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Eu, saciando os desejos dum porco chamado Benedito, meu Capador

893 palavras | 7 |3.41
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Naldinho saiu da casa de rezas, fiquei lá deitado na cama, as velas davam um ar que dava medo naquele ambiente cheio de imagens de Santos, lá fora o sol cintilava ainda, mas ali dentro era sempre um anoitecer eterno, era quente aquele Sertão mas desde que cheguei ali eu só sentia frio, muito frio, não tinha com que eu me cobrir, fiquei ali encolhido e quieto deitado, aguardando o que estava por vir.
Meu Capador entrou, pegou um pano úmido e me esfregou inteiro com ele, era quentinho, o cheiro parecia uma espécie de alfazema, calado, ficou inteiro nú, eu via o corpo daquele Sr, troncudo tb como o filho, os pelos eram grossos, enrolados, no meio das pernas a coisa não muito grande mas grossa e feia, já dura e babando veio em minha direção, eu não queria ver nada, fechei os olhos e assim fiquei o tempo todo, senti a montada daquele Sr cujo filho e esposa estavam praticamente ali do lado, voltei pra Beto me dizendo lá em casa, as pessoas em sua maioria são podres meu bebê, quero vc misturado com esse povo não, ah Beto, eu tb não queria, mas tava ali debaixo de um desses podres sentindo aquela coisa feia entrando em mim em meio à tapas na bunda e na cara me dizendo, amanhã vc vai descansar meu garoto, têm que tar inteiro na Terça, perderá muita energia, ninguém amanhã te bota a mão, nem teu Pai, mas hj é dia de trabalhar, vai saber que o homem que vai te capar é velho, mas faz inveja a muito rapaz por ae no desempenho, se prepara, este velho aqui nunca dá menos de 3 não.
A pele escura era grossa, áspera, o pau grosso me machucava por dentro, era áspero todo aquele Sr, Capador e Rezador tão calmo no trato com as pessoas lá fora, ele não tava nem ae prá mim, estava tendo seu prazer com o garoto todo machucado de pele macia, bundinha bem torneada ali debaixo dele, prá seu uso e dispor.
Demorava prá gozar aquele velho forte, enfiava e tirava sem dó repetidas vezes, o colchão de palha fininho em cima da cama de ferro me cutucava com as palhas a cada enfiada dele, sentia dor dos dois lados do corpo, acho que ele não fazia mais sexo com Dona Rosalina sua esposa, dava a impressão que não fazia aquilo há anos já.
Enfim ele teve seu prazer, me arranhando com aquelas unhas de trabalhador do campo o corpo todo, ele gozou feito o porco que era, foi a primeira gozada dele.
Saiu de mim, de pé com o pau todo recoberto de porra veio enfiar na minha boca, virou meu rosto pro lado, com Faísca eu consegui impedir mas os olhos de Seu Benedito me diziam o que aconteceria na hora dele me capar menos de dois dias depois, já sabia que aquele Homem podia ser malvado, um monstro se eu não fizesse todas suas vontades naquele dia que já ia escurecendo, chupei, fiz todas suas vontades depois tb, o que me consolava era saber que no dia seguinte eu estaria livre daquele homem e dos outros dois, ia sofrer nas mãos deles ainda, mas só no outro dia, o da capação.
Quando se saciou por completo, ele passou um pano úmido em meu corpo todo, mandou eu pôr minha roupa branca de novo e chamou meu ‘pai’ para me levar prá casa de seus parentes.
Fui caminhando meio que mancando com o veio, ele só disse isso, se aprume e ande direito neném, senão te dou uma surra antes de dormir, vc conseguiu o que fez por merecer, chegando, tá de jejum, entre direto pro quarto prá dormir, amanhã vc tá de boa mas vai ficar no boteco o dia todo comigo, não quero nem vou tirar o olho de vc um segundo sequer e pedir pro dia passar rápido, tuas tias vão caprichar na buxada que vou oferecer comemorando teu corte depois de amanhã.
Entrei, meu braço parecia que ia sair do corpo de tanto tremer, a irmã dele comentou, Dito reza tanto esse menino e parece que tá é piorando, é assim mesmo respondeu meu Pai, depois de amanhã, clareou o dia, Dito vai fazer uma sangria nele, ae fica bom de vez, entrei pro quarto e por misericórdia divina ou cansaço mesmo, dormi ou desmaiei assim que deitei.
Acordei com o movimento das pessoas na casa, tava escuro ainda, devia ser umas 4 da manhã, meu ‘pai’ na cama ao lado acordado tb olhava prá mim sempre vigilante, tava só de cueca preta, o volume imenso dentro dela mostrava a excitação que ele estava e ficaria até a hora que seu Dito passasse a faca na sua cria, ele tinha vencido, nada nem ninguém conseguiu impedir que seu sonho fosse realizado, ele levantou, mandou que eu ficasse comportadinho no quarto e saiu, da cama ouvi sua irmã dizendo, pelo menos um café com bolacha vc devia deixar meu sobrinho comer, tá caindo de fraqueza o bixinho, comida e água só quinta feira respondeu meu ‘pai’, vim prá salvar esse mlk e vou salvar, quero filho doido não.

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7 Comentários

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  • Responder VeadoNão ID:g3jjxse8l

    Né veado,continua a veadagem,logo ou eu dou John Deere fim nela e em você,ou a varíola dará jeito!

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Não entendo as pessoas… O pai dele trata-o pior que um monte de merda, e mesmo assim ele diz que gosta dele, palavras dele não minhas basta lerem, depois quer o Beto que quando lhe apetece tranca-o em casa, ou bate-lhe, tipo uma mulher árabe, sem qualquer direito só deveres, e ele sujeita-se. Deve e ser capado mesmo, e levar no cu de quem calhar ou pagar até ao fim dos dias dele. Anda aqui a gozar com a cara dos outros.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu nao gosto de Berto mas estou torcendo para ele chegar ai e livra o moleque desse sadismo

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Adianta logo isso mano

  • Responder Kkkkkk ID:831aj57d99

    Volta pro Beto

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Ansioso pra ele ser calado logo e ser mulher só do Beto

    • Coroade50 ID:2ql40i4mz

      Aprendi a gostar deste teu jeito de escrever e aguardo sempre un novo capítulo, mas está muito fracionado e perdendo a emoção. Os três últimos relatos cabiam em um só. Está perdendo a emoção.