# #

Faisca fez quase tudo que queria, meu Pai fez tudo, se lambuzou no seu putinho

5353 palavras | 14 |4.40
Por

Lourenço entrou no quarto, tava com um monte de lençóis e toalhas que colocou no armário perto da cama, sabonetes etc que levou pro banheiro.
Chegou perto da cama, ai moço, pelo amor de Deus, faz nada comigo não, eu disse, calma garoto, respondeu ele, vou fazer maldade nenhuma contigo não, sou casado, tenho filho assim do teu tamanho, o Patrão pediu prá eu te dar um bom banho, é isso que vou fazer, tenha medo não, sei que tá muito machucado, vou te lavar devagarinho prá ele, poxa moço, eu vou morrer neste quarto, ajude eu a sair daqui, disse à ele.
Rapazinho, trabalho muito aqui, as vezes fico dez dias sem ir em minha casa, respondeu ele, mas ganho bem, o que Faísca me paga, sem estudo, em lugar nenhum ganho, infelizmente posso te ajudar não, mas prá vc tar todo avariado assim, coisa grave vc aprontou com esse povo, te dou um conselho, nós homens, gostamos de ser bem tratados, trata bem o Patrão e o outro grandão, ae tu vai pra essa viagem em estado melhor.
Ele me apoiou pelo ombro prá mim chegar no banheiro e feito enfermeiro, ficou passando a esponja com sabonete bem suave em mim, eu tentei de novo, olha moço, lá na minha casa todo mundo trabalha numa oficina grande de refrigeração eu disse, o patrão deles me trata igual neto, pode arrumar serviço prá vc lá, me ajuda a ir embora, ele passou a mão no shampoo que tinha colocado nos meus cabelos, esquece isso mlk, eu vou é pra cana se te ajudar, respondeu seco.
Continuou me banhando, chegou nas minhas nádegas, nem passou a esponja, ficou só molhando com o chuveirinho morno, nossa rapazinho, isso deve ter doído pra caralho falou, eu fiquei calado, não tinha nada prá falar e sabia que ele não ia me ajudar mesmo.
Depois do banho, me enxugou, trocou o lençol da cama e mandou eu deitar, boa sorte me disse, segue meu conselho garoto acrescentou e saiu.
Eu tava com tanto frio que não era só meu braço que tremia mais, me cobri com um lençol que tava nos pés da cama, o frio diminuiu mais não passou não.
Passou uns minutos, mesmo com dores me bateu cansaço, sono, acho que foi o banho, mas dormir naquele dia não me seria permitido, logo ouvi passos, os dois gigantes entraram no quarto, Faísca tava sem camisa, só uma bermuda colada no corpo vermelha usava, ae vi bem o homem que eu tinha que agradar, pele brilhava de tão preta, tudo nele, braços, peito, costas, pernas, era gigante, do pescoço aos ombros, uma massa de carne e músculos cobria tudo, o olhar era decidido e frio, parecia me dizer que era uma honra pra mim poder deitar com ele, que eu era um mlk de sorte por ele me desejar, os pelos do corpo dele todos eriçados, dentro da bermuda colada na pele, uma grossa jibóia parecia dançar, tinha que me resignar ao que me esperava, até o fim dos meus dias eu ia ser deste homem, querendo ou não, teria que agradá-lo, fazer por merecer a honra que ele achava estar me dando.
Trate Faísca igual vc me trata neném, tu agora pertence à nós dois, só falou isso meu Pai e nos deixou a sós, era o quarto homem que me violentaria no dia, soube na hora que eu ia sofrer e muito, mesmo se não fosse muito malvado, só pelo peso e tamanho ele ia me destruir, talvez quando chegasse a hora do meu véio, eu escapasse, iria estar fora deste mundo já.
Ele tirou a bermuda, dos pentelhos emergia a jibóia pulando pra cima, ele me olhava fixo pra ver minha reação, meu medo frente à força e poder dele, aquele homem tinha tesão no medo que eu tinha nos olhos, prá minha desgraça, eu que nunca tinha visto um negro pelado, tava vendo uma estrovenga igual do Vovô Aroeira, só que mais grossa ainda, e já dura, parecia ser de aço, ela e aquele gigante inteiro.
Se deitou, pôs minha mão na jibóia para eu sentir por fora o que dentro de instantes estaria me rasgando todo por dentro, eu não resisti, não podia com ele, fiquei alisando aquela tora imensa, mostrando à ele que eu tava entregue, que iria ser um menino bom e obediente.
Aquele negrão estranho, careca de tudo com aqueles caroços feito xifres na testa, tava gostando do mlk que ia ser seu até o dia que ele quisesse, se percebia nos olhos tb grandões dele, na rigidez de seu membro endurecendo mais segundo a segundo em minha mão.
Ele virou meu rosto prá ele e me beijou forte e demoradamente, era um beijo pesado, pastoso, dominante que na volta da viagem, se eu sobrevivesse, já castrado eu ia ter que retribuir, ao menos fingir que gostava, resolvi começar a retribuir já, deixei minha boca entregue aquela boca grande de grossos lábios, de dentes grandes e brancos feito marfim enquanto minha língua era dirigida pela sua, totalmente controlada por ela.
Ele levantou, foi ao banheiro, voltou com uma bisnaga na mão, começou a passar na cabeça e toda a extensão da jibóia enquanto seus olhos pareciam tar me comendo, fixos naquilo que prá ele, pelo resto da vida seria um mero objeto de prazer, um ser anulado no corpo e na alma, sem desejos, sem vontades que viveria só para ter obrigações, com ele e meu pai, mas Deus existia, dias depois ele e Lourenço estariam já juntos com Seu Juvenal e Epidio, amarrados e vigiados por Inseto e Mariposa, prá azar deles Inseto tinha sua história de abusos pelo Padrasto quando criança e não esperou o Juiz capturar Renato prá iniciar as torturas, Faísca pagou com juros muito altos, gota a gota do sangue tirado de mim naquele dia, lá fora, Aroeira corria em seus amigos, prá descobrir o endereço daquele carro que estava ali, na garagem da Hospedaria, enquanto Claudionor, Luciano e Preá tentavam manter a oficina em funcionamento, Beto feito louco no carro de Murilo, corria cais e cidade atrás de meu pai, ele sabia, onde achasse ele, eu estaria junto.
Faísca mandou eu deitar, bumbum sobre dois travesseiros colocados por ele no centro da cama, obedeci e ele imediatamente me cobriu inteiro com aquele corpo gigante e pesado, ao deitar sobre mim, meu rosto enfiado no lençol sobre o colchão, já, sem nada fazer, me deixou sem ar, ofegante todo, meus pulmões pareciam tar esmagados pelo peso dele, eu não reclamei de nada, não ia adiantar pensei, me deu um tapa forte onde eu tinha levado as cintadas de Epidio, o cara sabe por putinho no lugar, ele disse, mas deixou as costas cabacinho pra mim, tenho um chicote dos bons te esperando meu putinho, é dos fininhos, dói mas vc vai e tem que acostumar, pelo menos uma vez na semana vc vai sentir ele, Faísca só come bife bem mal passado, Faísca gosta de sangue meu putinho.
A cabeça gigante já tava ajeitada na entrada, com aqueles brações, um apertando minha cintura por baixo, o outro me segurando pelo ombro, ele deu um tranco, acho que metade daquilo tudo entrou num golpe só, eu gritei e continuei gritando, ele ofegante dizia, tem que acostumar com teu Macho minha lindeza, adianta gritar não, mais um xabuzinho, te estouro por dentro, passei creme de monte na tora, tem pq gritar não, não tá doendo tanto assim, enquanto eu estava ali tentando respirar direito, ele deu uma ré e voltou a entrar com tudo, ele quase todo já estava alojado em mim, fiquei chorando baixo, ele sem dó me rasgando, fechei os olhos e viajei, pelo tamanho dele, não pensei em Beto nem em Luciano, de repente eu estava debaixo do Vovô Aroeira, daquela montanha de pelos, ouvindo ele falar da minha carne tenra, dos indiozinhos, eu rebolando prá ele, daria tudo prá voltar dois dias atrás e estar com ele de novo mas os rugidos, gemidos do monstro me trouxeram pra triste realidade de novo, ele agora tinha virado um animal feroz, me socava a jibóia não como instrumento do seu prazer e sim como instrumento de tortura, queria e estava me rasgando todo, gritei de novo, a mão foi retirada de meu ombro, os socos como que marretadas começaram nas laterais de minha cintura, a cada um recebido, eu estremecia todo, com isso era como se eu estivesse rebolando e mordendo a jibóia lá dentro, ele conhecia a técnica, gemia alto de prazer a cada soco dado, eu já não aguentava mais, soltei meu corpo, relaxando ele todo, agora eu era uma massa inerte, entregue até a hora que ele quisesse, isso minha putinha gostosa, aprende rápido vc, disse ele, continua assim pro teu Macho, teu destino é me satisfazer, esquece a dor e pensa só no meu prazer, tu nasceu pra isso.
Enfim, para meu alívio, ele não se segurou mais e teve o seu prazer, que ele se achava merecedor, fiquei inerte, parado, sem força ou vontade nem prá abrir a boca, um asco desse homem, fiquei pedindo à Deus que o fdp não colocasse a imundície em minha boca, eu iria vomitar, com certeza.
Se levantou depois, foi assoviando pro banheiro, a imundície tava feliz, saiu do banho e veio se enxugando pro quarto, jogou as coisas que estavam numa poltrona no chão, se estirou nela com as pernas abertas, a jibóia pendurada ia do assento até quase o chão, ele ficou alisando ela e olhando prá mim, chegou minha hora pensei, vou morrer mas não vou conseguir por isso na boca, vai vir por bem meu putinho, disse ele, ou tenho que buscar meu chicote e voltar, continuei parado, prá mim agora o que viria não faria diferença, eu não sentia mais nada além de cansaço, sede e dor
Saiu do quarto enrolado na toalha, fiquei lá, não tinha nada no estômago mas tava pior que mulher grávida, uma ânsia terrível sentia, nem que eu quisesse poderia chupar ele nem ninguém.
Demorou pra voltar mas o infeliz voltou, nas mãos trazia o chicote que ele tinha falado, vestiu a bermuda, que bom, ele vai embora pensei, infelizmente ele não foi, deu uma xicotada na cama bem do lado da minha cara, senti o zumbido do couro passando rente ao meu rosto, o lençol rasgou, então puto, prefere ter o couro rasgado do que satisfazer o teu macho, não respondi, não era questão de escolha minha, eu não aguentava mais nada, me preparei pro pior.
Ele me deitou atravessado na cama, daqui cinco minutos tu tá implorando por minha porra na tua boca, puto imundo, falou ele, sabia usar aquilo o fdp, a primeira ele deu bem no meu ombro direito que tremia, saiam lágrimas dos meus olhos mas eu não estava chorando, era tipo um desespero meu, não sei explicar, não doía minha pele, doia no osso lá dentro, parecia ter cacos de vidro grudados naquele couro, o sangue escorreu pelo meu braço e lençol, lembrei do Beto, tinha um cuidado ele com esse meu ombro, quando doia, ele dava uma volta no meu braço bem suave, rente ao corpo, o ombro dava um estalinho e a dor parava, agora acho que tinha mais conserto não.
A segunda foi no meio das minhas costas, minhas pernas se dobraram, os calcanhares batendo em cima da minha bunda, ele queria que eu falasse alguma coisa acho, ou gritasse, mas eu não conseguia, tava exausto, os lábios de tão secos, grudados um no outro, via meu corpo em alguma maré boiando ou em alguma margem de estrada no dia seguinte, como doía morrer meu Deus, eu não me mexia,, sentia uma dormência chegando, uma ausência de mim mesmo, tou indo embora pensei, mas veio outra, outra e outra e eu não ia, via tudo meio nebuloso, ae ou ele parou, ou eu desmaiei, não vi nem senti mais nada.
Acordei do desmaio, meu pai tava com um pano gelado na minha testa, Faísca e Lourenço do lado, vcs querem matar disse Lourenço, tenho nada a ver com isso, surra o garoto não aguenta mais não, mlk mole do caralho falou Faísca, nem dez chicotadas levou, já desmaiou, eu tava ouvindo tudo mas longe, muito longe.
Dá outro trato no meu neném Lourenço, mandou meu pai, pode não aguentar surra mas minha Jeba ele vai.aguentar.
Sairam Faísca e meu pai do quarto, Lourenço ficou jogando água morna com o chuveirinho nas marcas em meu ombro e costas, fiquei engolindo a água que passava por minha boca, me deu uma reanimada.
Voltamos pro quarto, meu pai tava lá, na cama havia em cima um pacote de farmácia, não me incomodem de jeito nenhum, disse à Lourenço, Samuca chegando, manda me esperar.
Mandou eu deitar, ficou só de regata branca e cueca preta, aquele volume tão conhecido meu, continuava igual, forte, imponente, pegou um monte de tubinhos de pomada do pacote, começou a passar em mim, era uma pomada laranja, onde ele passava o lugar esquentava e a dor sumia feito um milagre, ficava um cheiro de laranja cozida no ar.
Perguntou se eu estava com fome, respondi que não, que queria ir embora dali, ele deu um sorriso, vi os dentes dele que tinham sido arrancados, vamos embora logo mais neném, na BA vc vai descansar à vontade, montou em mim de frente, ainda de regata e cueca, ficou alisado meu rosto cara a cara comigo, viu o que tu arrumou meu neném, te avisei tantas vezes falou, pq tu achava que eu ia te entregar praqueles vagabundos, depois de ter te criado, te ensinado tudo prá vc ficar do jeito que eu gosto, tu é meu mlk, sempre foi, sempre será, mesmo por tua culpa eu ter que te dividir com Faísca agora, tu é meu, desta vez, prá sempre.
Eu ali, debaixo daquele corpo quente, peludo, meu primeiro homem, que tinha me ensinado as coisas, me espancado muito mas me dado alguns bons momentos também, sim, por muitas vezes eu tinha gostado de ser dele, de obedecer e satisfazer ele, ele veio com a boca na minha, me deu um beijo tão forte e suave ao mesmo tempo, o gosto era de saudade misturado com desejo, aquele homem, do jeito louco dele, era malvado, ruim comigo, mas do jeito dele, gostava um pouco de mim, retribuí o beijo, única pessoa ali que podia me livrar da prisão eterna naquele quarto era ele mesmo, meu carrasco poderia tb ser meu salvador.
Perdoa eu Pai, disse à ele, fico bonzinho lá nessa BA pro Sr, o Sr faz essa capação que quer, nós volta, eu volto a ser do jeito que o Sr gosta, andar de cabeça baixa, nunca mais olhar prá homem nenhum, mas não me deixe morrer trancado neste quarto nem ter que fazer as coisas com esse Faísca, deixa eu ser só do Sr, desta vez eu aprendi a lição Pai, aprendi que não posso fugir do Sr, que sou seu.
Ele ficou sério mas vi que gostou do que ouviu, tirou a regata, aquele corpão imenso que eu conhecia o gosto de cada pelo tão bem, estava arfando, ansioso pelo que viria em seguida, então mostra ingrato, mostra pro Papai que tu continua dele, empurrou minha cabeça pra Jeba, eu humildemente, carinhosamente, com a boca fui tirando o cuecão dele, como ele sempre gostou, desci ele até os pés, arranquei, deixei aos pés dele e fiz o caminho de volta naquele corpo de macho com minha língua lambendo cm a cm dele, os pelos eriçados em minha boca mostravam que o malvado tava gostando, e muito.
Cheguei naquele monte de pelos em sua virilha quente, as bolas ali, ansiosas por minha boca, deixa eu ser só seu de novo Pai lhe disse olhando em seus olhos e banhei as bolas com minha boca e língua, os gemidos do macho começaram, eu caprichando a cada segundo mais, única chance de voltar prá minha casa, de ver Beto um dia de novo, seria assim, agradando aquele Homem, lhe dando tudo o que queria, como dizia Beto, eu era teimoso, eu ia dar todo o prazer do mundo à esse Macho sim, e dei.
Não ouve um milímetro daquele saco e bolas que eu não lambi, chupei, suguei, meu véio já balançava as pernas, totalmente louco de prazer, eu fui prá gigante de olhos fechados e chupei com gosto, prá mim era Beto que estava ali, eu tava mamando meu Beto, que à essa hora já tava exausto lá fora tentando me achar, ele tb não era Homem de desistir, enquanto eu ou meu corpo não aparecesse, dormir ele não ia nunca mais.
A mão pesada agora aumentava a pressão sobre minha cabeça, eu ia e vinha na Jeba com sofreguidão, queria extrair até a última gota de leite que naquelas bolas estavam represadas, ele urrava alto de prazer, na minha mente, de longe eu só ouvia, ai mamãe, ai mamãe, eu vou matar esse mlk, ai mamãe, olha o que ele faz comigo, vou encher ele de porrada mamãe, ai mamãe, como é bom isso mamãe, as lágrimas saíam dos meus olhos enquanto ele enchia minha boca com sua porra, viscosa e quente, muito quente, eu ia agradar esse homem, podia não mudar nada, mas eu ia tentar, ia fazer agora, tudo que ele quisesse, tudo que me fosse ordenado, prá na volta da viagem eu não voltar prá esse quarto prisão, tava disposto a fazer qq coisa.
Lambi gota a gota entre aqueles pentelhos ásperos, o restinho do esperma que tinha escapado de minha boca, o cheiro que saia daquela pele de macho era estonteantemente dominador, mesmo ele ordenando me destroçarem como tinha feito durante a madrugada e o dia inteiro, me deixava zonzo, era um que de Touro Reprodutor, desses escolhidos prá colocar nas vacas o mais precioso sêmen, era cheiro de hormônios de macho puro, aquele monstro, não tivesse ter sido tão fdp comigo desde criança, nunca me teria perdido para meu doce Beto, eu não parei de lambê-lo, mamar seus bolões, continuei minha tarefa de agradá-lo, deixá-lo feliz, convencê-lo que eu queria e ia ser dele de novo, desta vez, prá sempre, era minha única chance de ter uma vida normal de novo.
Ele puxou minha cabeça prá direção do rosto dele, até seu bigode negro tava babado, tanto o prazer que ele tinha tido com seu mlk do qual ele tinha sentido tanta falta, tava cum saudades deste Macho né safado, eu sei que tu gosta da tua primeira Jeba, das porradas que te dava minha putinha disse ele, mas não se iluda de tentar me satisfazer só com essa bokinha quente, agora tu vai ser minha esposinha dedicada de sempre, acomodar minha Jeba inteirinha dentro de vc, até o talo, até sentir meus culhão batendo no cuzinho, querendo invadir ele também.
Se levantou, pegou um tubo da pomada que tinha passado em mim, melecou a cabeçona da Jeba com ela, depois passou na minha entradinha e enfiou dois dedos lambuzando a pomada lá dentro tb, de repente a dor que eu tava sentindo lá sumiu, senti esquentar tudo lá, ele com a Jeba em riste de novo, deitou aqueles 120 kilos em cima de mim, me lembrou Luciano, a massa de corpo era quase igual, só que ali eu tinha o que não tinha com Luciano, medo, muito medo, desse Macho Pai eu podia esperar tudo, eu e minha vida estávamos ali entregues, à mercê dele, ele decidiria tudo.
Acomodou o corpão e foi ajeitando o membrão naquele corpo estreado por ele quase três anos antes lá no estábulo, senti a cabeçona encostando, abrindo caminho, quente, muito quente, empurrou dentro de mim uns dez, quinze cm, eu já mordia o travesseiro quase rasgando a fronha com meus dentes, no meu ouvido a voz grossa e áspera disse, agora vc é esposa neném, agrada teu Homem e Marido, a pomadinha mágica que passei em ti procê poder me aguentar e na minha pica também é aquelas de dentista, minha Jeba tá anestesiada, vai ter que se esforçar muito pra eu te encher com minha porra rápido, capricha com esse cuzinho, senão vou te deixar assado inteiro por dentro, prá mim num vai fazer diferença, rabo teu só vou comer na BA quando a gente voltar, com tu já do meu jeito, devidamente capado, mas é bom vc caprichar, não conheço esse Samuca que vai nos levar direito, é Amigão de Faísca, não meu, mas vai que ele goste tb, que no caminho queira tirar o stress da viagem em vc, capricha esposinha, é pro teu bem, vou fazer direitinho meu Marido, respondi com voz de criança novinha, ele endoidou, empurrou a Jeba sem pena na esposa, agora mansa e obediente como ele sempre gostou, um ser que prá ele não existia, era apenas uma extensão do corpo que mandava, que era o seu, único Macho de verdade que havia ali.
Fiquei quieto mordendo o travesseiro, enquanto minha mão esquerda alisava os cabelos já suados dele e a direita passeava na lateral e na barriga daquele corpão imenso eu dizia, sempre com voz infantil, sou tua meu Sr e Esposo, sou toda tua de novo, me perdoa por tantos erros cometidos, ele tava maluco em cima da sua propriedade, apertava meus ombros por baixo, minha barriga quase esmagada pelo peso do Macho, ele literalmente se lambuzava com o que de novo era dele, só dele, todo dele, virava meu rosto, me beijava a testa, minha boca ele não conseguia alcançar, ficava abaixo dos ombros dele, mas eu beijava, lambia a pele, os pelos do bração dele, remexia meu bumbum pra ele, gemia feito louco aquele Macho em cima de sua posse e por muito tempo ficou à me degustar, sem uma reclamação, um pio de protesto de sua esposinha resignada e dedicada, que estava ali feliz, por ter a sorte de poder dar prazer aquele belo Macho, quando gozou, foi com tanta usura que mesmo com as unhas bem aparadas, arrancou lascas de pele da minha barriga e ombro, dado à força usada nas mãos na pele da esposinha e fêmea dele.
Quando parou de arfar, ae sim, abaixou seu corpo um pouco e beijou gostoso a esposinha que tanto prazer tinha lhe proporcionado, ah meu neném disse depois, tu nem imagina a saudade que teu macho tava disso, de tar dentro do que pertence à ele, eu te amo safado, saudade agora vão sentir teus machos lá, aqueles dois que nunca mais na vida, vão por os olhos no que é meu, verdade Pai eu falei, neném agora é só seu, sempre respeitando e obedecendo o Sr.
Ele ficou um pouco na cama, depois levantou, foi se lavar no banheiro, voltou, hora do suquinho minha esposa, direto da bexiga do teu Macho, deitou de lado, ajeitou minha boca perto da cabeça da Jeba, eu ia fazer do jeito que ele desde meus onze anos tinha ensinado, nenhuma gotinha no lençol, nada do precioso líquido dele jogado fora, ele reiterando meu pensamento falou com voz áspera, uma gota no lençol e eu acabo o serviço que Faísca começou, meu cinto de ahtilope tá aqui pra isso, e começou o que fazia com firmeza e maestria, soltando os jatos e segurando em seguida, prá esposinha ter tempo de apreciar o sabor e engolir tudo depois soltava mais, feito água de nascente que nunca parava, eu ia sorvendo o líquido amarelo, cujo sabor eu já conhecia tão bem, azedo e salgado no começo, depois virava o suco doce, parecia água de côco, eu como sempre, sorvi até a última gota, dei um beijo na cabeça da Jeba como que agradecendo pela honra, ele aprovou o trabalho lógico, eu tinha tentado, fiz minha parte, mas naquela viagem que parecia nunca acabar, vi que foi tudo em vão, o fdp em nada tinha mudado, eu era o prisioneiro dele e ele não ia dar folga nenhuma, nenhuma chance de escapar das mãos dele e do tal Samuca, não me via como gente ele, eu era apenas seu réles objeto de prazer, como sempre fui, desde meus onze anos de idade, não restava nenhuma chance para mim, ia pagar as surras que ele levou, os dentes arrancados à soco que perdeu, a humilhação que Beto, Luciano, Claudionor e Aroeira o fizeram passar naquele dia que chegaram gargalhando na oficina, foi tudo por minha causa, prá ele, eu tinha que pagar, tintim à tintim, tudo o que ele havia injustamente passado, tempo à ele pra isso, agora não faltava, nem tinha ninguém pra me defender, eu ia voltar dessa viagem, se voltasse, não só castrado, mas destruído, todo e completamente aniquilado por ele, sua vingança seria completa.
Bateram na porta, ele abriu totalmente nu, estava em casa o escroto, Samuka chegou disse Lourenço à ele, ok respondeu, fala prá ele esperar e traz aquela mochila preta que tá com as roupas do meu mlk, quando ele sair daqui, já tá pronto prá viagem.
Voltou e deitou de novo ao meu lado, achou que tava me enganando meu neném, me disse, acorda prá vida safado, tomar porra minha e urina com gosto é tua obrigação, não vai me enrolar com isso, agasalhar teu macho gostoso tb é tua obrigação, não vai me enganar fazendo o que é teu dever, vai fazer isso até o fim dos teus dias neste quarto, comigo e com Faísca, como fui besta pensei, Beto como sempre, estava certo, eu não sabia nada da vida e prá desgraça minha tb não tinha coragem prá me defender, só de pensar no tamanho daqueles homens, eu já me encolhia de medo.
Ele se levantou, vestiu a cueca e a camiseta, têm dez minutos prum banho minha putinha, minha roupa tá lá fora me disse, nem vou tomar banho, na estrada, em cada urinada que eu der, vc irá me limpando com essa bokinha que Deus fez prá isso, tu é igual a puta que te pariu, quando eu tiver vontade, se tiver, tu saberá daonde tu saiu e nunca mais me chame de pai, nessas veias tuas graças à Deus, não corre um pingo de sangue do meu, da minha Jeba nunca saiu xibungo, daqui só saiu Macho, sou teu Dono, Marido, Sr, Macho, pai não, até isso tu perdeu quando me trocou por aqueles vagabundos
Saiu, da porta me disse, sai deste quarto bonito e arrumado, quero saber de puto feio viajando comigo não, tenho um nome a zelar e se foi.
Fiquei debaixo d’água morna, nem me esfreguei com medo da dor, não tenho Pai, segundo Seu Juvenal minha mãe era uma puta, fiquei o tempo todo pensando nisso, meu Deus, eu não era ninguém.
Não sabia o que vestir, coloquei uma calça e camiseta, calcei um tênis e sai rezando daquele quarto, pedindo prá não apanhar mais ou que um milagre acontecesse, antes de fechar a mochila, ae lembrei do meu diário, até às comidas que eu fazia, tava escrito neles, contava tudo pros meus cadernos, se Beto os viu e resolveu ler, deve tar rindo pensando, meu Deus, de que que me livrei, cheguei lá no salão, estavam meu Pai e Faisca sentados com um bonitão bem alto numa mesa, deve ser o tal Samuka pensei, fiquei de cabeça baixa perto deles, então é esse meu ilustre passageiro falou esse Samuka, senta com as pernas estiradas mlk disse meu ‘ pai ‘, bundinha vai doer menos, vai comer querendo ou não, alguma coisa antes de irmos, parada na estrada, vai demorar e muito.
Lourenço trouxe bife, arroz e batata frita, com tudo aquilo acontecendo, eu comi, já ia prá dois dias que não comia nada.
Faísca depois foi até a porta, olhou na rua, voltou e falou, podem ir, tudo tranquilo lá fora, na saída disse ao meu ‘pai’, faz o serviço direito nesse mlk, quero ele manso de tudo na volta, deixa comigo respondeu ele, em matéria de capação, Dito é o melhor.
Na rua estava o opala verde em que íamos viajar, ae que soube que estava perto de casa, a Hospedaria ficava pertinho da pensão onde Preá, Claudionor e Vovô Aroeira moravam até pouco tempo atrás, lembrei do casal antipático que eram os donos de lá, tinha hóspedes tb, pq não, pensei, larguei a mochila no chão e sai correndo com dor e tudo prá lá, eles ficaram meio que parados da surpresa por uns segundos, o primeiro que me alcançou foi o tal Samuka, eu já tava na entrada da pensão gritando socorro, ele me segurou firme, o dono da pensão veio até nós, que tá acontecendo nos disse, me ajuda moço eu falei, chama a polícia, Samuka disse à ele com calma, desculpa o susto ae, meu filho tá com problemas de nervos, qq coisa ele entra em crise, Faísca acrescentou, desculpa ae vizinho, é triste né, mlk tão novo, desse jeito, voltamos, o braço de Samuka apertando meu pescoço foi igual Luciano tinha feito dias atrás, maís nenhum som consegui emitir, me deitaram no banco de trás, eles foram na frente, mesmo deitado, com a porta do carro ainda aberta, vi o homem da pensão que continuava lá na porta, em pé nos observando, alguns dias depois esse Homem foi regularizar seu Titulo de Eleitor, o Cartório era quase grudado na oficina, ele viu Claudionor na porta e falou prá ele, por acaso aquele garoto que foi limpar o quarto de vcs lá na pensão ficou matusquela, não, respondeu Claudionor, pq tá perguntando isso, ah, deixa prá lá, era um menino parecido então, não porra, me conta, o mlk desapareceu há dias já, o homem coçou a cabeça, será que era ele então, gritou lá na porta pedindo socorro, o pai pegou ele e disse que era ruim dos nervos, amigo do Faísca o pai, tavam tudo junto, Faísca do restaurante, o do Dodge Dart marrom disse Claudionor, ele mesmo respondeu o Homem, mas agora ele tá com uma Veraneio verde, o círculo estava fechado, horas depois já saberiam, aonde eu tinha ido, com quem e em qual carro, eu, infelizmente já estava prá ser castrado naquele fim de mundo, na manhã seguinte.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,40 de 20 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dudu ID:830xxpx6v3

    Capa logo esse guri!

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Estou começando a achar que essa história não é fictícia parece quase um relato de vida de alguém então não dá pra esperar “aquele final feliz”. Tomara que ele não sofra mais ou que pelo menos já tenha superado tanta mazela. Esperando ansioso pelo desfecho.

    • SOL ID:g3j9tacd2

      O autor já disse q é uma história verídica, então,tbm acho q o”final feliz” q eu tanto quero e espero,não vai haver.

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Excelente, continue.

  • Responder Francisco ID:g3jga5oij

    Caramba,que situação acaba com isso logo por favor, não deixa ele ser capado. Acaba com esse pai ordinário,porco sujo. O mlek só faz sofrer, ser viado não é isso. Faça um relato sem sofrimento e coloque o Beto mais amoroso com o lek e Luciano tbm. Dê um momento de paz e tranquilidade esse lek. Faça ele voltar a estudar, crescer ser independente,com profissão e pontencial alto com dignidade até quem saber estudar gastronomia ,ter uma cozinha industrial. Ele é inteligente merece uma outra trajetória. Por favor chega de sofrimento.Acompanho seus escritos desde o primeiro relato. E te admiro muito como escreve e dá ênfase em seus relatos. Sou gay hj casado com outro homem, mas fui casado 25 anos com mulher. Vim de uma família pobre e pai machista. Superei sou bem sucedido na vida. Dê uma oportunidade ao lek. Abraços aguardando ansioso pelo próximo episódio, faça o carro quebrar na estrada, faça os nossos amigos do bem denunciar pra polícia e encontrar o Léo.

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Quero ver o pai morrer, mas pelo jeito 🙄

    • SOL ID:g3j9tacd2

      Tbm acho q o falso pai vai sair impune de todas essas atrocidades cometidas.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    sem a violencia, o melhor para ele é o Pai pois mesmo nessa situação ele sente prazer com o pai

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Ele não sente mais nada cara, só suporta. Tás viajando

    • Francisco ID:g3jga5oij

      Sente prazer não ,sente é medo.

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Espero que essa castração não role, nada a ver isso

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Concordo plenamente

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Castra ele msm, mas tomara que no final ele fique só com Beto

    • Sla ID:2ql0ptfzj

      Ou com o pai, sem faísca