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Encontrando o estranho que me apalpou no mercado com minha mãe

2817 palavras | 7 |4.80
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Minha intenção não era repetir histórias ou continuações pra não ficar repetitivo, mas como pediram pra falar mais do meu abusador, resolvi contar.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei nos anteriores, minha bunda sempre foi grande e sempre chamou a atenção de todos e na saída do ballet de sexta feira virou rotina eu ir com o collant menor que ficava enfiado no meu bumbum só pra deixar o estranho passar a mão por debaixo da saia.

Lembrando que a época era bem diferente de agora, então a cultura das pessoas no ônibus era diferente.

O moço da pasta passou sempre a me perguntar coisas enquanto me alisava e passou a levar também o paletó somente para por no colo e disfarçar melhor. Todas as vezes eu parava do lado dele, ele começava a passar a mão pela minha coxa e ia subindo cada vez mais pra dentro da saia, sempre de um jeito que ninguém poderia ver, bem preocupado e boa parte das vezes a pessoa do lado dele descia antes e eu sentava do seu lado.

Sempre ao passar ele adorava sentir meu bumbum com o collant enfiado, dava uma boa passada de mão e eu sentava, e quando sentava, ele enfiava a mão na frente e ia pressionando o collant pra dentro, as vezes chegava a colocar o collant pro lado e ficava pressionando a meia para dentro. Sempre me perguntando tudo, onde eu costumava ir, com quem eu morava, tudo. E eu respondia.

Numa sexta ele resolveu descer comigo, falou que tinha que passar no mercado, e eu falei que no sábado iria no mercado com minha mãe, ele perguntou qual e falei e foi perguntando de horário e tudo. Percebi que ele ficava olhando dos lados todos e reclamou que a rua que eu morava era movimentada. Depois virou pra rua do tal mercado, que era uma vendinha na verdade e saiu.

No dia seguinte, imaginando que ele estaria no mercado, resolvi me arrumar mais, pedi pra por saia de novo, minha mãe deixou, coloquei uma curta bem rodadinha que eu amava e um dos maiôs que minha mãe comprou, todo branco e como sempre, bem enfiado, do jeito que eu e ela gostamos e uma botinha cano alto. Inclusive enquanto escrevo estou usando um preto cavado que amo usar em casa.

Aliás, minha mãe também estava linda, vestidinho curto bem soltinho nas coxas e salto.

Chegando no mercado, minha mãe perguntou:

– Bia, por que está olhando tanto para os lados?
– Nada mãe…
– Parece até que está procurando alguém.

Minha mãe parecia sempre saber o que eu estava pensando.

Eis que vi na entrada ele vindo na minha direção, eu sorri, ele também e escuto:

– Era ele que você estava esperando é?

Minha mãe era fogo!

Quando ele foi passar por mim, apenas deu oi, eu respondi e ia saindo e minha mãe:

– Ela estava te procurando desde que entrou… Eu sou a mãe dela.
Ele ficou pálido, travado com a intervenção mas não parava de olhar pro decote dela.

– É! A gente pega ônibus junto toda sexta. Ela é um amor.
– Então é por isso que ela pediu pra ir de ônibus?
– Mãe!! – Intervi sem graça.
– Mas é verdade Bia, agora deu pra entender, e você veio comprar o que?
– Só cerveja e carne.
– Ah, pouquinha coisa, não quer nos acompanhar na nossa compra e aproveitar o carrinho? Aí vão botando o papo em dia…

Ela realmente sabia como convencer alguém, então ele aceitou e enquanto ela foi na frente, fomos bem atrás conversando como se tivéssemos a mesma idade.

Só que logo fiquei desconfortável, minha mãe passou a se apoiar no carrinho enquanto empurrava empinando o bumbum, como o vestido era bem acinturado, ficava bem erguido atrás e ele não conseguia parar de olhar, até gaguejava mais.

Aí começou a perguntar sobre minha mãe, a idade, se era casada, no que trabalhava e não mudava o assunto, comecei a ficar com ciúmes e emburrada, principalmente quando ela abaixava em uma prateleira, ela não fazia como de costume, pra baixo, ela esticava bem as pernas juntas e se enclinava para frente e ficava bons minutos escolhendo. Não só meu paquera ficava parado olhando quanto todos os homens no mercado, eu que era menor, via bem a parte da frente da calcinha dela toda quando ela fazia isso, toda enfiada, e imagino que talvez ele também visse, com aquele bumbum bem grande e redondo e cinturinha bem fininha era difícil não olhar.

Eis que vejo que a bermuda dele tinha um imenso volume enquanto ele olhava, igual ficava a do papai quando chegava antes da minha tia ter ido lá pra casa. Adorava sentir aquilo. Meio que em um impulso, resolvi abraçar ele bem no meio do mercado só pra sentir aquilo. Minha altura dava na barriga dele, senti tudo bem abaixo do meu queixo, a reação dele foi abraçar também e minha mãe se levantou e disse:

– Ela realmente gosta de você.

E eu não queria largar ele, até abaixei o queixo para sentir melhor. Mas tive que largar para continuar as compras, mas era só ela parar que o apertava de volta.

Depois passamos pra pegar a carne e a cerveja dele e fomos pro caixa, a parte dele deu apenas uma sacola e minha mãe perguntou como ele iria embora e onde morava, ao ver que ele ia de ônibus e era perto de casa ela resolveu dar carona. Me animei.

Mas ao chegar no carro já me chateei de novo, ele iria na frente com minha mãe e eu ficaria sozinha atrás, já estava erguendo o banco com um bicão quando minha mãe falou:

– Não quer ir na frente com ele filha?
– Posso mãe?
– Uai, pode! Você sempre vai no meu colo, agora vai no dele. Como se ele fosse seu cavalinho… – e riu pra mim.

Minha mãe com certeza não era nada santa.

Ele ficou todo sem graça mas correndo sentei no colo dele e passamos o cinto por mim, minha mãe pediu para eu ficar com a bolsa dela no colo, que parecia mais uma bolsa de praia de tão enorme, me cobriu toda. E já ao ligar o carro disse:

– Dirigir de salto é horrível.

Andou um pouco, mas ao sair do estacionamento do mercado já abaixou pra tirar o salto, como tinha o volante, a posição era ruim, então ela ergueu perna por perna para tirar o salto e os deu em minha mão.

Senti algo duro crescendo embaixo de mim e vi que ele não me olhava e sim para as pernas da minha mãe.

Não tinha percebido, quando ela tirou o salto, a calcinha dela ficou todinha a mostra, mostrando toda a renda da parte da frente, até eu achei lindo. Na hora até me chateei, mas era embaixo de mim que aquele negócio duro estava, lembrei do que minha mãe falou do cavalinho e comecei a me ajeitar no colo dele, e em pouco tempo depois já estava bem devagar me mexendo para frente e para trás.

Ele como reação, com a mão esquerda tentou me segurar pela cintura, como pedindo pra parar por estar do lado da minha mãe, mas eu já era acostumada a continuar rebolando quando me segurava pela cintura com meu pai e até gostava mais, então minha mãe ao ver falou:

– Só não ligue por que a Bia no colo não para de se mexer, provavelmente vai se mexer daqui até lá! Parece que tem pulga essa menina…
– Não tem problema.

E relaxou a mão.

Não entendi por que ela diria isso sendo que quase nunca eu sentava no colo de alguém, quando sentava era no dela e ficava paradinha e no do meu pai em casa e não ficava paradinha mas ela não via.

Comecei então a me mexer mais forte e senti a mão dele da cintura indo para debaixo da bolsa. Que delícia.

Ele deu uma boa erguida na lateral da minha saia e começou a alisar toda a lateral da minha coxa e bumbum até a altura do maiô.

Com o polegar, ele foi tentando alcançar pelo meio o final do maiô e logo percebeu que também estava enfiado como o collant, deu um jeito passar a mão por todo meu bumbum me erguendo um pouco e foi posicionando a mão na frente, passando pela minha cintura até achar bem o que ele queria.

Meus movimentos já estavam cada vez mais fortes e percebi que minha mãe estava puxando aos poucos o lado de lá do vestido cada vez mais pra cima, como eu estava pra frente, só eu podia ver os movimentos dela. Ela deu uma leve tombada para o lado e passou o lado do vestido até para fora do banco, a calcinha dela estava realmente muito exposta e ele não tirava o olho.

Ela falava normalmente com ele, não parava um segundo, como se fosse a coisa mais normal do mundo, comentando de tudo e querendo saber sobre ele. Eu mesma nunca tinha perguntado mas estava mais interessada no volume embaixo de mim e um dedinho que empurrava meu maiô enquanto tentava por para o lado.

Minha mãe então fez um comentário sobre um terreno do meu lado da janela, dando os detalhes do que poderia ser construído ali e nos mantendo de olho no terreno os três, até se inclinou para ver melhor se apoiando sobre minha coxa passando bem devagar com o carro.

Quando chegamos na esquina, percebi na hora que ela tinha aproveitado o momento para fazer o mesmo com o outro lado da saia, seu bumbum estava direto todo em contato com o banco do carro e o vestido tão erguido que dava para ver quase a lateral toda da calcinha, uma bela visão na verdade, bom que agora tenho as mesmas pernas.

Assim que ele viu, percebi que ele perdeu o controle, senti um impulso embaixo de mim e o dedo dele finalmente escapou pra dentro do meu maiô. Soltei um breve gemido.

Olhei na hora pra minha mãe pensando no que ela iria falar, ela apenas sorriu e acariciou minha cabeça e perguntou se estava tudo bem. Apenas acenei com a cabeça e ela de novo fez carinho e sorriu pra mim e pra ele e perguntou:

– Ela tá comportada aí?
– Está sim..
– Que bom, já é praticamente uma mocinha…

Sentia o dedo quente dele entrando cada vez mais e nunca tinha sentido isso com meu pai, comecei a gemer baixinho tentando me controlar e quando não deu, me enclinei para frente encostando a cabeça no painel no carro e tentando disfarçar comecei a morder a alça da bolsa da minha mãe.

Senti a mão dela de novo me fazendo carinho, no ombro dessa vez e descia para as costas até quase embaixo, e o dedo dele entrando muito mais, coloquei minha mão por cima da dele e não conseguia mais não gemer, fui soltando aos poucos, baixinho, um gemido, outro mais alto um pouco, mais um, já estava gemendo na altura de que falo, senti a mão da minha mãe na minha coxa fazendo carinho até em cima. O dedo dele fazendo carinho forte por dentro, na parte de cima e comecei a tremer, tremer, dei um último gemido de alívio e me enclinei de volta pra trás.

Minha mãe me deu uma bitoca como sempre fazia, e disse:

– É muito linda minha mocinha.

E ficou um silêncio no carro por uns segundos e então.

– É aqui que moro.

Pronto, brincadeira acabou.

Minha mãe estacionou na contra mão de frente para o prédio, não desceu do carro, apenas abriu a porta e deu a chave pra ele abrir o porta malas, ficou com a porta aberta e antes de ele voltar, colocou uma das pernas para fora do carro ficando toda aberta.

Eu já estava satisfeita, nem liguei, ainda não tinha recuperado meu fôlego.

Ele ao ver ficou puxando assunto e começou a falar que eu tinha a quem puxar, que éramos lindas, e não saia dali, continuou elogiando, até que soltou:

– Além de lindas, muito gostosas… – e ficou mudo, sem graça como se tivesse ousado demais.
– Você acha é?
– Acho não, tenho certeza.
– Que bom ouvir isso. Fico feliz – ela estava dando corda.
– Muito lindas e muito gostosas.
– Agora melhorou! Ganhei meu dia…
– Eu que ganhei, voltar pra casa com duas delícias dessas.
– Huum, delícia é?
– Nossa, muito delícia! Muito bom de ficar olhando… – eu estava adorando o que ouvia e ela solta.
– Pena que sou casada, né? – balde de água fria..
– É, é… Muita pena..
– Bom, temos que ir…
– Não posso ganhar ao menos um beijo? – aí não gostei.
– Beijo não, mas abraço serve?
– Serve sim.

Então ela levantou do carro e ele abraçou ela bem apertado, tentou ainda beijo mas ela virou, ele então beijou o pescoço dela e começou a descer as mãos até a bunda e deu um bom apertão.

– Que delícia…
– É, deu pra entender porque a Bianca gosta tanto de pegar ônibus contigo – e ele foi erguendo o vestido dela – Aí não pode – e segurou as mãos dele.
– Só um pouquinho
– Melhor não – e virou pra mim – Bia, vem dar uma bitoquinha no moço.

Bitoca era como chamávamos o selinho, passei correndo pro lado dela do carro, subi no banco pra ficar da altura dele e dei uma baita bitoquinha demorada.

Ele se espantou, mas na hora já largou uma das mãos dela e me abraçou, pôs direto a mão por debaixo da minha saia no bumbum e ficou apertando e dando mais bitoquinhas.

– Que delícias. Adorei.
– Agora chega tá?
– Dá uma bitoquinha também?
– Em você não. – e me deu uma bitoquinha também.
– Então dá um beijo nela pra eu ver.
– Outro?
– Não, beijo, beijo mesmo.
– Tá bom.

E ela já veio na minha boca, com as mãos no meu queixo abriu um pouco minha boca e invadiu com a língua, tinha sentido isso com meu pai algumas vezes então retribuí, não queria parar então coloquei a mão no rosto dela, sentia a mão dele atrás já quase entrando na minha bonequinha de novo e o beijo continuava gostoso até que ela deu uma gemida e parou.

– Agora chega, temos que ir.

E me afastou pra eu sair.

Passei pro meu lado no carro e ela foi se soltando dele, deu pra ver que o vestido dela já estava acima da cintura, desse jeito mesmo ela entrou no carro, o vestido até enrolou ao sentar subindo mais e deixando a barriga lisa dela a mostra, ela deu tchau, ligou o carro rápido e saiu.

– Não fale pro seu pai que a gente encontrou ele, tá?

Não sei porque eu falaria, nunca fui de contar nada.

Adorei ficar olhando pra ela quase desnuda dirigindo, sem entender o por que.

Ao chegar ela me pediu pra abrir a garagem, e depois de fechar voltar pro carro.

– Senta aqui no colo da mamãe…

Não entendi e fui passando a perna.

– Não, de frente.

Sentei de frente pra ela, rosto com rosto. Ela me abraçou colado, me deu uma bitoquinha, mais uma e um beijo curto, mais um e começou a me beijar de língua, bem quente.

Ergueu minha saia e ficou pondo a mão no meu bumbum e me beijando bem demorado, virando o rosto de um lado para o outro e gemendo, adorando o que fazia.

Depois se recompôs. Parou. E me pediu para ajudar com as compras.

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7 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Queria uma família assim.

  • Responder Anônimo ID:1ien0g8k

    Massa, Gostei insta breno_rafel9

    • Admirador ID:bf9drkyd9a

      Poxa, pena que nos abandonou e ficamos órfãos.

  • Responder Pau duro ID:41ii0enrk0i

    Continua

  • Responder Ric ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto.skype ric.silva2014

  • Responder Criança merece rola ID:g3ipop4m3

    Muito bom dos melhores. Continua por favor

  • Responder Claudio ID:830zij9fic

    Que tesão, vem muita putaria, continua!!!!!!!