Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda. Ele quis assim – Parte 5

E eu comecei a chupar meu Mano e Macho pelas belas bolas douradas dele, os pentelhos dourados e a pele enrugada que guardava as preciosas se eriçavam em minha boca, danado carinhoso todo, uma mão alisava minha cabeça, outra acarinhava meus ombros, tinha preguiça de gemer não ele, gemia e alto, minha mãe tomava todo dia um, dois comprimidos prá dormir, tinha virado vício dizia meu Pai, capotava Ela, não tinha barulho que a acordasse, meu Pai se tivesse acordado ainda e ouvindo devia até tar gostando, o filho putinho dando prazer ao filhão macho dele, tudo dentro de casa e sem os perigos do nosso maluco RJ lá fora.
Eu ia degustando as bolas onde estava o precioso esperma dos Soto Aguilar que eu ia provar em breve, devia ser delicioso como o do meu Pai, forte, grosso, verdadeiro esperma de Macho, delícia essa boquinha minha putinha, continua dizia ele entre os gemidos, com o tempo tu vai aprender tudo do jeito que eu gosto, mas continua, tá bom demais, minha língua passeava naquelas delícias do meu Mano Macho, um xero bom de pele meio ácida, meio doce junto, lambia os pentelhinhos loiros dele, eu por duas hs ou o tempo que meu Macho quisesse, estava ali todo dele, entregue por completo, só queria olhar e ver aqueles lindos olhos cor de mel me olhando e agradecendo por eu tar fazendo direito minha obrigação dali por diante.
Tava subindo prá raiz do Teiuzão, ele puxou minha cabeça pras bolas de novo, pressa prá que putinha disse ele com outro tom de voz, mais imperiosa e seca, o Macho sabia mandar, tinha puxado ao nosso Pai, continua ae nas bolas e saco, já falei que não vamos dormir hj, eu não tava com pressa nenhuma, só cansado, satisfazer duas gerações de Machos Soto Aguilar num mesmo dia era cansativo mas eu tava adorando aquele cansaço, só achei que ele queria sentir as sensações da minha língua no Teiuzão dele tb.
Continuei dando aquele trato nas bolas dele, chupa os meus dedos agora me mandou depois de algum tempo, eu peguei a mão dele e fui engolindo e lambendo aqueles dedos lindos um por um, depois duns dez minutos ele deu uma risada dizendo, gostoso tu lambendo putinha, mas eu mandei chupar os dedos dos pés, chupa tudo lá, me dá um tesão danado, na minha terceira gozada quero que tu veja estrelas, eu desci pros pés com minha língua conhecendo as coxas fortes, os joelhos e pernas dele onde os pelinhos loiros tavam começando a nascer, chequei nos pés, não sabia como fazer, segui meu instinto de feminha, tinha uns pés 41 lindos meu irmão e Macho, lambi a sola dos pés, ele se contorcia todo, ah que cócegazinha gostosa, continua, obedeci, depois fui chupando os dedos um a um como se fossem teiuzinhos em miniatura, ele agora levantava as pernas, gemia dizendo, língua gostosa da porra tu tem minha putinha, olhei pra Ele, o Teiuzão tava duro todo, apontava pro teto me esperando mas continuei em seus dedos esperando a voz de comando ordenar que eu subisse, chupar dedos era uma delícia também, meu preferido era o dedinho menor, parecia que tava com um pedaço de queijo coalho na boca, me acabei neles, mlk danado disse ele, desse jeito vou pedir pro Pai deixar tu só prá nós dois, vou querer te dividir com os primos e o resto da família não, sobe igual tu desceu, já vai fazer duas horas que tu me mama, hora do teu iogurte natural sair das bolas e invadir tua boquinha.
Subi lambendo ele todo, mordiscando suas coxas, parei nas bolas de novo, elas se remexiam já, bailavam em minha boca, queriam expelir a leitada pro lugar devido, minha boca e estômago, fui pro Teiuzão, subi ele todo com a língua, era um sabor e uma textura maravilhosa aquilo, as duas mãos dele agora prendiam minha cabeça, cheguei na cabeça do lagartão, era como lamber a cereja dum bolo, passeei com a língua nela igual meu Pai tinha me ensinado, ele agora mordia os lábios, os olhos cor de mel me diziam que agora ele era o proprietário daquilo que tava lhe dando prazer, empurrou minha cabeça prá baixo firmemente e segurou, era igual meu Pai ele, antes de me premiar com o leite de Macho, ia me castigar, me deixar sem ar, fiquei com o Teiuzão entalado até minha garganta, minha língua alisava o saco dele, ele gemeu alto e explodiu o leitão dentro de mim, era muito leite que o danado tinha, escorria prá minha garganta, descia pra fora escorrendo por minha boca, as mãos continuavam firmes aprisionando minha cabeça que guardava o Teiuzão inteiro dentro da boca, quando o iogurte natural parou de sair, ele enfim parou de gemer e me libertou, com os dedos foi devolvendo o leite que escorria em meu queixo e peito pra dentro da minha boca dizendo, esperma dos Soto Aguilar não se desperdiça uma gota minha putinha, se o Pai não te disse, eu digo agora safada.
Deixou minha cabeça lá do lado do Teiuzão dele, caraio maninho ele falou, mlk nenhum nunca me mamou desse jeito, língua da porra de gostosa a tua, nosso Pai tb é fodão, te ensinou direito o trabalho, vai me mamar três vezes ao dia agora no mínimo, adeus punheta.
Ficou me acarinhando o rosto e meus cabelos, que hs são perguntei, esquece relógio porra, hora que tiver que te liberar te libero, quem manda aqui sou Eu, teu Macho.
Ficamos ali uns minutos quietos, depois ele subiu minha cabeça pro travesseiro e me mostrou que idade tinha pouca mas experiência tinha muita já, afinal era um Soto Aguilar, desceu aquele rosto de Galã de novela pros meus mamilos, começou a mordiscá-los, chupá-los, lambê-los, suga-los, eu me revirava todo naquela boca sedenta dele, como era bom aquilo, eu estava no Céu, meu Mano e Macho Ed Carlos Soto Aguilar Jr, tinha me levado pras alturas, eu não queria descer nunca mais, queria ficar prá sempre entregue à boca do meu Macho.
Ele olhou prá mim depois, gostou né minha safada, tu num viu nada ainda, teu Macho aqui é foda, bora pro banheiro, hora de tu sofrer um pouquinho.
No banheiro tomamos uma bela ducha, ele fechou o chuveiro, mandou eu ajoelhar e abrir a boca com os olhos fechados dentro do box ainda, obedeci, senti um calor gostoso na cabeça e no corpo, o xixi escorria por meu rosto, entrava em minha boca um pouco, depois os esguichos do mijão lavavam minha barriga, desciam por minhas coxas, abre os olhos putinha me ordenou, abri, os olhos dele eram puro êxtase, já marquei meu território por fora, agora vou marcar dentro tb falou, engula tudo ordenou, com o Teiuzão durasso de novo bem perto da minha boca, voltou a mijar, dentro dela, era quentinho, ora salgado, ora doce, não sabia que aquilo fazia parte do sexo, mas os olhos dele diziam que eram, que iriam fazer parte da nossa rotina, o Macho expele, a fêmea engole, igual o leite, verdade pensei, o que sai do Teiuzão é prá ser engolido por mim, meu Mano tava me ensinando coisas novas do sexo, meu Papai num dia só não podia ter ensinado tudo.
Levantei, sem me lavar ele mandou eu colocar um pé dentro da pia, obedeci, ele veio por trás, ora de sofrer putinha disse no meu ouvido, se agachou um pouco, encaixou o Teiuzão, tapou minha boca e subiu rapidamente, o Teiuzão num golpe só estava atolado em mim, gritei tão alto que se não fosse a mão dele em minha boca, até minha Mamãe tinha acordado, só não fui ao chão de tanta dor pq ele tava me apoiando com seu braço, no espelho vi o olhar de felicidade total dele enquanto minhas lágrimas escorriam, tinha me ensinado enfim o que era ser um Macho na Família Soto Aguilar e o que era ser uma fêmea prá eles, olhei pro chão, o sangue da fêmea por ele escorria, eu aprendi a lição, como fêmea eu tinha que me comportar dali em diante.
Ele mordeu meu cangote dizendo, limpa o sangue que eu tirei, vou tomar banho e dar um coxilo até às sete, são 05.30 agora, depois coxila tb minha putinha, hj tem mais e não vai ser só eu não, assim que a mãe dormir, nosso Pai vai te pegar.

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