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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim – Parte 6

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Limpei o chão do banheiro, tomei banho e fui dar uma deitada, eram 6 da manhã já, às sete já estaria de pé, coisa que meu Pai não admitia era atrasos, seja pro que fosse.
Meu Mulekão Macho dormia o sono merecido, rosto descansado, parecia uma criança de 7 aninhos, ninguém vendo ele assim, imaginaria o que ele podia fazer com sua putinha, ali no aconchego de seu território, meu bumbum ardia lá dentro, a sensação de uma brasa acesa deixada lá por Ele e o Capitão se misturavam, antes de fechar os olhos por uns 30 minutos só, fiquei imaginando o que Ele e meu Pai tinham prá me ensinar neste dia, ele esqueceu de pedir a nota conforme havia me falado, quando acordasse, primeira palavra que ia ouvir era, nota mil, eu estava feliz por ser a putinha, tanto dele quanto do Capitão, meu Pai.
Abri os olhos em seguida, eram 07.04, ele dormia ainda, tive que chamá-lo, as aulas começavam as oito hs, inda bem que a escola era perto e íamos na nave com meu Pai.
Alisei o ombro definido dele, ele abriu os olhos e me premiou com seu belo sorriso, tava nu, o Teiuzão duro e vermelho do trabalho exaustivo da madrugada, nota mil eu disse, relaxa maninho e putinha, hj tu vai me dar nota um milhão.
Escovamos os dentes, fomos prá cozinha tomar nosso café da manhã, meu Capitão já estava fardado e se enchendo de sanduíches com leite e café, se virou prá nós, os coturnos nos pés brilhavam refletindo o sol que entrava e batia neles, meu Pai e Macho era lindo de qualquer jeito mas com a farda, não havia quem resistisse à beleza daquele belo espécime, ficava irresistível, minha vontade era de pedir a benção ajoelhado aos pés dele.
Minha mãe tava na pia em pé, dei um beijo, pedi sua benção tb, meu Pai piscou o olho pro meu irmão, tudo certo rapagão perguntou, meu irmão piscou de volta, olhou prá mim, tudo 1000 pai disse rindo.
Saímos em seguida, no rápido caminho o Capitão falou mais com meu irmão, e ae meu Mulekão Macho, gostou? Porra Pai, maninho é da hora, me fez viajar, tudo que mandei ele fez, meu Pai me olhou pelo retrovisor, assim que tem que ser Mulekão falou, Macho em lugar de Macho, fêmea no lugar em que nós colocar ela, relaxa véio disse meu Mano, relaxa que no primeiro dia já coloquei, acabei com ela, até sanguinho tirei da danada, safado meu mlk Macho disse meu Pai, tb tirei ontem, aula completa na ducha hj à tarde hen, qualquer dúvida me liga ou vê na Net.
Pq tá indo sem escolta hj Papai perguntei, é perigoso, relaxa filhinho, berro ao alcance da mão do Papai aqui não falta, vou te deixar viuvinha não, à tarde vou no teu bisavô acertar as coisas com ele pro Sábado, caraio véio, faz isso não, meu Bisa mata nosso lekinho disse meu Mano, mata nada respondeu o Capitão, meu Avô desde os Pampas na Argentina, teu Avô nem pensava em nascer ainda, ele já zuava as filhas e filhos dos trabalhadores do teu Trisavô, deve ter aleijado muito menino falou rindo, sabe o que faz com o gigante Teiú que tem no meio das pernas, 60 anos ou mais de experiência não é pouco não, máximo que vai fazer no nosso menino, sua quarta geração é deixar ele um, dois dias de cama.
Porra Pai, sacanagem com o nosso mulekinho, vou pedir prá ele não querer o tempo todo hj continuou meu Mano, ah, quer sim disse meu Pai, conheço meu Vô, vai querer mostrar o poder do Patriarca prá esse mlk que ousou ser o primeiro viadinho da história dos Soto Aguilar.
Chegamos na escola, beijamos meu Pai no rosto como sempre, ele saiu dizendo ao meu Mano, olho nesse mlk de agora em diante, Malaco querendo pegar não falta, relaxa véio respondeu meu Mano, sei cuidar do que é nosso, entramos prá aula, a sirene já tava tocando quando subimos as escadas.
Acabou as aulas, fiquei sentado no banco da praça em frente esperando meu Mano sair, danado era popular na escola, cheio de amigos e muitas garotinhas querendo aquele belo Rapaz, meu Mano e Macho era concorrido ali, por mim ia embora sozinho naquele dia, tava louco prum banho, almoçar e dormir a tarde toda, o danado sempre levava cerca de meia hora prá aparecer mas se fizesse isso, cinturão do Capitão me comia o couro, tinha que ir e voltar com ele, era o mais velho, era ele quem tinha que me guiar, cuidar, prá nós ciganos, os mais velhos sempre tem que ser respeitados, consultados sobre tudo, eu que era o mais novo da família, devia obediência e respeito ao resto da família toda.
Meu Mano enfim saiu, demorei muito me perguntou, perguntando isso pq eu disse, tu sempre demora, qq dia quando tu sair eu já tou é em casa, ele riu, se tu não podia fazer isso antes pq sou o mais velho que dirá agora maninho, que sou o teu Macho também, desobedece prá tu ver disse ele sério, leva porrada minha e depois o cinturão do véio te rasga o couro quando souber pq te bati.
Fomos andando, era umas 7 quadras até em casa só, tá muito cansado perguntou Ele, doido prá dormir falei, nós dorme a tarde depois que te ensinar a usar o chuveirinho, disse ele e se prepara, a terceira geração vai te pegar hj depois que a mãe dormir, quando o Pai se fartar, a Quarta geração aqui acaba o serviço, vcs ficam contando tudo um pro outro é eu disse, lógico maninho, devo satisfações à ele tanto quanto vc deve à mim, pq tu acha que o Pai vai ou já tá no nosso Bisa hj, ele vai se ajoelhar pro véio Lorenzo te perdoar, te aceitar e não te expulsar do clã, viadinho pros Soto Aguilar não existe mlk, é pó da terra, prá ser pisado e chutado, o Pai gosta de tu maninho, fosse outro da Família, tu já tava em Campo Grande na vó materna, isso se não morresse com a surra que todas as gerações tinham o direito de te dar, ele foi pedir clemência, perdão por ter feito filho viado, se humilhar prá primeira geração, nosso Bisa que vai decidir teu destino maninho e reza prá ele não querer teu sinal de respeito e submissão, tu vê o que o sungào dele guarda no meio das pernas, Pai já viu ele peladão, nem na Net tem maior me contou e é o chefe da tribo, se te quiser, Pai é obrigado à te entregar, se apega com Santa Sara hj mlk, teu destino tá nas mãos da Geração mais velha, por isso o primeiro à saber, eu mesmo já pedi a Santa Sara por ti maninho, eu te derrubei hj, que dirá nosso Bisa com aquele corpão todo.
O Pai não vai deixar ninguém me bater que eu sei eu disse, num é ele que decide mlk, a sentença quem da é a quarta geração, o que Ele decidir, será feito, nosso Bisavô me adora continuei, não è questão de gostar ou não mlk, é a Lei, tu se não for aprovado por Ele, vai pro Tribunal de Justiça, lá ele preside e bate o martelo mas se decidirá pelo que a Segunda e Terceira Geração decidir tb.
Fiquei quieto, chegamos em casa, minha Mamãe já tava com o almoço na mesa, como sempre, almoçamos, tava uma delícia a comida, minha mãe era cozinheira de mão cheia, amanhã nós vamos passar o dia com sua avó disse ela, Jr não vai que eu sei, negócio dele é shopping e praia, ebaaaaa exclamei, adorava a casa da minha avó e adorava mais ainda meu Tio Adilson, pense num Moreno quase mulato troncudo e lindo todo, sem conhecer sexo eu já tremia quando dormia lá e via ele só de cueca, agora então uiui.
Depois fomos pro quintal, meu Mano e Macho me enfiou no banheiro, do lado de fora ia me dando as instruções, tinha nada de difícil não, mas eu todo assado, doia prá cacete.
Depois fomos dormir, meu maninho deitado só de cueca azul piscina, daquelas com faixa dourada em cima, não sabia se dormia ou olhava prá Ele, lindo demais meu Macho era, ele percebeu, sossega putinha, à noite o Teiuzão depois do Pai vai te encharcar de iogurte novamente, dormimos, meu Pai chegou estávamos dormindo ainda e já tava escuro, ele entrou todo fardadão, acordem seus vadiozinhos disse, se sentou na beirada da minha cama, ela afundou com o peso dele, nada de ficarem com estrepulias a noite toda hj hen, olhou pro meu Mano, faça o que quiser fazer mas durma cedo disse, e ae véio, foi lá, perguntou meu irmão, que que deu, o previsto meu Pai respondeu, alisou meu rosto com a mão forte, nosso lekinho vai sofrer no sábado à tarde, a quarta geração decidiu assim, usei todos os argumentos mas não teve jeito, vai depender de ti agradar o Vô mlk falou alisando meus cabelos, respeita e obedece ele em tudo, as gerações vão tar todas lá fora esperando, se ele pendurar o lençol ensanguentado na janela tu tá aprovado e continua na família, se não vai ser surrado e já ficar lá em Campo Grande mesmo, só que na casa da tua Avó, bisa é foda disse meu Mano, podia ter liberado nosso lek de passar por isso, cala a boca Jr falou bravo meu Pai, respeito Rapaz, podia ter sido pior, tirar o meu garotinho de mim prá sempre, vai estraçalhar ele continuou meu Mano, vai sim mas é o direito do Chefe, vai usar e dar a sentença de acordo com o tratamento que a quarta geração vai oferecer à primeira, no tempo do teu Trisavô na Andaluzia, o meu menino ia ser morto, nosso povo é assim, temos que aceitar os costumes e leis dele, passaram por muita coisa ruim pra fazer nossas Leis, têm seus motivos prá mantê-las.
O Homem Berinjela continuou Junior insistindo e mostrando ao outro Macho meu que não concordava com aquilo, aceitava mais não concordava, meu Pai ficou bravo, levantou, tirou o cinturão, vou te ensinar o respeito aos mais velhos agora Garotão prá tu nunca mais se referir à Geração do mais antigo assim, sai do quarto Aurelius me falou, bate mesmo disse Júnior, depois vai bater na quarta geração toda, todos os primos chamam Ele pelas costas assim, sai do quarto reiterou meu Pai, levantei, sai, ordem do Capitão não se discutia.
Fui na cozinha beliscar alguma coisa, minha Mamãe tava finalizando a janta, não me perguntou nada à respeito do meu Pai e Junior, nossa Família era assim, os Homens decidiam, sabiam o que estavam fazendo, às mulheres cabia cuidar do lar e dos filhos, na casa toda o silêncio era total, lá dentro do quarto, se meu Mano estava sendo punido pela falta de respeito, estava se comportando como um legítimo Soto Aguilar, se entregando ao castigo merecido que estava sendo dado pela Terceira Geração pela falta de respeito à Primeira sem um pio, sem um protesto, à nós desde muito pequenos, o respeito era ensinado assim e nunca mais repetiamos o mesmo erro, quando saíssem do meu quarto, seria tudo como antes, em minutos estariam conversando, rindo e jantando a Família toda junta, a Geração mais velha punia, não precisava ser o Pai prá isso, Tios, Primos da Geração mais antiga também tinham esse direito, eu mesmo, qualquer um da família tinha o direito de me por na linha, eu era o mais novo da Tribo, obrigação minha respeitar meu irmão e qualquer primo mais velho que eu nem que fosse um ano mais velho só, mas enquanto nos corrigiam, ensinavam, diziam o por que nossas carnes estavam sendo marcadas por Eles mais antigos, quando acabavam a gente agradecia, pela lição que eles tinham nos ensinado, que iríamos levar vida afora e transmitiriamos às gerações seguintes, a Tradição Cigana apesar do Século XXI e de vivermos neste mundo doido e liberal se perpetuava assim, nunca repetiriamos um erro já castigado, Júnior era meio rebelde, por isso não queria aceitar a decisão da Quarta Geração, ousou questionar nosso Bisavô, nunca mais ousaria, à essa altura já tinha aprendido a lição de que a geração mais nova tem que respeitar e se submeter à mais antiga, era o que eu tinha que fazer no Sábado, mostrar pras outras gerações que através de mim, a Quarta Geração estava mostrando o poder, virilidade e força que ainda tinha, prá comandar nosso Clã por muitos anos aínda, nada tinha a ver com sexo o que ia acontecer no Sábado, era tudo sobre Poder, eu me submetendo e sendo aprovado pelo Bisa, ia ser perdoado pelo meu Pecado, não ia receber um castigo, estaria sendo premiado e cumprir a sentença que seria proferida por Ele, sem questionar nem reclamar de nada, era a Quarta Geração mostrando o poder que tinha sobre a primeira e consequentemente sobre a Segunda e Terceira Geração também, era tudo Poder, como sempre me explicava meu Pai, no Sábado eu saberia que Ele estava certo como sempre, meu Bisavô não faria sexo com o Caçulinha da Tribo, eu ia sentir o Poder, toda a Força que aquele Macho tinha e a partir dali, ama-lo e respeitá-lo mais ainda pelo prêmio de apesar de menino ainda eu ter sido o primeiro do Clã à conhecê-lo como Homem que era e não somente como o Sr Respeitável e Patrono da nossa Tribo, eu ia sair daquele quarto dele lá na Chácara no dia seguinte não pra ser humilhado por ninguém se fosse aprovado, eu ia sair dali mesmo viadinho sendo respeitado, tinha sido julgado, absolvido e aprovado pelo Chefe, o mais experiente do Clã, o que batia o martelo em qualquer desavença ocorrida na Família, ali, a voz dele era a voz de Deus.
Saíram do quarto, meu Pai continuou fardado, tavam os dois suados, pelo jeito conforme eu ia ver mais tarde a lição tinha sido dada com firmeza, Júnior foi até a janela, respirou, se virou dizendo, põe a mesa mãe, tou morto de fome e riu, faz uma salmoura e passe em Júnior depois falou meu Pai rindo tb, graças à Deus, tudo estava resolvido, se ficou alguma raiva nele, Júnior meu Macho ia apagar ela em mim depois que meu Pai já tivesse feito eu cumprir os meus deveres com Ele, naquela casa ia ser sempre assim, a Geração mais velha sempre à frente da mais nova, era direito delas e dele, meu Capitão lindo que estava ali, frente à frente com seu filhinho e fêmea desde o dia anterior.
Mais tarde minha Mamãe linda tomou o remedinho dela e foi se deitar, eu tomei meu banho, o Mano como sempre grudado no Cel, meu Pai no Office dele como sempre tb.
Liguei a tv, fiquei deitado na cama assistindo, de repente meu Capitão entrou e passou a chave na porta, estava todo fardado de coturno e tudo, no rosto uma máscara ninja preta, ficou em pé de braços cruzados olhando prá sua feminha e ordenou, vêm, ajoelha e liberta meu Teiuzão, ele tá doido prá ser engolido, debaixo da farda se via o tamanho e a grossura do danado.
Me ajoelhei, meu Pai todo fardado ali me esperando, lindo de viver estava, nem sei o que eu sentia naquele momento, só sabia que a Terceira Geração estava ordenando que eu cumprisse meu dever devido à Geração mais velha e o de Fêmea desvirginada por Ele também.
Abri os botões da calça dele e puxei o zíper pra baixo, o Teiuzão pulou no meu rosto, em riste, pronto prá ser degustado, ele prendeu os botões de cima de novo, fechou o cinturão, pra fora da calça ficou só o Teiuzão e aquelas bolas lindas onde eu havia morado um dia, comecei meu dever de casa, que seria quase diário dali prá frente.
O cheiro era de Macho que esteve com o Teiuzão preso na cueca o dia inteiro, cheirava a suor, pele salgadinha, baba do Teiú, estonteante, me fascinava por completo, eu ali ajoelhado de bermuda de surfista e sem camisa comecei a lamber as bolas gordas, o esperma posto prá fora no dia anterior já havia sido reposto com certeza, olhava prá cima, só via a bela boca carnuda e os olhos imperiosos do meu Homem, o rosto perfeito a máscara escondia, sugava, engolia, lambia elas e os pentelhos, uma honra muito grande eu sentia de tar ali, ajoelhado, entregue ao meu Pai, depois ser agraciado pela recompensa de ser escolhido prá saborear aquele sêmen forte, divino que só um Macho de verdade como Ele podia produzir.
Me acabei naquelas bolas, naqueles pelos que as cobriam, as mãos cruzadas agora estavam na minha cabeça e meu rosto, agradecendo o prazer que ele estava tendo com seu Caçulinha e Fêmea, seus gemidos aumentaram, ele se afastou, ordenou que eu tirasse a bermuda, mandou eu deitar de barriga prá cima com a cabeça no meio da cama, do mesmo jeito que estava, só com o poderoso Teiuzão e as bolas prá fora, começou a foder a boca da sua putinha, enfiava, tirava, socava de novo, aquele Teiuzão em minha boca, as bolas lindas batendo repetidas vezes em meu queixo, me deixavam sem ar mas feliz por estar tendo o prazer de servir aquele espetáculo de Homem o qual eu devia obediência quatro vezes, por ser meu Pai, por ser meu Macho, por ter me desvirginado e por ser da Terceira Geração, portanto, superior à mim em tudo.
Ele aumentou as estocadas, eu tossia sem ar mas ele não estava nem ae, tinha me colocado no lugar merecido, eu ali existia só prá um fim, o de servi-lo, começou a girar o quadril na minha boca, a hora do meu prêmio tinha chegado, o Teiuzão pulsava dentro da boca, os jatos do precioso leite do meu Capitão escorriam direto na minha garganta, minha não, dele, tudo em mim lhe pertencia, eu existia prá satisfazê-lo, tinha que lhe agradecer sempre por isso, quando se saciou, tirou o precioso da minha boca, me deu um tapa de leve na cara, putinha das boas meu menino está, me disse ainda com o corpão alojado sobre mim, obrigado Papai, respondi, agradeça me dando de quatro daqui há pouco minha putinha gostosa do Pai, foi tomar água, quer suco perguntou-me, não, obrigado, respondi, eu lá queria tirar o gosto do Lagartão maravilhoso que estava em minha boca nada.
Depois duns dez minutos ele entrou no quarto de novo, continuava fardado e com a máscara, mandou eu ficar de quatro na beirada da cama, deu uma boa cuspida no Teiuzão, lambeu minha entradinha me arrancando gritinhos histéricos de prazer, se agachou um pouco, com a mão segurando-me pelos cabelos de encontro à ele, socou o danado inteiro de uma vez só, gritei com a dor, me joguei um pouco prá frente tentando escapar, me puxou de volta pelos cabelos, foge não putinha, vc escolheu ser feminha, honra teu Macho e tua escolha, as estocadas com ele ali agachado atrás de mim iam até meu fundo, doíam mas eu tava entregue, tinha e ia servir aquele Macho sempre que ele quisesse e lhe agradecer sempre tb por ter a honra de merecê-lo, não esperei ele mandar, comecei a rebolar enquanto ele ia saboreando minha bundinha, cansou de ficar agachado acho, jogou todo o peso sobre mim me derrubando atravessado na cama, com as mãos apoiadas na parede ele aumentou o ritmo, detonando, subjugando sua putinha totalmente, mostrando a força e poder que sobre mim tinha, quando eu já estava esfolado, ele enfim soltou seu sêmen sagrado de novo, agora lá no fundo de mim enquanto eu rebolava prá Ele sem parar, mostrando o quanto eu era Feliz em pertencer à Ele, deu um tapão forte em minha bunda, se aprumou de pé, Teiuzão e bolas prá fora ainda, delícia tu é meu caçula e putinha do Papai, nunca se atreva a deixar um sequer que não tenha nosso sangue a te ver pelado, nem precisa fazer nada o malaco, só de deixar ver, teu atrevimento será punido por mim e por todas as outras Gerações do nosso Clã, na hora pensei no Tio Adilson que eu tanto gostava, o irmão de Mamãe, ia ser um sonho impossível que eu teria que carregar pro resto da vida.
Mandou eu me ajoelhar de novo entre as camas do quarto e abrir a boca, teu Mano já te fez beber o poder dele na madrugada, agora preste honra ao meu, nenhuma gota quero desperdiçada, os jatos de mijo dele eram fartos, grossos, mesmo ele dando umas seguradas, eu tinha que me apressar prã engolir tudo, era clarinho seu mijo, levemente salgadinho, quando acabou beijei a cabeça do lagartão dele mostrando o respeito que ele merecia, entendeu agora a diferença entre sexo e poder, filhinho, te dar a honra de me beber não é sexo, te mostrei o Poder que tenho sobre ti, entendi sim Sr Papai, obrigado por merecer essa honra, de nada putinha minha, mijar na boquinha tua, foi bom demais, sempre que der, vou te dar essa honra.
Até amanhã filhote, vou tomar banho, tou com essa farda desde manhãzinha e me jogar na cama com a morta da tua mãe, inda bem que tenho vc dentro de casa, senão ia me acabar em punheta todo dia, me deu um beijo na testa e disse, não esquente muito a cabecinha com o Sábado não, teu Bisavô vai saber te conduzir como eu faço, é obrigação dele te ensinar a agradar ele, a tua é só a de lhe obedecer, vai sentir muita dor, o vô não é grande só de corpo não, mas ele te acalma e te subjuga à ele fácil, tem a experiência e o poder necessário prá isso, só não esquece que vc vai tar tendo uma honra em ter a sorte de sofrer mas estar dando o prazer que ele merece, vai ser o ancião da tribo mostrando pras outras gerações toda a força e vitalidade que ele ainda possui, subjugando o mais novinho do Clã, será um dia de grande festa prá todos nós que estaremos na piscina esperando teu grito de rendição total ao Grande Chefe, não decepcione nem à ele, nem à mim e nem as outras gerações, faça por merecer a honra de conhecer o Grande Senhor como nenhum da Tribo conhece, não só como a grande autoridade que ele é mais como Homem Macho que é também, receber a energia vital dele dentro de ti vai ser uma honra exclusiva só para vc, nunca nenhum outro do Clã conhecerá o Maioral como vc irá conhecer, não sinta vergonha nem medo, apenas se entregue, lá embaixo com o povo tomando meus whiskies e comendo nosso belo churrasco, eu vou estar muito orgulhoso da tua coragem e do teu total respeito à nossa Primeira Geração.
Ele saiu, fui tomar banho, tava me ensaboando, o Mano entrou, caraio putinha, achei que o Pai não ia sair mais daqui hj, a gente conversou muito eu respondi, sei a conversa que foi safada, tua boca conversando com o Teiuzão dele né, tava bravo meu Mano, tinha ciúmes acho, não conseguia ou não queria entender a hierarquia do nosso Povo, os direitos vinham de cima prá baixo e não ao contrário, sai do banho, ele tava na cama dele só de cueca e o Teiuzão já duro me esperando, viadinho de sorte eu era com dois belos Machos dentro de casa, à partir de Sábado se dependesse de mim haveria mais um, o Bisa apesar da idade era um belo e gigante Homem, se me aprovasse como fêmea, o Mano e o Pai perderiam o poder que tinham, a Primeira Geração prevalecia sobre todas as outras, iria ser sempre o primeiro sempre que me solicitasse, eu tava com medo daquele homenzarrão mas curioso tb em como ele ia fazer prá conseguir se encaixar dentro de mim com aquilo tudo que eu via guardado dentro do sungào dele, aiai.
Cai de boca na cueca verde água dele que realçava mais ainda o loiro bronzeado do meu Mano e Macho, desci ela com a língua até seus belos pés, a tirei e fiquei lá embaixo me divertindo, lambendo seus pés por inteiro, chupando os dedos no capricho um a um, o dedinho menor eu brincava nele com mais apetite ainda, olhava pro mulekão Macho, olhar dele era todo aprovação, o lekinho aqui tava aprendendo bem rápido como agradar o mais velho e que depois do corretivo aplicado por meu Pai tava merecendo um tratamento especial por parte minha que tb lhe devia respeito e dedicação, depois fui subindo lentamente aquela perna definida, sentindo o calor, o salgadinho que emanava de seus poros, a textura dos seus pelos que estavam nascendo, ele começou com os gemidos de prazer que minha língua lhe dava, nas coxas, me dediquei sem pressa, já conhecia o tesão que aflorava ele com minha língua as lambendo e mordiscando de leve, cheguei em suas bolas douradas, os pelos começando a revesti-las lhe dando aquele ar de Macho mais velho, ali fiquei por muito tempo as sugando, degustando elas como meu Macho merecia, os gemidos dele agora eram altos e intensos, delícia de putinha tenho disse Ele, ae que comecei a caprichar mais ainda nas danadas, minha língua subia, descia nelas escorregando até embaixo, as mãos do Mano agora acariciavam minha cabeça, agradecendo pela dedicação que eu tava lhe dando, chupei os pelos em cima do belo Teiuzão dele, suas coxas ondulavam pelo prazer que estava tendo, fui direto prá cabeça do Teiú e fiquei circulando minha língua nela, ah minha putinha gostosa ele dizia, caraio que delícia essa boquinha quente tua, mergulhei minha boca prá baixo e engoli o Teiuzão inteiro de vez, ele estremeceu todo de tesão e prazer, fiquei subindo, descendo com ele aprisionado em minha boca, sugando o cabeção lhe enchendo de arrepios, eu senti que ele não queria gozar ainda mas não teve como se segurar, senti o Teiuzão pulsando forte e jorrando sêmen jovem e saboroso em minha boca, o leite escorria pelo Teiú e eu ia lambendo e engolindo tudo, nem uma gotícula desperdiçada, essa lição eu já tinha aprendido na primeira vez com meu Pai, ele puxou minha cabeça pro peito dele, tá danado hj hen meu maninho, putinha de primeira tá ficando me disse, se eu te falar uma coisa vc acredita, fala eu disse, queria tu só prá mim maninho, ser uma putinha sim mas exclusiva, só prá mim, tava lá fora imaginando o que o Pai tava fazendo contigo aqui dentro cheio de raiva, ficou alisando meu peito, apertando meus mamilos, num é certo o que ele tá fazendo contigo não, tem a mãe, tem qq mulher ou viado que quiser na rua, agora ainda vai te dar pro Bisavô e prá família inteira se o Bisa te manter na Tribo, gosto de tu maninho continuou mas te queria só prá mim, irmãos na rua, aqui dentro namorados de boa, um cuidando do outro e vc me respeitando como mano mais velho claro, ia ser da hora.
Tb acho eu falei mas nosso Mundo é diferente Júnior, as Gerações mais velhas é que decidem as coisas, temos que respeitar e obedecer elas.
Eu sei maninho, apanhei hj por quê, gosto do nosso povo, da nossa Família toda mas só de pensar no Sábado, nós se divertindo embaixo, o Biza se lambuzando em cima e em cima de ti, não me soa correto isso não, tu ainda vai pro Tribunal da Família no dia seguinte, pow, tu não cometeu crime nenhum caraio, quem devia ser julgado era nosso Pai, tirou teu cabaço e ainda te jogou na fogueira em seguida, quero mais é que o Bisa te tire do Clã, prá te aprovar vai tirar sangue teu igual eu e o Pai tiramos, mas olha nossa idade maninho e olha a dele pow, o véio tem 73 anos, tu tem doze só porra, com aquele tamanhão todo, menos de 130 kilos não tem, lutou boxe a vida toda quase, Teiú dele todos da Família falam que é de 35 cm prá mais, vai acabar contigo ele, as Gerações diz que é prá vc aprender o respeito aos mais velhos, pq ele não faz igual o Pai fez comigo hj, ensina no cinturão caraio, num tem viado no nosso Mundo? Blz, entendo, mas então, dá a surra e expulsa, a Família da Mãe ia te adotar de boa, eu ia preferir tu lá com eles do que vc encarar nosso Tribunal depois que o Biza te derrubar na cama com a beringela dele, para Júnior eu disse, tu já apanhou por causa de falta de respeito hj, ah, ta só nós aqui de boa minha putinha, nós sozinhos pode falar tudo, minha putinha não vai me trair que eu sei disse o teimoso, eu ri, traio não eu disse, já já vou te comer bem gostoso continuou ele, depois te ajoelhar pro mijo, vai nanar todo quentinho hj, mas tou só vendo o que vai dar nesse Sábado, coisa boa prá ti não é.
É a Tradição Mano, eu falei, sempre será assim, a Primeira Geração decide as coisas, eu errei, ele decidiu como vou pagar pelo erro, de repente não é nada tão ruim assim, o Pai falou agora há pouco antes de ir deitar prá mim não me preocupar, nosso Bisavô sabe como fazer as coisas, lógico disse Júnior, não é ele que vai tar debaixo do Monstrão aguentando o Teiuzão Gigante e o peso dele né, eu ri, deixa correr, no Sábado nós vê o que acontece, ele saiu do quarto pra ir tomar suco, ae que vi as costas dele, o Pai tinha esfolado sem dó, ele voltou, caraio meu Macho, o Pai te esfolou legal hein, tá me zuando mlk disse ele bravo, não pow, é que só vi agora quando tu saiu do quarto as marcas, deve ter doído prá caraio, doeu sim mas mereci e aprendi a lição, chega de papo minha putinha, bora pro que interessa e vamos dormir depois, vai dormir agarradinho comigo hj aqui na cama, minha mina tu vai ser.
Beijou minha boca com a boca gostosa e doce dele, tava com o gosto do suco que ele tinha tomado, era bom ser do meu Pai mas era bom ser do Mano também, além de lindo meu Mano era doce comigo, era bom se entregar à Ele, tinha os direitos de mais velho sobre o mais novo tb mas os exigia em outro tom, era a idade parecida a nossa acho, eu respeitava ele mas sem medo nenhum, saiu da boca pros meus mamilos, me deixando louco, eu todo arrepiado alisava os cabelos e os ombros dele, ele mordia, doía mas a sensação era maravilhosa, olhava prá mim, sorria com o rosto de anjo que deixava as meninas da escola doidinhas, eu já tava relaxado prá Ele, entregue, queria sentir o calor dele em cima de mim, o calor do Teiuzão lá dentro de mim, queria rebolar gostoso, ele percebeu, montou sua putinha e fez dela o que quiz, e ela adorou lógico aquele Mano dentro dela, lambendo as orelhas, o pescoço de sua feminha, deixavam ela doidinha por Ele, rebolei feito louco prá Ele, enquanto o gozo dele não chegou me premiando lá dentro, continuei a rebolar, ele retorcia os quadris tb, era como se estivessemos dançando deitados, nosso segundo dia tava sendo muito melhor que o primeiro, gozou gostoso ele, enquanto mordiscava meu pescoço, ah meu Homem, meu Macho eu dizia enquanto o iogurte me esquentava todo lá dentro.
Acabou o gozo, ele tirou o Teiuzão de dentro, passou ele na minha cara, com a ducha é melhor minha lindinha né, me disse, sai todo limpinho, faz todo dia à tardinha viu.
Se levantou, me ajoelhei, sabia minha obrigação já, o mijo dele tava doce todo, engoli com prazer e não por obrigação com o maís velho, queria até mais se tivesse, dormi com aquele gosto doce do meu Macho na boca depois, ele riu, nao seja por isso putinha, sempre que for mijar vou te chamar agora, na boca é mais gostoso que no vaso, quando acordarmos te dou um litro todo, de manhã sai espumante o danado.
Dormimos agarradinhos os dois, o mais novo acarinhando o mais velho, o mais velho protegendo o mais novo.

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4 Comentários

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  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Família e família. Só quem não conhece a família cigana, e que pode ter opinião errada. Vais ganir com o pau do teu bisa atolado no cu, e toda a tua família vai saber, e os lados te foder. Vida de passivo e assim mesmo.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    A tradição tem que ser mantida aguento o Bizo e depois podera dar a toda familia vamos pensar num jeito de vc da para seu tio que nao é da familia, irmao da sua mae

    • Apenas Mais Um ID:8kr0orq499

      Olha a história é massa mas esse negócio de geração, clã, tribo essas coisas é um porre. Acaba com o tesão.

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Acho que seria melhor msm vc ser só do seu pai e do seu irmão
    Se não vai ficar todo arrombado dando sempre pro seu bisa e pra outros
    Tomara que continue dando pro seu pai e irmão