# #

Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda, ele quis assim – Parte 13

4884 palavras | 4 |4.71
Por

Fomos prá aula depois de eu fazer uma rápida ducha em mim, não deu tempo nem de tomar café, meu Capitão antes de sair deu uma bela bronca em Júnior, tu já é adulto rapaz, tem obrigação de acordar no horário e chamar o mais novo, que essa tenha sido a última vez que eu precise acordar marmanjo hen.
Na saida da escola, eles tavam lá à minha espera, nem vi Júnior, entrei no carro oficial dos magistrados, meu Avô ia na frente com o motorista, eu atrás com meu tio avô Bóris Soto Aguilar, ele estava com calça creme de pano mole de corte perfeito, era muito elegante ele sempre, entre as pernas se via que tinha puxado ao Pai, era um bolo de carne armazenada ali, logo a Segunda Geração iria me mostrar sua força e poder também.
Sr Bóris ia conversando com meu avô durante o trajeto mas não tirava os olhos de mim, ele era daqueles homens de cara séria, raro ver ele dando um sorriso, os braços fortes e cheio de veias estavam à mostra, os pelos castanho avermelhados deixavam eles mais lindos ainda, o carro seguiu a direção de Campo Grande, a Segunda Geração ia me pegar onde a primeira e terceira tinham me dado a honra também.
Chegamos lá, o motorista pegou uma bandejona no porta malas e entrou com a gente, pôs no balcão da área de churrasco e foi embora, lhe ligo uma hora antes de vir nos buscar, disse meu avô à Ele quando saiu.
Meu Avô estava sem o paletó, mas de gravata, era um belo homem tb, forte mas ao contrário do irmão, gostava de manter sua barriguinha em dia e era todo sorridente, abriram o bandejão, estava cheio de sanduíches deliciosos dentro e um monte de salgados tb, se serviram duma dose de whisky com gelo, meu tio avô me disse, come ciganinho devasso, senão tu num guenta meu tranco não e pela primeira vez sorriu.
Comi, fui pro quarto reservado ao meu pai e família, escovei os dentes, ia descer de novo, meu Tio Avô Bóris já estava na porta à minha espera, me segurou pelo pulso e me levou pros seus aposentos uns 3 quartos depois do nosso, não sei qual o critério usado mas ele que ia ter os direitos da Segunda Geração primeiro.
Ele entrou já tirando a roupa, era mais um da Tribo que eu teria a honra de ver como Macho e não só parente, ficou só de cueca, era dourada daquelas cavadas que só cobriam as partes íntimas mesmo, os tufos de pelos avermelhados escapavam por todos os cantos dela, no meio em riste, se via um belo exemplar de Lagartão grande e grosso como todos os que eu já havia visto do nosso Clã, ele aos 52 anos punha qq Homem mais novo no chinelo, era todo músculos do pescoço até o calcanhar, altão tb, os olhos verdes cintilavam quando mandou eu ficar só de cuequinha e deitar em sua confortável cama, eu podia sofrer em instantes, mas ia sofrer nas mãos de um belo exemplar de Macho.
Deitei, ele se deitou ao meu lado, o quarto estava todo na penumbra, ele levantou, acendeu uma luminária, foi ligar o ar condicionado, seus ombros muito largos sobre as costas largas tb me transmitiam pura força e poder, fosse como fosse, eu iria, já era dele.
Se deitou de novo, pôs a cueca tocando em minha cara, à tirei com a boca, o Lagartão pulou batendo em meu rosto, não tinha nada roxo ele, era todo aloirado, a cabeçona uma cereja de tão vermelha, até uns dez cm do Teiuzão ele era coberto de pelos encaracolados em tom vermelho tb, desciam sobre umas bolas redondas e lindas e se espalhavam pela virilha e as duas pernas tb, eu ia passar a língua nele todo, ele me puxou pro meio da cama dizendo, primeiro quero sentir teu gosto Silvia Aurélia, tirar a quota de sangue que me é devida, tua boca vou saborear depois.
Quem usou a língua foi Ele, tirou minha cuequinha com ela e foi subindo meu corpo com aquela coisa gostosa, úmida, quente e grossa, abriu minhas pernas com violência, pôs um travesseiro embaixo do meu bumbum, eu tava ali, todo aberto ao Poder, senti sua língua me invadindo, refrescando um pouco a ardência que meu Pai tinha deixado, eu gemia desde o começo, a língua daquele belo Macho me deixou doidinho, ele alargava meu bumbum com as mãos fortes e usava a língua sem dó nele, eu rebolei imediatamente, aproveita a parte boa devasso, a parte dolorosa te mostrarei daqui há pouco me disse com a cabeça enfiada entre minhas pernas.
E aquele Homem, Tio Avô belíssimo que parecia ter o corpo todo de aço, todo duro de músculos me estuprou com aquela delícia de língua por bastante tempo, eu ia e voltava do Céu com aquela coisa em mim, depois ele levantou, olhei pra Ele, foi pegar um lençol branco, voltou, o Lagartão imenso, grosso e durasso vindo em minha direção, era a hora da parte dolorosa pensei, me pôs de lado um pouco, colocou o lençol dobrado em cima do vinho que já guarnecia a cama, o travesseiro que estava embaixo de mim ele pôs sob meu rosto, morda ele e grite à vontade me disse, a Segunda Geração agora vai extrair tudo a que tem direito, a voz era tão áspera e decidida que me deu medo, lembrei do Papai me dizendo, honre-os, lhes obedeça em tudo.
Quando se jogou sobre mim, senti a rigidez do Teiuzão e de todo seu corpo, sem entrar em mim, já senti sua força e poder, meu corpo espremido entre ele e o colchão sentiu as pernas serem totalmente abertas pelas pernas fortes dele, no meu ouvido sussurrou, se prepara Caçulinha da Tribo, vais saber o que é um Macho Soto Aguilar agora, sem tirar um segundo a língua da minha orelha, foi empurrando o Lagartão em mim, quando a grossa cabeça entrou, já mordi o travesseiro, eu estava dolorido ainda de honrar meu Pai um dia antes, isso safadinho sussurrou ele, se não protestar não tem graça, quero ver desespero nesses olhinhos lindos teus, enfiou mais um pouco o Teiuzão Gigante prá dentro, eu mordendo o travesseiro prá não gritar, meu Tio Avô, membro respeitadissimo da sociedade carioca, joalheiro com lojas nos melhores endereços do Rio, SP, MG e PR agora era um operário, um trabalhador braçal, desses que várias vezes ouvi falarem quando eu por eles passava, é dum mlk desse que eu preciso lá em casa, ele estava me rasgando por dentro, como dizia meu Mano, eu estava sendo literalmente estuprado, sem chance de fuga, meu Avô em algum lugar da casa estava para me defender em alguma emergência mas tb para impedir que eu fugisse de meus deveres devidos à sua Geração.
Ele deu uma estocada forte, metade de sua Tora no mínimo já tinha entrado, muita dor sentia mas o travesseiro que eu mordia fazia com que eu conseguisse não gritar, ele em minha orelha disse, dura na queda minha Silvia Aurélia, tou gostando de ver vc me honrando, quero ver quanto do Teiú vc aguenta ainda sem gritar, empurrou mais um pouco prá dentro, seus fortes braços me prendiam pelos ombros, ele tava suando já, eu também, o odor do Havana e do whisky se misturavam ao de sua testosterona saindo a mil pelos poros daquele corpo magnífico.
Em seguida ele deu uma recuada, já conhecia as técnicas dos Soto Aguilar, soube na hora que o travesseiro não ia ser suficiente, meu grito de derrotado, dominado ia sair, ele empurrou o Lagartão todo pra dentro, um tiro certeiro, eu gritei três vezes não, não, não, senti meu sangue escorrendo nas pernas, no meu ouvido ele dizia sim, sim, sim minha ciganinha, do lado de fora do quarto meu Avô gritou, tá tudo bem ae, tudo perfeito meu Irmão ele respondeu enquanto começava a me dar as fortes estocadas que os Soto Aguilar, de Júnior ao meu Bisavô tanto gostavam, eu gritei outras vezes, muitas vezes enquanto aquele corpaço todo se deliciava comigo, uma hora cansei, deixei o corpo mole embaixo do dele, melhor hora disse ele com a língua úmida em meu ouvido, a hora da entrega total, hora que te convenço do teu lugar no mundo meu netinho gostoso, ele tava certo, sua força e poder já tava tatuada em mim, cada célula do meu corpo tava entregue ao meu Sr da Segunda Geração, eu era todo dele, pertencia à Ele, começou a mostrar como podia ser bruto me mordendo onde alcançava enquanto seus 26 cm passeavam confiantes dentro de mim, esqueci ou a dor foi passando, comecei a rebolar mexendo meu quadril prá Ele, o alisando todo, o xero de Macho dele invadia o quarto, eu sentia entrando por meu nariz enquanto respirava, ele totalmente transtornado de tesão, metia sem dó, não era seu sobrinho neto que estava agasalhando ele, era uma puta rampeira que ele caçou em alguma rua por ae e ele estava adorando essa putinha, se percebia pelos urros e gemidos altos dele, pela coisa cada vez mais dura dentro de mim, eu rebolava pensando, era força, era poder mas havia muito desejo tb, era o quarto Macho da Tribo que eu honrava, todos tirando sua marca de sangue e me premiando com seus semêns sagrados, mas eu tb tinha o poder de causar desejo e tesão naqueles Homens, Silvia Aurélia ia ser uma ciganinha que ia dar muito trabalho pros membros do seu Clã, ela tava aprendendo rápido como honrar e satisfazer os Machos à quem era destinada.
Ele continuou suas estocadas fortes, eu rebolando e ele acompanhando meu ritmo remexendo seu forte quadril sobre mim, eu agora só queria lhe dar seu prazer, meu Pai ia ficar orgulhoso quando entre whiskies, vinho e charuto, meu belo Tio Avô falasse sobre mim na roda dos adultos, de repente uma mão foi pra minha barriga enquanto a outra quase esmagava meu ombro de tanta força, seu gozo merecido tinha enfim chegado, ele estremecia enquanto seu valioso Sêmen se misturava ao meu sangue dentro de mim, eu tinha conseguido mais uma vez honrar um membro superior da minha Tribo, fiquei feliz por isso.
Depois ele se levantou, o Teiuzão tava vermelho de sangue tirado de quem tinha o dever de lhe dar, ouvi o barulho da ducha, depois ele saiu do banho, o corpo parecia mais perfeito ainda agora que o conhecia como Macho tb, abriu a janela, veio, puxou o lençol branco manchado de sangue, mostrou prá mim e pendurou na janela, no meu batizado sábado, todos que lá estivessem saberiam que a Segunda Geração tb tinha deixado gravado no meu corpo toda sua força e poder.
Em pé do lado da cama, o Teiuzão lindo pendurado sobre aquelas bolas lindas tb ele disse, mlk acapetado vc safado, se prepara que Sábado tem mais, ninguém do Clã vai te acompanhar na dança melhor que Eu, tome um banho rápido agora, vou te transmitir meu conhecimento, te dar a honra de ter esse prazer.
Eu fui, gotinhas de sangue caiam no chão de madeira enquanto eu caminhava, olhei pra trás, ele deitado peladão sorria, feliz por ter me mostrado o poder e força que tinha sobre mim.
Deixei a água morna cair sobre mim até que a água parasse de sair avermelhada, voltei pro quarto, coloque seu uniforme ele ordenou, ser honrado e mamado por um estudante novinho não tem preço, é bom demais, coloquei, me deitei e cai sobre aquelas maravilhosas bolas cobertas de pelos avermelhados, a cada lambida, sugada que dava nelas, seus gemidos ecoavam pelo quarto, enquanto as degustava cumprindo meu dever com prazer, as trovoadas começaram, o tempo estava mudando, maravilha disse Ele, cidade alagada, impossível transitar, teu Avô e eu não temos horário prá te devolver ao meu Sobrinho hj, capricha garoto, faz teu Macho esvaziar o saco na tua bokinha, mamei com gosto meu novo Sr em meio às trovoadas e raios que caiam clareando a cama dele e seus gemidos enfeitando mais ainda a magnífica tarde, quando chegou a hora de me premiar, ele sentou sobre meu peito o esmagando com seu peso, pôs o cabeção todo em minha boca e gemendo alto ficou assistindo seu menininho de uniforme engolir todo o esperma que saia daquele poderoso Teiuzão que ele guardava entre aquelas coxas fortes e grossas, eu sorvia seu Sêmen engolindo a força que ele tinha sobre mim e sentado no meu peito, com os olhos verdes me fitando, eu via que aquele Macho era todo Poder, poder que estava indo prá dentro de mim agora.
Depois que entrou todo o precioso Sêmen em mim, beijei várias vezes o cabeção saciado e disse, obrigado Sr por essa grande honra me dada, por nada Silvia Aurélia, vou te proporcionar essa honra muitas vezes, fiz só minha obrigação de te mostrar a diferença entre um Macho e uma fêmea Soto Aguilar, meu Sobrinho tá de parabéns, já que tem uma feminha em casa, essa feminha tem que ser a melhor do mundo, levantamos, ele tirou do bolso da calça creme que estava na poltrona um saquinho de jóias cheio de anéis de brilhantes todos iguais, só mudava o tamanho, escolheu um que cabia em meu dedo, o de por aliança, todos que souberam me honrar como Homem usam um anel igual, quando entrar em uma de minhas joalherias observe, maioria das moças e até alguns rapazes funcionários meus usam um igual à este, é a minha marca, como uma coleira que os faço usar no dedo, saiba honrar teu anel minha Silvia Aurélia, se te ver um só dia sem estar com ele em teu dedo, te dou uma surra e corto teu dedo fora, em minha loja num shopping de Curitiba, tem um rapaz sem o dedo, pagou pra ver, mostrei à ele quem é Bóris Soto Aguilar.
Saberei honrar meu Sr lhe respondi, ele tomou outro banho, se vestiu e saiu dizendo, hora de honrar meu irmão garoto, vá pros aposentos dele, não quero ouvir um grito mais alto que os que deu em minha honra, se ouvir no Sábado Silvia Aurélia levará uma surra como nunca tomou antes.
Calcei meu tênis, no corredor meu Avô já me esperava, me pegou pela mão e foi me conduzindo até seu quarto, sob a calça do terno, se via que um Teiuzão Gigante tb, ansioso aguardava pelo seu netinho, o Caçulinha de toda a Família, inda bem que meu Vovô é todo carinhoso pensei, deve ser igual o Pai, meu Bisa, ir devagarinho tomando posse sem pressa, mostrando sua força e poder com toda a calma do mundo.
Entramos no quarto, ele ordenou que eu tirasse só o tênis, que eu estava um filézinho de uniforme escolar, mandou eu me deitar em sua cama e ficar olhando pra Ele, sempre achei meu vô um Homem lindo, meu pai tinha à quem puxar com toda sua beleza, era aloirado meu avô, a pele dourada mesmo, pelos castanhos claros lhe cobriam todo o corpo, os cabelos sempre curtos eram da mesma cor, os olhos verdes esmeralda fariam tremer qualquer fêmea, era mais baixo que seu irmão Bóris mas mais largo de corpo, um bonito peitoral enfeitava a leve barriguinha abaixo dele, coxas bem grossas, aos 54 anos era um Vozão que encantava, agora pela primeira vez, ia vê-lo como Macho, totalmente nú, privilégio que só seu Caçulinha iria ter.
Tirou a gravata e a camisa clara, depois meias e sapatos, tirou o cinto e jogou em cima da cama, quando abriu o primeiro botão da calça e o zíper, ela desceu pros seus pés, uma cueca lilás apertada mostrava um volume descomunal, quando ele a tirou um Crocodilo tão grande quanto o de seu Pai pulou pra cima, já duro feito rocha, era o Pai todo só que com duas décadas à menos de idade, tinha a virilidade de um jovem ainda, me retesei na cama, ele sorriu falando, calma meu netinho preferido, sou tão paciente quanto teu Bisa, aos pouquinhos ele entra inteirinho em vc, a sua mão balançava o Lagarto de um lado ao outro, ele não abaixava um cm, tava mostrando prá mim que o dele entrava duro, muito duro, o saco era esticado prá baixo guardando duas lindas bolas com pelos claros a cobrindo, não era roxo igual seu pai, só a cabeçona do Lagartão era roxa, pensei, vou pedir pra ele me mostrar o poder e a força hj só na boca, não aguento outro Crocodilo hj não, pedi depois, ele respondeu rindo, não tem como tirar minha quota de sangue de sua boca meu menininho, mesmo que te desce um soco esse sangue não serviria, têm que vir lá das tuas profundezas em que vou estar daqui há pouco, irei com calma, sei que meu irmão foi violento, ouvi teus gritos, só tens que relaxar prá mim, todo o resto é minha parte fazer, não adiantava, quando um Macho Soto Aguilar queria alguma coisa, essa coisa seria feita.
Ele deitado já, arriou minha calça e cuequinha deixando só meu bumbuzinho à mostra, se encostou com as costas na cama, abriu as pernas, o saco ali à minha total disposição, a tora enorme em cima dos pêlos de seu peito tb me aguardavam, não economize na saliva minha lindeza, vai ajudar meu Teiú a escorregar inteiro prá dentro de ti.
Comecei pelo seu saco, era delicioso, úmido, não tinha gosto só de pele salgadinha não, era saboroso, essência de baunilha passei nele rapazinho me falou, privilégio só prá ti, me disse já com olhos cheios de desejo, chupei aqueles testículos de macho com gosto, ele se esticava prá alcançar meu bumbum e ficava amassando ele com a mão, era uma sensação deliciosa única, eu agora era a putinha do vovô também.
Fui pro cabeção, uma babinha já escorria, à suguei toda, os gemidos dele já começaram fortes, o Desembargador estava gostando e muito da honra que eu estava lhe dando, o lençol branco dobrado ao lado dele me dizia que eu ainda lhe daria muitas honras nesse fim de tarde de dilúvio na cidade maravilhosa, chupei o Lagarto gigante com gosto, engolia tudo dele que me cabia na boca, o que ficava pra fora eu alisava com minhas mãos macias de menino, meu vô delirava na minha boca, a coisa enorme sabor de baunilha dava pulos dentro dela, eu estava no clima dele, adorava aquele avô que agora era meu Macho e Sr também, sem gozar ele me pôs de quatro no centro da cama sobre o lençol branco dobrado, por trás ele foi enfiando a cabeça, suas mãos fortes me prendendo pela cintura não deixavam nenhuma chance de fuga, seu peito roçava minha nuca, quando a cabeça entrou, ele foi aos poucos, com muita calma, se apossando do que já era dele por direito, conhecia as leis como dizia meu Mano e sabia que não estava me estuprando, tava me dando a honra de servi-lo, honrá-lo, um direito dele que o netinho adorava cumprir, tinha nascido prá isso.
Com as mãos sempre me prendendo ao corpo dele, foi avançando, meus gemidos de dor começaram, relaxe meu netinho ele dizia, se não relaxar fica difícil prá vc, não quero usar meu cinto, detesto violência.
Relaxei mais um pouco e pedi pra deitar, de quatro eu não ia aguentar, ele entalado em mim, se jogou na cama comigo embaixo, meu sangue já lavava seu lagarto imenso e escorria pro lençol, sua marca já estava garantida só com metade do Crocodilo dentro, continuou avançando até às profundezas onde só ele e seu pai podiam chegar, me entreguei, relaxei o corpo todo pra seu uso, isso, sempre um bom menino vc, disse Ele, foi avançando com calma mas firmeza, eu sentia o Teiuzão lá no meu estômago parecia, nenhum grito eu tinha dado ainda, só gemia baixinho pra Ele, mostrando seu poder e força, quando já estava quase todo instalado em mim, ele deu a temida recuada, eu sabia o que viria e tremendo aguardei, ele empurrou com gosto e firmeza, muita firmeza, o crocodilo inteiro em mim, gritei alto, um ai muito alto mesmo.
Ele ficou imóvel em cima de mim, esperando minha respiração normalizar, fui me acalmando, me habituando ao Lagartão que estava atolado em mim, passou um tempinho, era como que se meu Bisa estivesse ali no lugar dele, a calma era a mesma, sabia que tinha enfiado uma coisa muito grande em mim, inda bem que tinha paciência, alisei ele e carinhosamente ofereci meu rebolado ao meu Sr, isso meu netinho, seja sempre um bom menininho pro seu Vovô e Homem, eu rebolava sentindo a coisa toda em meu fundo e minhas paredes, estava entregue de fato, honrando a Segunda Geração e seus direitos, dela agora só faltavam os tios avôs que moravam em MG e PR, pouco vinham as festas e reuniões da Família.
Ele recomeçou a usufruir de seus direitos, passeando dentro de mim, dando estocadas primeiro suaves, depois aquelas que um Macho gosta de dar, mais bruscas, mostrando quem mandava ali, eu gritando continuava a rebolar, honre-os, lembrava a ordem dada pelo Capitão, se não os honrasse sabia bem o que aconteceria em casa à noite, rebolei muito pro meu Homem, ele me estocava gemendo feito louco já, eu gemia tb pra ele, o alisava e rebolando lhe mostrava que era bom tar ali debaixo dele, totalmente subjugado à toda sua Força e Poder, totalmente entregue ao Dr Charles Soto Aguilar, meu Macho.
Meu Avô foi uma verdadeira surpresa para mim, aquele homem bonachão, carinhoso comigo e com o resto da Família, sempre sorridente, sempre brincando dizendo ao meu Pai, esse menino vai virar viado, ali comigo em seu quarto era outro homem, um Macho que gostava de usufruir sua fêmea, de tirar dela todo o prazer que ela pudesse lhe dar, eu já estava sem ar ali debaixo dele mas ele continuava suas estocadas firmes e fortes dentro do netinho, parecia que não queria parar nunca mais, eu estremecia debaixo desse Macho exigente, acarinhando ele, rebolando gostoso todo recheado com seu crocodilo quente, potente, guloso, era dor e era gostoso ter ele todo em mim, as sensações eram múltiplas, tá gostando né safadinha do meu Teiuzão todo enterrado em ti me disse babando de prazer sobre meu corpo dominado por Ele.
Ele continuou à me devorar, minha dor foi indo embora, agora tava é gostoso estar embaixo dele, ai vovô, é bom ser seu eu disse, nem precisa falar meu Caçulinha gostoso, tou vendo que gosta de Macho grande igual Eu, continue me honrando gostoso assim, teu Macho não tem pressa nenhuma em te encher de porra seu safado, continua me dando o que mereço, agora eu rebolava com mais vontade, o peitoral e a barriguinha me roçando as costas e nuca, me levavam ao céu, ele continuou o vai e vem por muito tempo, uma hora o Juiz bateu o martelo, a sentença por hora foi cumprida, era viscoso, bem quente o Sêmen do Macho que jorrava bem no fundo de mim, sábado tem mais Silvia Aurélia, ganhei muito concurso de dança cigana no passado, quem te desvirginou foi meu filho, quem desvirginará a ciganinha Silvia Aurélia será o Pai dele, me disse com o crocodilo ainda amolecendo dentro de mim.
Obrigado Vovô por ter me dado a honra de ser seu, lhe disse quando o Teiuzão já estava todo fora de mim, por nada meu netinho disse ele, vc fez por merecer a honra de receber meu Sêmen e de eu me apoderar dum pouco do teu sangue.
Levantou, levou o lençol prá janela e depois foi pro banheiro, saiu eu estava do mesmo jeito na cama, pernas abertas e literalmente arrombado por sua descomunal e insaciável Tora de Macho, vá tomar banho minha Silvia Aurélia, meu gosto no rabinho vc já tem, agora vai ter a honra do gosto nessa bokinha gostosa tb e vai me honrar no capricho que só um menino que gosta dum Macho sabe fazer.
Saí do banho, ele estava em pé perto da cama, sabia meu dever, ele não precisou falar nada, me ajoelhei aos pés do meu Macho e pelas bolas comecei a lhe arrancar os gemidos de prazer, o crocodilo subiu de novo, meu Avô tb era um Macho Soto Aguilar, eu não tinha dúvida nenhuma disso, depois desse dia eu nunca mais o vi como Avó, o via como meu Quinto Macho, Macho esse prá ser honrado sempre que quisesse me dar o prazer de servi-lo.
Mamei, suguei, lambi saco e Teiuzão sem pressa, era gostoso ouvir os gemidos dele enquanto alisava minha cabeça com suas duas mãos, quando me deu a honra de receber seu esperma, ele correu pela minha boca grosso, muito grosso, o gosto não era de baunilha, parecia um mingau de maisena que invés de porem açúcar, colocaram sal, todo ele desceu pela minha garganta deliciosamente salgado, beijei as mãos que me alisavam e disse obrigado meu Macho e Sr.
Descemos depois, a chuva tinha cessado, meu Macho Bóris estava sentado numa mesa tomando seu whisky, vovô apontou na direção das janelas e disse à ele, estamos quites Irmão, ambos cumprimos nossa obrigação com louvor, Silvia Aurélia agora honrou as Quatro Gerações.
Meu Avô ligou pro seu motorista o convocando a vir nos buscar, ele disse que ia demorar prá chegar, o trânsito estava um caos.
Meu Macho Avô mandou eu pegar um suco prá mim à menos que preferisse manter seu gosto na boca, meu Macho Bóris riu, se não tirar com o suco vai tirar com meu mijão ele disse, já tou apertado de vontade aqui, se levantou, pôs o Teiuzão prá fora sem abaixar a calça o passando pelo vão do zíper aberto, ajoelha minha putinha, ajoelhei e em frente ao meu avô, bebi todo o néctar que vinha da abençoada bexiga do seu irmão, ele pôs o Teiuzão prá dentro de novo, sentou-se, fique ae ajoelhadinho estudante, se me der vontade de novo, vc já tá em posição de sentido prá ter a honra de me saborear.
Mas Silvia Aurélia tá saindo melhor que a encomenda disse meu Macho Avô, sabe honrar um Soto Aguilar como ninguém mais, como vamos segurar ela presa somente à nós do Clã, será fácil, meu Sobrinho não é bobo, sabe controlar um filho no cinturão, o resto Dom Pablo Gonzalez de Amoeda providenciará dia 25 de maio, nosso Pai não é bobo tb, a sentença foi devidamente calculada, cortando os bagos, corta-se a perversão, Pablo fará um belo trabalho, nunca recebeu a honra de castrar um garotinho Soto Aguilar, Sílvia Aurélia encantará à ele e nossa Tribo toda mas prazer nunca conhecerá, ela recebeu uma pena, não um prêmio, Seu Lorenzo não foi eleito Chefe da Tribo à toa, ele sabe bem tudo o que faz, o que prá muitos do Clã soou como prêmio na verdade foi o pior castigo que ela podia receber, por isso se diz Nullo, anulado, prazer que não tem o direito de existir, ele magnificamente e calculadamente transferiu o prazer que Silvia Aurélia ia procurar à nós da Tribo, ela nada pode, nós podemos tudo, vc como Juiz manja das leis Irmão, não se ligou nisso, pqp, nosso Pai é phoda, eu nem tinha pensado nisso, pois em caso de dúvida de alguma sentença à ser dada por vc, já tens à quem consultar, nosso Pai é o Cara.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Que contos maravilhosos. Continua.

  • Responder Meninão ID:6suh53i8rb

    Parte 13, chega velho, já deu o que tinha que dar, vai virar Sharknado essa porra?

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse foi um dos melhores contos da serie esperei muito a vez do Tio avo, pena que deveria ter separado para aumentar a serie, Nota 10

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    O maldade, que graça tem comer alguém assim? Não vai sentir nada? Muito estranho 😕 não gostei