Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda, ele quis assim. Parte 1

Tenho doze aninhos, em breve farei treze, há cerca de três meses atrás fui desvirginado pelo Homem mais Macho e lindo do Mundo, sim, pelo meu belo Pai, vou contar como foi.
Minha sexualidade foi muito precoce acho, eu com meus oito, nove anos já achava meu pai um Homem belo e especial, quando ele me punha no colo, sentado em cima daquele pau que mesmo mole tinha volume, é muito bem dotado e jovem o meu Pai, eu ficava arrepiado, sentia coisas que nem sabia o que eram, de sexo nada entendia ainda mas desejava ficar ali no colo dele prá sempre, sentia que ali era meu lugar preferido do mundo.
Meu Pai tem 35 anos, nem aparenta, se falar que tem muito menos, qq um acredita, um metro e noventa por ae, uns 100 kilos bem distribuídos pelo belo corpo desde menino campeão em natação em todas as escolas e clubes onde passou aqui no RJ, moreno bem claro, quase branco, cabelos lisos e bem pretos, herança da avó Guaicuru, uma tribo indígena Argentina já que meu bisavô é loiro daqueles de pele dourada, olhos azuis que apesar de seus 73 anos ainda me tiram o fôlego quando ordena que eu ajoelhe prá ele, sim, eu transo com minha família quase toda, meu Pai decidiu assim, nos próximos contos vcs entenderão melhor.
Meu sobrenome é Soto Aguilar, o Alves de minha mãe sumiu quando ela casou com meu pai, meu bisavô é argentino, veio pro RJ assim que casou aos dezenove anos e aqui fez sua vida desde então.
Mas voltemos ao meu pai, é capitão da PM aqui do RJ, como todo militar é rígido em questão de costumes mas ele e todos os homens da família quando se juntam, sexo não tem barreiras pra eles, falam abertamente sobre tudo, e os paus dos Soto Aguilar já comeram de quase tudo nesta vida.
Minha mãe é jovem tb, tem 33 anos mas dessas mulheres que quase não saem de casa prá nada, aparenta ser mais velha que meu Pai que arranca suspiros das meninas quando de sunga vai nadar nos clubes ou andar na praia, lindo demais ele mesmo, somos em dois irmãos, eu e o mais velho que tem 16, ele loiro, corpo bem formado, olhos cor de mel, puxou ao lado argentino da família, eu moreno claro, olhos escuros, puxei o lado dos Alves e tenho muito orgulho disso, gosto dos dois lados da minha família mas na minha avó materna, me sinto em casa, na avó paterna não, principalmente quando ela não está em casa, meu avô de 54 anos adora mandar ela passear com as amigas quando estou lá, ele adora usar e abusar do netinho aqui, eu tb adoro ser usado e abusado por ele, um belo loiro de olhos verdes meu avô, adora que eu seja a sua fêmea, que sugue até a última gota de leite de suas bolas douradas, que eu rebole gostoso com o rolão grosso e grande dele todo atolado em mim.
Meu mano é todo despachado prá vida, estilo boy folgadão mesmo, tb, lindo e gostoso como é, não era pra menos, sempre foi mais apegado ao meu pai, parecem mais irmãos que pai e filho, foi meu segundo homem, meu Pai acha que sendo do mesmo sangue, não tem problema nenhum em me dividir com quem da família queira, agora de fora, nem pensar, ele me massacra se isso ocorrer sem o consentimento dele.
Eu já sempre fui mais apegado à minha mãe, ajudava ela na cozinha, essas coisas, meu avô falava rindo ao meu pai na minha frente, esse mlk vai virar viado filhão, ele que sabe respondia meu pai passando a mão na rola e rindo tb, se virar, cabaço quem tira sou eu, nunca mais vai querer dar de novo, depois gargalhavam os dois, em minha família sexo e brincadeira andam juntos, eu ria tb, quem me dera ser mulher do Papai eu pensava, era tudo que eu queria mesmo.
De tanto os machos da família encherem a paciência dele, ele resolveu me levar onde levou meu irmão quando fez 14 anos, numa casa de prostitutas lá no Jardim Botânico, vai ver agora o que é o bom da vida filhote, me disse quando adentramos o portão da casa, eu sabia o que ele ia fazer, fiquei apavorado, mas como dizer a um pai militar que meu gosto não era igual ao dele, eu ia parar num hospital ou numa escola militar, com certeza.
Quando entramos numa sala espaçosa e confortável, as quatro ‘mocinhas’ que lá estavam suspiraram, dar prum macho igual meu pai e aínda receberem por isso, era bom demais.
Calma meninas falou ele sorrindo, trouxe meu caçula prá uma de vcs tirarem o cabaço, doze aninhos só tem, qual é a mais paciente, as quatro levantaram a mão, ele escolheu uma morena bonita e mandou eu subir pro quarto com ela, pegou uma loira e foi prá outro quarto.
A moça abriu a porta do quarto, entramos, eu sabia que nada ia acontecer ali, mas não sabia como me explicar à ela, ela colocou uma música dessas de discoteca bem baixinho e começou a fazer um striptease prá mim ali parado, prá mim ela e uma manequim de plástico de loja eram tudo a mesma coisa, quando ela veio de costas encostar aquele bundão horroroso em mim, eu falei, ó moça, eu sou muito novo ainda, meu pai me trouxe, nem perguntou se eu queria, quero saber dessas coisas aínda não, ah gatinho, vc vai gostar, se jogou na cama e disse vem neném, Jenifer vai te levar pro céu, me leva é pro inferno pensei, quero não, falei, de qq jeito meu Pai paga prá Sra, pow gatinho, me magoou agora, teu pai vai ficar bravo, é cliente antigo daqui, não posso mentir prá ele, fiquei quieto, ela se vestiu e descemos prá sala lá embaixo de novo, meu pai estava em algum quarto com a loira ainda, era no lugar da loira que eu queria estar, eu estava aliviado de estar ali na sala, mas morrendo de medo da reação de meu pai, ele não era de bater não, mas quando usava o cinturão grosso da PM, usava até esfolar minhas costas e bunda.
Demorou bem uma meia hora, meu pai desceu todo despenteado com a loira, a farra deve ter sido boa prá ele, chamou a morena prum canto afastado, devia tar perguntando como eu me saí acho, quanto mais a morena falava, mais brava a cara dele ficava, ai de mim hj eu pensava, já tou arrependido de ter nascido.
Ele entrou numa saletinha lá prá acertar o pagamento, saiu, me puxou pelo braço e fomos embora, até o carro não disse uma palavra, entramos, ele saiu dirigindo a Triton a mil, depois dumas seis quadras num semáforo, ele parou, apertou meu rosto com a mão bem forte, virou prá ele, alguém já te enrabou mlk perguntou-me, não Papai, respondi, não mente pro teu pai mlk, juro que não Pai repeti, melhor prá ti disse ele, o que vivo falando pro teu avô tá valendo, vamos ver se depois de tu saber o que é ser fodido de verdade, se tu vai querer ser viado ainda.
Sinal abriu, ele seguiu calado, quando olhava prá mim, aquele rosto bonito era só desprezo e nojo parecia, estávamos indo prum caminho diferente do de casa, não quis perguntar prá onde íamos, depois percebi, ele estava me levando prá Campo Grande onde morava minha avó materna, a chácara da família onde os homens se reuniam nos feriados tb era lá, meu pai ia me comer pensei, toda a vontade que eu sempre tive disso passou, eu tava é morrendo de medo agora, de ver esse lado do meu Pai que eu não conhecia.
Chegamos na Chácara, ele ia descer pra abrir o portão, me leva pra casa Papai eu falei, eu sou novo ainda Pai pra essas coisas de sexo, relaxa filhotinho me respondeu, Papai sabe as coisas de sexo tudo, vai te ensinar direitinho a diferença entre ser Macho e ser viadinho.
Ele entrou com o carro, abriu a porta da sala e me levou direto pro quarto dele, ficou só de cueca, foi na cozinha, voltou com uma garrafa de cerveja grande tomando no gargalo, num tá peladinho ainda pq filhote, relaxa, tua surra hj é só de rola, fica pelado porra, tirei a roupa, fiquei só com a cuequinha, ele tirou a dele, a rola enorme pulou prá cima na hora, já durona, nunca tinha visto homem assim de pau duro antes, agora entendia pq os homens da família chamavam o bilau de Teiú, era achatada igual corpo de lagarto, largona, aquilo não cabia em mim nem por milagre pensei.
Veio prá cama decidido, com as duas mãos rasgou minha cuequinha em um segundo, esfregou o Teiú gigante na minha cara, sente o cheiro do Macho que vai te descabaçar agora, colocou um travesseiro debaixo da minha bunda, cuspiu no meu rabinho e no Teiuzão, com as pernas fortes e grossas de atleta dele foi abrindo as minhas enquanto posicionava o Teiú prá entrada triunfal, o peso todo em cima de mim, disse no meu ouvido, relaxa filhote, pode ser bom ou ruim, vai depender de vc ser uma feminha feliz do pai e da família ou de ser um Macho feliz tb, tá na hora de se decidir, é 8 ou 80, se ajeitou chupando minha orelha, senti o Teiú na portinha querendo entrar, eu já tinha decidido, queria ser a feminha feliz do Papai que eu adorava, relaxei prá Ele, ele percebeu, foi tentando, tentando, quando a cabeçona do Teiú entrou eu me arrependi, ô dor fdp, nunca tinha sentido aquilo antes, mas já era tarde demais, o Papai agora não era Pai, era um Macho que ia deflorar seu garotinho de doze aninhos.
Eu tava seguro firme por ele pela cintura, seu peso me dominava, suas pernas mantinham as minhas imobilizadas, estava à mercê do Homem que eu sempre desejei, meu Pai agora ia ser meu Macho.
Ele entrou mais um pouco, eu mordia o travesseiro prá não gritar com a dor, ele tirou uns cinco cms dos 23 que tinha e entrou de vez no filhinho que agora ia ser a fêmea dele tb, teria duas mulheres em casa, minha mãe e eu, o grito que dei assustou até a mim mesmo, à ele não, tava acostumado a tirar cabacinhos por ae, foi se deliciando, me dirigindo tão tranquilo como dirigia sua nave pelas ruas da cidade maravilhosa, parecia ter esquecido que eu era filho, ele tava dentro dum mlk que escolheu ser viadinho, o viado do Pai.

Avalie esse conto:

(Média: 4,45 de 84 votos)