Gorila, o Caminhoneiro – parte 04 – “Tirei o leite do Gorila”

Continuação do conto “Gorila, o Caminhoneiro – parte 03 – “O Homem da Casa”

No dia seguinte acordo e vou tomar café. Estava só meu pai na cozinha arrumando a mesa e terminando de preparar as comidas. O gorila e minha mãe chegaram juntos depois. Ambos com cara de sono. O gorila usando apenas uma cueca samba canção bem folgada e sem camiseta. Sentou à mesa e falou: – E aí patrão. Esse café ta cheirando hein. Traz aqui pra mesa. E traz esse cuscuz também. Tô precisando recuperar as energias. Essa noite trabalhei bastante. – e deu um sorrisinho pra minha mãe, que ficou toda sem jeito.
Estávamos lá tomando café e toca o celular do gorila. Ele atende e se levanta e fica caminhando e falando e coçando e pegando nos bagos, uma mania que esses homens tem. Quando termina a ligação ele fala pra gente que ligaram pedindo pra carregar uma carga até a Bahia e que tinha que ser amanhã. E que seria em torno de 10 dias fora de casa. Eu, como já estava de férias da escola, pedi pra ir junto com ele. Meu pai diz: Pára menino. – Tu só vai atrapalhar o Tio Odair. Então minha mãe fala: – Até que não é má ideia Carlos. O menino só fica trancado dentro de casa. Vai ser bom pra ele sair um pouco. Então o gorila fala: – Por mim não tem problema. Ele pode ir sim. E também esse moleque precisa ter mais contato com a figura masculina, senão vai continuar sempre mulherzinha assim desse jeito. – Meu pai fica todo vermelho escutando aquilo. Eu nem dei bola e só fiquei feliz em saber que ia passar 10 dias ao lado do meu gorila. Daí minha mãe fala: – Então tá combinado. Hoje te ajudo a arrumar tuas roupas pra viagem, Vitinho. – Então o gorila fala que iremos sair cedo amanhã, lá pelas 5 da manhã.
Eu custei pra dormir naquela noite, ansioso pela viagem. Eu também estava nervoso, pois nunca tinha ficado assim sozinho com um homem adulto.
Chegou o dia da viagem. Gorila e eu fomos pro caminhão. Eu entrei e vi que tinha uma cama atrás dos bancos. Eu nunca tinha entrado num caminhão antes. Ele liga o motor e começa a andar. Então dá uma buzinada alta olhando pra minha mãe que estava no portão de casa, de roupão, acenando pra gente.
Então começamos a nossa viagem. Começamos a conversar: – Então, moleque. Tá gostando da viagem? – Eu respondo que sim, olhando ele sentado no volante, vestindo apenas um calção largo, desses de futebol, uma camiseta regata, colada no corpo dele. No calção dava pra ver que estava sem cueca, pra variar, pois os ovos e o pênis estavam bem marcados. Ele conversava comigo coçando e balançando as bolas. Talvez nem por maldade, mas mais por mania . Ele notou que eu ficava olhando seu volume toda hora e falou: – E aí, moleque. Sei que tu é mocinha, pelo seu jeitinho. Já viu uma rola de verdade? Quer ver? – Eu todo corado, menti que só tinha visto dos meus amiguinhos. Ele então, perguntou seu eu queria ver o dele? Eu balancei a cabeça afirmando. Então ele só levantou um pouco a perna direita do cação e caiu pro lado um badalo preto e ficou balançando olhando pra mim e falou: – Aqui ó. Isso aqui é uma rola de verdade e aqui só entra em buceta. Ele volta a segurar o volante com as duas mãos e deixa o negócio ali pendurado pro lado de fora do calção.E eu olhando com cara de espanto e pidão. Ele então fica rindo de mim, dizendo que o pênis do meu pai é do tamanho do dedo mindinho dele. Então eu me desvencilho do meu cinto e vou em direção dele. Estendo meu braço e encosto minha mãozinha no cabeção dele. Ele então fala: – Isto moleque. Pode pegar. Sinta um pau de verdade. As muié tudo fica doida com o bicho aqui. E não é qualquer uma que guenta . – então vou me abaixando e encaixo a minha boca na cabeça ainda mole dele. Ele não esperava por essa minha atitude e começa a dizer: – Tu é doidinho mesmo né moleque. Tu não guenta isso não. Não ta cabendo nem a cabeça na tua boca, não ta vendo, não? O pau começou a crescer e a ficar duro. Da cabeça começou a sair baba e melar toda minha boca. Eu, então, me ajeitei embaixo do volante, no meio das pernas dele e continuei mamando, enquanto ele dirigia como se nada tivesse acontecendo. Eu ali segurando o pau dele com as duas mãozinhas e fazendo força pra tentar encaixar pelo menos toda cabeça dele. Então ele reclama: – Moleque, tu ta brincando com fogo. Se continuar assim vou ter que soltar gala. – Então ele tenta me empurrar pra sair daquela posição, mas ele não podia se mexer muito pois estava guiando o caminhão, e eu ali resistindo no mesmo lugar e com parte da cabeça do pau dele na minha boca e fazendo vai e vem com minhas mãozinhas no tronco. Então comecei a sentir que ele tava se entregando. Senti que a respiração dele tava mudando. Ele continua pedindo pra eu sair, dizendo: – Moleque, sai daí. To guardando leite pra uma puta que vou comer em Sergipe. – Eu sentia na sua voz que tava quase vindo o leite, pois estava gaguejando e gemendo baixo, ofegante. Moleque , vou gozá! Vou gozá, porra! Escutando isso me concentrei com as mãos pra cima e pra baixo e com a minha boquinha fazendo bico encostada no olho da cabeça, só esperando sair o leite. Então sinto o pau dele inchar e ele segurar minha cabeça pra eu não tirar a boca dali. Ele dá um urro e começa a tremer todo. Eu sinto um jato forte e quente dentro da boca, e depois outro, e depois outro. A cada jato que ele dava eu sentia o pau dele dar uma pulsada entre minhas mãozinhas. Então sinto um forte gosto amargo na boca e muito volume que eu não tava dando conta. Eu me assustei e arregalei os olhos já lacrimejados pra tirar a boca e poder respirar melhor. Mas ele segurou firme dizendo que era pra engolir tudo e que não era pra melar o caminhão. Eu tentava respirar e engolir o esperma dele o máximo que dava. Vazou um pouco pelo canto da boca e caiu um pouco no banco. Então sinto ele relaxar e a mão dele aliviar minha cabeça. Eu desencaixo a boca da rola dele e tento recuperar o fôlego e ainda tentando engolir o resto de esperma que ainda estava na minha boca. Olho pra cima e vejo ele rindo de mim, dizendo: – Taí teu leite moleque. Gostou? Apesar de muito pequeno, tu até que sabe tirar leite de macho, viu? – Eu olhei pra cima e só balancei a cabeça em sinal de positivo, exausto por ter recebido aquela quantidade enorme de esperma na boca. Então olho pro seu pênis, que já estava meio mole e vejo que saía um restinho de esperma. Tinha uma gotinha branca na boquinha do pênis. Então ele fala: Vai moleque! Limpa todo ele, senão vai melar meu calção! – daí eu encaixo a boca na cabeça e aperto o tronco. Nisso sinto sair o restinho do leite e vou apertando até sair a última gotinha. Então ele me manda sair dali debaixo e ir para o lugar do carona, que agora ele queria dirigir sossegado.
Continua…..

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