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Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda, ele quis assim -Parte 7

3198 palavras | 5 |4.61
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E a semana passou rápida, escola casa, casa, escola e não tive um dia sem sexo, meus dois Machos, meu Pai e meu Mano queriam todo dia.
O Sábado chegou me deixando agoniado, era meu dia de prestar contas à Primeira Geração pelo meu acinte de manchar o nome Soto Aguilar, a Família toda estaria lá na Chácara para meu merecido julgamento, meu Pai tava mais agoniado que eu parecia, por tabela estaria sendo julgado tb por ter falhado em minha criação, ao menos oficialmente nenhum Pai do nosso Clã tinha tido um filho viadinho até então, ele comprou roupa e tênis novos, até cuequinha nova prá mim usar neste dia, tu tem que tar todo bonito e cheiroso filhote, teu Bisavô é enjoado, vão estar sozinhos no quarto vcs dois, ele vai te analisar por inteiro, medir teu respeito ao Patriarca até pelas roupas que vc vai tar usando, saímos logo cedo de casa, os três bonitões todos, Júnior ia calado no banco da frente, eu queria aparentar calma mas por dentro tava puro medo do que me aguardava ali, no quarto do Bisavô e no dia seguinte no Tribunal de Justiça da Família.
Tava um dia quente, muito sol, bonito mesmo, chegamos na Chácara, já estava cheio de carros lá, Júnior desceu prá abrir o portão, entramos, assim que saimos do carro, Tios, Primos e meu Avô já nos deram as boas vindas, preparado netinho perguntou meu Avô, um coroa lindo de viver tb, acho que sim respondi de cabeça baixa, de longe já vi meu Bisavô lá no fundo numa mesa com Tios e Primos meus, tava todo alinhado, o dia era solene prá mim, prá Ele principalmente, mas prá Família toda também, a Quarta Geração, ainda mais que era o Caçulinha dela, ia mostrar o respeito ao Chefe Maior, à Primeira Geração ia se oferecer todo, se desculpar pelo seu erro obedecendo aquele Sr Belo e Gigante em tudo que ele quisesse e no dia seguinte, ser julgado pelas outras Três Gerações também a pena aplicada pelo Patriarca da Tribo e decidirem se haveria alterações ou não na Sentença, alterações era quase impossível acontecer, meu Bisavô era um Homem ponderado, saberia dar o castigo que agradaria à todos.
Fomos até Ele, mostrar respeito beijando suas mãos como era Tradição e dever de todos, estava vestido com calça justa azul marinho, camisa branca de manga comprida com babados em volta dos botões, sapatos pretos impecáveis como sempre calçavam seus pés 46, na cintura uma faixa cigana vermelha a apertava, na cabeça a boina preta com o símbolo da nossa Tribo em ouro puro colados nela, aquele Belíssimo Homem cujos ombros davam dois do meu Pai que já tinha ombros bem largos, estava impecável e elegantíssimo, me mostrando que eu à tarde estaria no quarto não com qualquer um, mas com Ele, que na Tribo tinha o status de Rei Absoluto.
Inclinei minhas pernas, mostrando respeito e beijei suas mãos enormes de unhas impecáveis, ele continuava sentado óbvio, está bonito meu caçula, espero que além de bonito esteja apto a obter uma condenação mais branda de minha parte me disse com aqueles olhos azul piscina me fitando profundamente, estou sim meu Sr, respondi, mais tarde lá no meu quarto saberemos, sai da frente dele prá dar passagem à Meu Pai e Junior e fiquei ao lado do Bisa em pé, só poderia sentar se ele convidasse e tb em momento algum poderia sair do lado dele, a Quarta Geração ia ser julgada, tinha que ficar ao lado de seu Juiz o tempo todo neste e no dia seguinte, depois que recebesse a ordem de adentrar ao seu quarto que ficava bem alí em cima de nossas cabeças, de frente prá piscina, o povo todo só me veria no dia seguinte, quando desceria de cabeça baixa para ouvir a sentença decidida, até lá estaria nas mãos da Quarta Geração e só Ele teria o direito de me ver enquanto eu estivesse mostrando meu respeito, fidelidade, submissão e amor que tinha por Ele.
Fiquei em pé o tempo todo ao lado dele enquanto chegavam todos os outros convidados da Família, o Churrasco farto já corria solto bem perto dali onde estávamos, meu Bisavô só comeria mais tarde depois que fizesse o que lhe era destinado a fazer mas estava tomando seu bom whisky como sempre.
Quando todo mundo que era esperado chegou, meu Bisa fez sinal para meu Pai que iríamos para seus aposentos ali na Chácara, meu Pai veio, vou arrumar o plástico no lençol para o Sr disse meu Pai, sou aleijado não meu neto ele respondeu rindo, faço questão insistiu meu Pai, subiu, logo depois desceu se dirigindo à Ele, pronto Vó, o quarto espera vcs dois, Ele se levantou enfim, com seus quase dois metros de altura e todo largo, era todo imponente o Bisavô ao qual eu teria que mostrar respeito e submissão total até o dia seguinte, me pegou pela mão, a Primeira Geração era quem guiava as outras, acenou com o braço prá todo mundo ali e subimos.
Só dentro do seu quarto depois de fechar a porta, soltou minha mão, tava tudo impecável ali como sempre, eu gostava daquele quarto com os móveis todos de madeira escura, a cama era gigante,, pro tamanho dele tinha que ser mesmo, em algum lugar havia um incenso aceso, eu sentia o aroma gostoso no ar.
Ordenou que eu me sentasse num divã ali, sentei, ele continuou de pé, preparado prá me proporcionar uma bela tarde e noite minha querida criança perguntou-me, sim, respondi, ae que vi o Teiuzão dele marcando a calça justa nos coxões muito grossos e o Teiuzão enorme e muito grosso tb mesmo mole, descendo até seus joelhos.
Sentou-se ao meu lado, colocou minha mão sobre seu colo, o Teiuzão se remexia engrossando mais e crescendo mais ainda sob ela, desde quando tinha esses desejos anormais perguntou, eu estava muito envergonhado dele, faz pouco tempo Sr respondi, tá gostando de ser a Chica de teu Pai e irmão continuou Ele, os olhos azuis dele me encarando fixamente, eu não podia mentir à Ele, sim, respondi, ótimo disse Ele, vai ter que acostumar a ser minha Chica tb minha criança, quero teu sangue novo, manter minha disposição através dos chacras da juventude sua,
Se levantou e calmamente foi se despindo em minha frente, tava me mostrando poder, coisa que nele não faltava, tirou a camisa mostrando aquele peitoral forte, largo e bonito, os braços e ombros muito fortes, os pelos em grande quantidade já amarelados e não loiros mais, tirou a faixa cigana e a colocou em meu pescoço, arriou e tirou as calças e sapatos tb, ficou só de cuecão branco, o peso dentro dela era tanto que ela descia, grande parte do Teiuzão Gigante estava a vista sobre ela, se dispa minha Chica ordenou, eu perto dele não era ninguém, sumia, tirei tênis, camisa, calça, fiquei só de cuequinha cor de cereja, ele se deitou na cama, em cima dos lençóis havia um plástico grosso os cobrindo, por cima do plástico, outro lençol branco, venha Chica ordenou, estava com a faixa cigana no pescoço, cheguei perto dele, ele puxou meu pescoço pro peito dele com ela, me fez um carinho rápido na cabeça e me guiou até a cuecona dele, a puxei prá baixo e então vi o que na internet não existia, a janela que dava prá piscina estava aberta, o sol entrava no quarto vindo quase até a cama, ele não tinha Teiuzão, tinha um crocodilo entre as pernas, ele riu da minha reação dizendo, com o tempo minha ciganinha acostuma, o saco enorme era roxo todo, a cabeçona enorme do crocodilo também era, o corpo do crocodilo era da cor da pele dele, loiro, ae entendi o por que do Homem Beringela, era impossível ele conseguir enfiar aquilo em mim pensei, não tinha como, acabei de tirar a cueca dele, a minha ele tirou, me virou de bruços, quando deitou em cima de mim, me senti esmagado, lá fora a festa corria solta, ouviamos as risadas vindo lá de baixo.
Começou a me lamber, morder, o crocodilo ia aumentando enquanto ele se esfregava todo em mim, sentia a umidade dele em minha bunda e costas, chegava até a altura do meu peito parecia, tenha receio nenhum não minha Chica disse ele, aqui não tem creminho não, vc tem que sentir o Lagartão te invadindo, te alargando, te arrombando todo, é assim que vai me mostrar tua obediência e respeito ao Chefe que decidirá teu destino, mas não se preocupe, terei toda a paciência do mundo prá levar meu Lagartão pra conhecer vc inteirinho por dentro, eu estava parado, só ele se mexia, eu estava totalmente imobilizado pelo peso daquele corpo.
Ele se remexia em cima de mim, a coisa não paraca de crescer, mesmo meio mole ainda, ele encostou a cabeçona na portinha e ficou forçando, empurrando, o crocodilo começou a ficar mais duro, ele se afastou um pouco prá traz e continuou dando pequenas e rápidas estocadas, ele iria entrar pensei, não sei como mas ele ia conseguir me invadir.
Ele continuou calmamente as estocadas, agora eu sentia mais dureza no negócio, ele arfava em cima de mim já, tesão dele estava a mil reparei, relaxa a raba minha Chica, me disse, senão ele não entra, se eu entrar na marra, pior prá ti, nem eu nem vc queremos isso.
Não queríamos mesmo, o meu Bisa e agora meu Grande Chefe e Sr de mim tb estava calmo o tempo todo, em momento algum usou de força comigo, eu estava ali preso debaixo do Gigante pelo seu peso e não por sua força, enquanto nosso Clã se divertia lá fora aguardando lógico pela sua triunfal e merecida vitória, ele estava me transmite a perpiscacia, o Poder que tinha sobre todos nós, tinha escolhido prá isso uma coisa do qual eu gostava como ferramenta, quando eu saísse dali no dia seguinte teria aprendido principalmente o que era a perseverança, eu tentei abrir as pernas mais ainda mas não tinha como, elas já tinham sido totalmente escancaradas por meu Sr, Ele percebeu, isso minha Chica ele disse, relaxa todo, uma hora a cabeçona entra, os outros 35 cm vão escorregar prá dentro facinho tu vais ver, mas quero entrar com vc calminho, misturar os semêns das gerações dentro de ti, prá vc e prá mim será uma grande honra.
Ele continuou a exercer seu Poder, gemia enquanto ia dando estocadas em minha portinha, não estava me estuprando, apenas querendo entrar na casa do netinho onde a porta era muito estreita prá Ele, estávamos ali a hs já, ele devia tar cansado do esforço que estava fazendo mas pela quentura do corpo dele, pelos seus gemidos sempre suaves, eu percebia que ele não queria estar lá embaixo nem em qq outro lugar do mundo, estava onde queria estar, mostrando ao Caçulinha da Tribo pq Ele era o Chefe e responsável naquele dia por mim e pelo meu destino, se quisesse me estuprar já teria feito e se divertindo lá embaixo agora com o resto da Família, tinha a força, poder e todos os direitos prá isso, o que ele estava querendo do garotinho que tinha desafiado a Lei era o que eu já estava lhe dando e através do seu prazer me ensinar o respeito à Família e todos nossos antepassados, respeito esse que eu não tinha tido.
E Ele continuava sua Aula, empurrava o Crocodilo direto prá dentro de mim, eu não me fechava, já tinha aprendido que podia demorar dias mas uma hora ele estaria dentro de mim, ele estando lá, a Família toda estaria, ele representava toda ela, eu fiquei relaxado, ali esmagadinho debaixo dele aguardando a hora da felicidade dele chegar junto com a dor que o menininho ia sentir com alegria em honra à Ele e as outras gerações todas.
Uma hora senti que um pedaço da cabeça tinha entrado, só a pontinha, mas enfim eu ia sentir todo seu Poder sobre mim, ele bem devagarinho e mandando eu relaxar, pôs toda a cabeça prá dentro, eu estava ansioso aguardando pela dor, ele sempre calmo, sabia muito bem o que eu estava fazendo, eram 61 primaveras a mais que eu, já tinha passado por muita coisa na vida nosso Chefe, eu era apenas mais uma conquista prá Ele mostrar pro povo lá embaixo que o Poder com ele estava e com ele ficaria por longo tempo ainda.
Ele empurrou mais um pouco prá dentro, eu já me sentia alargado, a dor era enorme mas eu gemia muito baixo, tinha que mostrar meu respeito por Ele, entrou mais um pouco dizendo, isso Chica, és um viadinho mas tá se comportando como um Macho, começou a relinchar feito um cavalo sobre mim e gemendo bem alto agora, eu já era sua eguazinha, o Garanhão deu uma recuada prá traz e mergulhou um grande pedaço prá dentro de mim, acho que uns 15, 20 cm entraram de uma vez só em mim, dei um grito tão alto que a fronha do travesseiro sob minha cabeça balançou as pontas como se estivesse ventando lá dentro, lá embaixo fez-se um silêncio total, depois os gritos de viva ecoaram bem alto, em seguida as palmas, todos aplaudindo o Grande Chefe que eles sabiam que naquele instante tinha rendido de vez o Caçulinha, foi só o primeiro grito, outros viriam mas o primeiro era o mais importante, era o que mostrava que ali eu estava entregue, pronto à cumprir minha sina.
Os relinches do Garanhão continuaram enquanto ele ia invadindo o que era dele, tinha muito o que entrar ainda, inda bem que paciência não lhe faltava, deu outra recuada e empurrou mais uma grande parte do crocodilo prá dentro, gritei alto de novo, os gritos e palmas ressoaram lá embaixo de novo, eu suava frio, ele me acalmando, sabia o que eu estava aguentando sem protestar nada, ia empurrando mais prá dentro, ai Bisa, dói muito eu disse, eu sei Chica que dói, mas já já acaba, falta uns 15 cm apenas, me alisou bastante me acalmando, deu uma boa recuada e só ae usou de sua força, apertou meus ombros firmemente e de uma vez empurrou tudo o que faltava, berrei enquanto ele relinchava, os gritos e palmas chegaram até nós de novo, sentia o sacão dele no meu bumbum agora, fiquei imóvel, estático, ali todo entregue ao Poder da Primeira Geração.
Ele começou as estocadas agora fortes e com firmeza, já tinha me invadido todo, não tinha pq mais se segurar, tudo ali agora era Poder, ele tava mostrando prá mim e toda a Tribo, o seu, meus gritos agora eram constantes, ele podia ter tapado minha boca mas não quis, a cada grito meu os gritos respondiam lá embaixo acompanhado das Palmas da Família, sabiam que eu tinha sido colocado nos eixos por aquele que era o responsável perfeito prá isso, ele continuou socando por muito tempo, gemia, relinchava enquanto eu gritava, sentia o crocodilo como se estivesse alcançado meu peito, de repente senti meu ombro esmagado pela força de sua mão, o Crocodilo parecia nadar e saltar lá dentro, eu estava tendo a honra de receber o sêmen forte da Primeira Geração, o primeiro e único da grande família que estava tendo esta Honra, aquele corpão estremecia todo em cima e dentro de mim, a elegância dele tinha evaporado, ele babava de prazer, tava mostrando ao netinho que além de bisavô ele era um Homem, um legítimo Macho Soto Aguilar, eu apesar da dor, quando ele saiu de dentro de mim, disse obrigado Bisa, por merecer essa grande honra, inda bem que vc sabe minha Chica da honra que acabo de te dar disse Ele, tirou o monumento todo de cima de mim, olhei, o Crocodilo enorme e grosso estava pendurado até seus joelhos, os olhos azuis dele me transmitiam a satisfação dele, seu Poder e alegria por ter mostrado ao netinho da Quarta Geração, que as leis ciganas sempre seriam cumpridas, se não fossem a punição seria exemplar pra nunca mais ser esquecida, no dia seguinte, Domingo, eu saberia a minha, foi exemplar mesmo, se eu queria ser Fêmea, tinha conquistado esse desejo, só que uma dura pena me aguardava.
Ele me levantou da cama com cuidado, puxou o lençol ensanguentado e muito, foi nu até a janela com ele enquanto eu via o corpo gigante pelado, todo forte ainda, os ombros pareciam ser de ferro, tão duros eram, a bunda grande recoberta com seus pelos amarelados, as pernas longas e grossas tb, meu Bisa era um belo Macho ainda e eu era o único a poder vê-lo assim em seu estado natural, por completo.
Pendurou o lençol na janela, a parte ensanguentada prá fora, pra que todos vissem seu Poder, as palmas eclodiram, ele gritou, caprichem nos meus filés, já já desço e tou morto de fome, entrou no banheiro, saiu todo molhado, se enxugou no quarto, levantou o crocodilo prá enxuga-lo, ia até seu peito ele mesmo meio mole.
Vestiu sua roupa de novo, era um dia solene prá ele e prá mim, era noite já tb, sunga não combinava, todo elegante novamente, me disse, descansa Chica, mais tarde levarei o conhecimento pra ti pela sua boca, meu sêmen irá te transmiti-lo todo, mais uma honra que vou te dar hj, desceu, ouvi as palmas quando ele chegou lá fora, todo mundo Feliz, o Rei estava com plena saúde e vitalidade, colocaram música cigana no aparelho de som, deitado, morto de dor e cansaço eu ouvia os pés dos dançarinos pulando no chão e os gritos do nosso barulhento povo, a Tradição tinha vencido e as Quatro Gerações comemoravam o feito, era dia de festa aquele e o que viria, à mim só restava ficar trancado ali recuperando minhas forças, de jejum, aguardando meu único alimento que seria permitido naquele dia, o sagrado sêmen de meu Bisavô.

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Ja li o conto 3 vezes como gostaria de ser esse menino, era exatamente assim que eu queria que fosse minha vida

  • Responder Aquarianjo ID:1uxbzwm4

    To curtindo demais esse conto! Nota 10! Ansioso pela continuação!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Perfeito seu conto quero vê o moleque passar homem por homem da família fico ansioso esperando o conto

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Esse conto é muito bom! Estou acompanhando! Parabéns ao escritor!

    • Lex 75 ID:5vaq00tfi9

      Excelente. Conto muito bom
      Continua.