dela.

Assim então, bati na porta e entrei.

O quarto que eu entrei, era o de sempre. Rosa, como bonecos de pelúcia por aí, decoração de uma menina dos seus doze anos de idade. Lembro de ter decorado esse quarto todo para ela depois de casar com a mãe dela, isso era para o pai dela ter feito isso, mas ela quis que eu a fizesse.

Adentrando mais ainda, eu vejo minha filha usando um babydoll que ela pediu para eu comprar em algum momento atrás depois de casar com a mãe dela, de início eu fiquei meio receoso pois eu já tinha uma vaga ideia das suas intenções, mas agora ela me mostra tão claro quanto dia seus objetivos ao usar esse babydoll.

Meu coração quase parou, a transparência do tecido permitia ver muito bem suas nádegas branquias . Suas costas não mostrava que ela usava qualquer sutiã, nada. Eu congelei ali no mesmo lugar enquanto ela me devolveu com um sorriso travesso gostando da minha reação, eu sabia como ela gostava de me provocar, mas puta merda, ela passou do limite das suas brincadeiras habituais.

– O que quer conversar papi ? –

Ela me questiona mesmo sabendo a resposta que sairia da minha boca, essa pestinha me faz entrar no seu jogo de travessura muito facilmente. Ela sabe que sempre que entro numa conversa com ela, eu não consigo trazer o assunto a tona. Mas hoje eu quero falar sério com ela.

– Eu tenho algo serio a tratar com você hoje. –

Ela me fez uma carinha de que não estava entendo minha seriedade, mas eu sei muito bem que faz parte do seu teatrinho se fazer de besta. Ela então sorri com confiança e travessura e dá uns tapinhas na cama dela.

Suas provocações não tem limite mesmo.

Logo eu sento na cama ficando bem ao lado dela, seu perfume é o que eu comprei de presente para ela. A mesma usa com muita força, também fora do seu comum pois ela usa este perfume quando sai comigo entre nós dois. Certamente ela já está precavida contra mim desde o momento que fiz contato por telefone, o foda é que isso está fazendo muito efeito em mim. Seu cheiro entra bem no meu nariz me deixando girando não de mal, mas de excitação. Uma loli como ela consegue me deixar fora de mim tão fácil sendo muito assustador só de pensar no que ela poderia fazer para me deixar na palma de sua mão.

– Então…… – Eu para pensar mais um pouco. – Papai tem pensando em algumas coisas. –

– Que coisas são essas papi ? –

Ela me olha com um olhar falso de inocência. Pestinha.

– Coisas que você anda fazendo, como eu posso dizer……-

Eu olho direto em seus olhos e por alguns segundos ele desce para seus lábios rosados, parece que ela usa algum tipo de batão ou loção labial neles deixando mais sedutores. Eu já posso dizer que as meninas de hoje em dia são mais maduras e adultas que antigamente, ela já se porta como uma mulher adulta me seduzindo com produtos de beleza certo. Nem quero imaginar quando ela ficar madura como a mãe dela.

– O que você faz com seu pai, isso me deixa um tanto confuso. –

– O que eu faço papi ? Eu realmente não entendo o que estou fazendo com o senhor é diferente ? É porque eu amo, sabe. Então eu não consigo me controlar quando eu demonstro isso todas as vezes. –

Ela me confessa, mas não me confessou se é entre pai e filha ou algo mais.

– Mas esse amor seu, pode me esclarecer que tipo de amor está me referindo ? –

Ela ficou um tanto em silêncio, mas quando eu pensei que ela iria fugir do assunto, ela então leva a mão para meu pau coberto por minha bermuda. Eu congelo, ela foi direto no meu órgão sem qualquer hesitação. Olho incrédulo para ela sem acreditar no que ela está fazendo, sinto minha vara pulsar fortemente com sua pegada nele. Nem a sua mãe me consegue me fazer ficar duro desse jeito tão rápido, ela me olha esboçando um sorriso travesso de menina safada. Minha mão sem eu perceber vai direto para seu delicado queixo, eu o pego com leveza levando meu dedão para seus lábios rosados. Ela não desgosta desgosta disso, mas muito pelo contrário, ela aprecia meu dedão tocando nos lábios macio dela. Dá para sentir algum tipo de loção lábial grudando em minha pele, me arrepio e meu pinto pulsa com mais vigor.

Ela olha para ele e depois olhar para mim enfiando sua mãozinha dentro de minha bermuda, só fico observando ela querer fazer um bom trabalho. Sinto seus dedinhos fazendo contato com minha glande e se estendendo para minha vara endurecida. Meu dedão ainda continua deslizando sobre seus lábios, ela não tira o olho de mim em nenhum momento se quer. Aqui era uma luta de duas pessoas mostrando amor um para o outro, seus olhos estão ardendo de paixão igual a mãe dela arde para mim. Ou também deve ser coisa da minha cabeça já que eu também acredito que ela ficou comigo para sua filha ter um pai, pois esse olhar que minha enteada externa é uma intensidade que eu só posso retribuir fazendo o mesmo. Meu dedão então sem obedecer minha mente engancha em sua boca, dobro meu dedão fisgando a boca dela igual a de um peixe. Ela olha para onde meu dedão enganchou e me dá um sorriso gostando, fiquei brincando com sua boca esticando ela por alguns segundos até eu soltar ela deixando um rastro de saliva.

Me abaixo o suficiente para me encontrar com seus lábios, sinto ele tocando os meus e sinto o quão macios são eles. Os da mãe dela já são macios quanto algodão doce, já o de sua filha macios quanto mel. A língua dela entra na minha boca de maneira invasiva, ela já beija como um adulto sem qualquer escrúpulos. Não sei quem andou ensinando ela a fazer esses tipos de beijo, mas mesmo sendo errado eu apreciei sentir a língua dela entrando na minha boca, deslizando sobre meus dentes e ela saindo de dentro deslizando sobre meus lábios. Ela parecia de alguma forma saber beijar muito bem para uma menina de doze anos, bem, não importa. Forcei meus lábios contra o dela e ela não recusou gemendo em troca gostosamente, sua mãe sabia agradar na cama e sua filha não poderia ser diferente. Seu perfume entra em meu nariz com intensidade ainda maior, talvez porque minha mente está a mil e por isso meus sentidos estão aflorados. Sendo um dos dois, sentir seu corpo grudando ao meu está me fazendo ter mais desejo sobre ela mais que sua mãe. Ela me ama para ter homem na sua casa, sua filha me ama de verdade me desejando na mesma intensidade que eu a desejo. Seu corpinho roça no meu, mas sinto a carne macia do seu corpo por causa do tecido findo do babydoll. Isso me incomoda, mas não quero tirar a roupa dela pois sua mãe pode chegar em mais alguns minutos.

– Vamos fazer isso rápido, sua mãe pode chegar. –

– Ok papi, vamos numa rapidinha, tire minha virgindade. –

Acenei positivo para ela a fazendo ficar de quatro para mim, sua calcinha branca mostra uma mancha de umidade. Seus fluídos vaginais vazam por sua buceta molhando sua calcinha, como sem querer, eu começo por dar uma excelente cheirando na bucetinha dela. Minha filha dá um gemido gosto, mas sem reclamar do que eu fiz. Pelo contrário novamente, ela está gostando como desejo sua bucetinha virgem. Descabaçar minha filha é muito mais gostoso de pensar que fuder uma buceta de uma mulher usada como sua mãe, essa buceta está só para mim a hora que eu quiser. Minha boca saliva só de pensar em sua vagininha molhada, meus dedos coçam querendo logar vislumbrar sua buceta virgem. É a primeira vez na minha vida que estou comendo uma vagina virgem, comer uma usada é uma merda só de pensar em quanto já haviam gozado nela, mas saber que vou comer uma bem virgem me deixa super empolgado.

Meus dedos logo agarram as alças da sua calcinha molhada e puxa devagar para baixo, aos poucos sua bucetinha vai se revelando para mim. Meu coração vai batendo mais e mais quando sua bucetinha vai fincando mais a mostra, minha boca vai salivando, meus lábios tremendo de excitação. Meu corpo todo reage a essa buceta virgem pronto para devorar ela. Meus olhos se fixam inteiramente nela quase grudando em seus lábios vaginais.

– Papai agora vai experimentar sua bucetinha meu amor. –

– Vem com tudo papi, minha buceta é sua. –

Uou, ela usa linguajar sujo sem qualquer hesitação. Como uma adulta num corpo de meninha, ela se desenvolveu muito rápido para alguém de sua idade. Só me pergunto quem ela andou aprendendo essas coisas. Bem, internert ensina muitas coisas, se ela já sabe usar um babydoll para me seduzir, nem imagino as outras coisas que ela já sabe.

Por fim, sua bucetinha fica completamente à mostra para mim, vejo seus fluídos vaginais vazando por seus lábios virgem, já tirei o bv de sua boca virgem e agora vou tirar o bv de seus lábios vaginais virgem. Umedeço os lábios com minha língua me preparando para o que vem a seguir, logo meus lábios fazem contato com os lábios vaginais de minha filha sentindo seus fluídos tocando na minha boca. Sinto seus líquidos passando bem fraquinho dentro de minha boca, bebo seu caldo vaginal como água pressionando com mais força minha boca na sua vagina. Ela geme em resposta com seu corpo tremendo de excitação.

– Gema baixo, sua mãe pode chegar a qualquer momento. –

– Hmmm. –

Ela geme em resposta mordendo seu dedo para controla seus gemidos, aprovo o que ela fez voltando com minha boca para sua vagina. Termino de fazer uma limpa na sua bucetinha usando minha língua com tudo, a carne macia da buceta vai sentindo o sabor de sua vagina virgem. Cada lambida minha em sua carne virgem traz gemidos e mais gemidos de minha filha.

Estando tudo pronto para o que viria, eu me levanto ficando em pé para sua bundinha branquinha. Meus dedos deixaram marca vermelha em suas nádegas, foi lindo apreciar sua pele branquinha ficar vermelhinha. Com meu pênis duro, eu arrio minha bermuda revelando minha lança para seu traseiro. Olhando de cima dela, vejo seu cuzinho piscando muitas vezes mostrando o quão ansiosa ela está para eu meter nela. Se não fosse tão novinha, eu teria metido no cuzinho dela na mesma hora, mas se ela tivesse contato com outro alguém e visse o cu deformado dela como sua mãe, já saberia que ela fez sexo com alguém, mas então eu vou usar sua vagina por esse e alguns anos e mais tarde quando ela tiver maior eu uso seu cuzinho.

Não mais me aguentando, preparo meu pênis para próximo de sua vagininha. Minha filha se treme aos poucos ansiosa para que meta dentro dela de uma vez, eu sei como eu devo ter pressa pois sua mãe vai chegar, então vai ser o jeito sendo rápido. Aproximo ainda mais meu instrumento fazendo contato com os lábios vaginais dela, ela solta um gemido em reação ao meu primeiro contato peniano com sua buceta. Meu coração bate fortemente quase saindo fora do meu peito, minhas mãos seguram as nadegas dessa lolita safada apertando sua carne macia com firmeza para garantir minha rápida penetração. Olho para minha filha me observando vendo como eu faço minha introdução no túnel molhado dela, com determinação, eu empurro levemente meu instrumento dentro dela numa rápida e decidida respiração. Sinto sua virgindade lutando contra minha penetração, minha filha reage gemendo dolorosamente, mas com prazer, sua carne molhada vaginal escorre seus fluídos para minha glande quando forço minha entrada. Logo, eu sinto um líquido quente escorrendo pelas bordas da minha haste, eu olho de cima e vejo que é seu sangue virgem mostrando que sua barreira foi violado com sucesso. Ela geme mais ainda quando vou metendo até entrar com tudo dentro dela, seu corpo frágil vai ser contorcendo, mas ela não impede minha entrada em nenhum momento aceitado a dor como prazer. Seu corpinho chega ao ápice de sua estremecida parecendo chegar ao clímax como minha penetração.

– Quer que eu pare agora ? –

Minha filha demorou alguns segundos para responder, ela está lutando contra a onda de prazer circulando por seu corpo. Seus braços lutam para ela se manter de quatro em sua cama, espero sua resposta para ter certeza que posso penetrar nela com tudo.

– Pode, pode ir mais fundo papi, eu estou bem. –

– Então tá. –

Recuei minha cintura para trás e então usando a força das minhas nádegas, eu empurro para frente com tundo onde minha virilha bate com tudo em sua bunda. O som de carne sendo esmagada soa em seu quarto, a boca da minha filha solta um forte gemido, seu corpo se contorce quase desistindo de viver. Mas eu não tenho pena dela e continuo amassando sua bunda com toda minha força, toda vez que meu pênis atinge o fundo de sua vagina, a boca dela solta sons eróticos cada vez mais forte. Da dor ao prazer, os sons se misturam e saem de sua boca de donzela, ela se contorce com cada amassada que dou na bunda dela. Fico impressionado como ela vai resistindo ais minhas pancadas na buceta dela, sua boca também não para de trabalhar sem um segundo se quer seguindo o ritmo de minha penetração na buceta. Meu pênis vai abrindo mais e mais seu buraco virgem o fazendo acomodar o mais fácil possível meu instrumento, meu coração bombe-a o sangue com mais força onde sinto todo meu corpo mais vivo do que nunca. Meus dedos cravam ainda mais forte em sua bunda branquia deixando ela bem vermelhinha, minha glande vai pulsando cada vez mais forte ao ponte de abrir ela por dentro como uma escavadeira. Sinto seus fluídos vaginais produzindo ainda mais fluídos escorrendo pelas bordas de seus lábios vaginais, dos sons amassados de carne e gemidos de dor e prazer, eles se misturam dentro de seu quarto. Por fim, meu pênis vai se enchendo de esperma, não podendo gozar dentro dela como faço em sua mãe, eu tiro meu instrumento e gozo um forte jato em suas costas. Minha filha desaba na sua cama suando e gemendo ainda, ainda está num gemido de dor e prazer, mas ela está levando numa boa.

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6 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:5h604edq

    A narrativa é muito boa. A situação enche de tesão o leitor, mas me parece fictício. Oi não é?

  • Responder Inox ID:g3jqz1m9i

    Não existe criança “precoce”. É desculpa de pedófilos.

    • Felipe ID:1cw4n0jlytxl

      Vai para a igreja!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Bem relatado..
    Beijos a(o) Autor(a) !!

    • Louco por cintos ID:19miea08m

      Vc tem contos

  • Responder Lks ID:mta4r19hj

    Muito bom, aguardando a continuação