Me tornei gay por causa do meu pai

Aos 7 anos comecei a criar corpo, fiquei um menino saradinho; meu pai, Carlos (20 anos mais velho), por ser gay (e na época eu já sabia porque eu o via trazer homem pra casa), passou a sentir atração por mim, ele então começou a me levar pra tomar banho junto dele e dormir abraçado comigo, mas não passava disso. Aos 8 anos, por eu ter nascido com testosterona acima da média, passei a ter muita libido, meu pinto ficava durinho e eu punha a mão nele, roçava meu pipi no travesseiro, requebrava a bundinha, eu era um moleque safado e bastante masculino, em outras palavras: tinha o perfil de um garoto com muita pré-disposição à sem-vergonhice.
Eu fazia tais movimentos sem nenhuma malícia, porém, inevitavelmente, isso chamou a atenção de meu pai, q já se atraindo por mim sem nunca ter feito nada, agora não resistiu…

Carlos, meu pai, me levou ao meu quarto, me pôs na minha cama, pegou seu celular e me mostrou um vídeo pornô gay, achei interessante, mas assim q acabou o vídeo, Carlos tocou outro, dessa vez um de um menino tendo o pescoço mamado por um homem adulto, fiquei chocado, “quero te fazer a mesma coisa” – disse meu pai q tascou um beijo de língua em mim. Não sabia o q pensar, mas fiquei excitado, me entreguei ao prazer e ficamos lá, pai e filho, nos beijando. Passado um minuto de beijo, Carlos tira seu pau grande pra fora e diz: “Isso é ser homem, pega aqui”, nesse momento, em q eu vi o pau do meu pai e o ouvi dizer esta frase, meu peito pulsou, meu cu piscou, meu pinto, já duro, estalou, foi o momento em q já não restava mais dúvidas de q eu era um puto. Peguei na rola grossa do meu pai e ele na minha, ele tirou minha pica infantil (durassa) pra fora e começou a me punhetar, “Tá com o pinto duro, né moleque safado, sabia q vc ia gostar, agora punheta seu pai tbm” – obedeci. “Sabe pq o pinto do seu pai é grande? É pq eu trepei muito com homem, então bora fuder, filhão, pra tu ficar roludo” – e assim foi: Meu paizão chupou meu toba, minhas bolinhas e o meu pipi durão, já eu, comecei chupando a rola dele, puta benga cabeçuda, depois mamei o saco, “Isso filhão, chupa as bolas do teu pai, tu tava aí dentro, chupa o instrumento que te fez”, chupei aqueles bagos como se fossem bolas de sorvete, fiquei até com pelo no dente. Subi a língua pro seu peitoral peludo e malhado e chupei os mamilos, meu pai retribui e chupou meus peitinhos de menino.
Depois de muito amasso entre pai e filho, o gran finale: Meu pai ficou de quatro pra mim e me mandou dar um trato em seu toba, assim o fiz, botei minha linguinha naquele cu de macho experiente e chupei, depois botei meu pinto e fiquei metendo no meu pai por vários minutos, até q ele se virou, “Tua vez, ô moleque filho da puta” – Meu pai me botou pra sentar em sua vara e nela eu rebolei meu toba infantil e virgem como um vagabundo, “Vou gozar”, disse meu pai q tirou a pica do meu cu e esporrou na minha cara, “Isso é porra, coisa q só macho tem, tu tbm vai ter” – terminamos a sacanagem com a minha cara toda cheia de leite, q delícia, e depois fomos nos limpar no banho, lá o meu pai, ainda de pau duro, deu um mijão em mim e disse “Ninguém pode saber o q gente fez, viu filho”, “Tudo bem, papai, não vou contar pra ngm, nós vamos repetir?”, “Eita moleque vagabundo, não sei, acho q foi só essa vez, somos pai e filho, além de vc ser criança”, “a gente é homem, pai, nada disso importa”, Carlos olhou pra mim com uma cara de safado, me pegou no colo e me beijou de língua mais uma vez (debaixo do chuveiro).

Minha primeira vez foi gay, incestuosa e pedofílica, mas da segunda em diante, ainda criança, continuei trepando com meu paizão, com outros meninos e com outros homens mais velhos. Se hoje sou homossexual é graças a safadeza q eu tive na infância com um macho adulto – e também por ser gay, me formei em pediatria e agora não passo um dia sem ficar perto de um menino

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