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Deixando um estranho passar a mão em mim pela primeira vez quando pequena

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Voltando do ballet pela primeira vez foi tão bom que me deixou com vontade de voltar mais vezes.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, meu bumbum sempre foi grande e redondo, sempre foi o centro das atenções, aos poucos fui ficando cada vez saliente.

Como a barriga da minha mãe foi crescendo com a gravidez, ela como avisou, chamou minha tia para ajudar nas tarefas em casa. Ela ficava praticamente o dia todo lá, de manhã tinha o colegial e na volta minha mãe pegava ela todos os dias lá, então minhas brincadeiras com meu pai deram uma parada.

Eu tinha muita vergonha dela, principalmente depois que ela “mordeu” meu bumbum e na minha cabeça, o que senti era para ser com meu pai ou outro menino, então me trocava rápido quando chegava do ballet.

Algumas tardes depois, meu pai começou a sair com ela de carro quando chegava e só voltava quando minha mãe estava já com janta feita e começaram a me fazer ir dormir mais cedo mas eu sempre dava um jeito de ir ouvir atrás da porta.

Minha tia era muito animada e pra cima, trouxe muita alegria para a casa, vivia cantando e dançando e botava todo mundo pra fazer o mesmo. Ela falava que as roupas largas que eu usava pra sair de casa não eram alegres e aos poucos convenceu meus pais a mudar um pouquinho.

Minha mãe comprou mini saias e shorts, como estava entrando no verão, iria ser um sufoco usar calça. Então passei a usar principalmente quando ia pro ballet por cima da roupa de ballet ou quando saia com eles. Eu adorava usar meu collant menor com essas roupas, tinha muita vontade de que alguém me visse, mas sempre com o shorts na mochila para a professora não brigar.

Um dia desses, ela quando me deixou no ballet me falou:

– Hoje você vai ter que voltar sozinha de ônibus, tenho consulta no médico.

E me deu dinheiro.

Na hora tive é um certo pânico, já tinha pegado ônibus várias vezes com eles, sabia o caminho, mas era a primeira vez sozinha, mas como de costume, não reclamei. Precisava mostrar que estava crescendo.

Na volta, soltei o coque, coloquei a redinha enrolada dentro do shortinho na mochila com os grampos pra não perder e fui pro ponto.

Todo mundo ficou me olhando, umas senhoras ficaram me elogiando por pegar ônibus sozinha e falavam que eu era muito bonita. O ponto estava lotado de senhorinhas saindo do mercado.

Quando o ônibus chegou, a maioria delas entrou no mesmo que eu e as pessoas que estavam sentadas deram lugar pra elas e eu fiquei de pé. Estava cheio, mas não lotado, dava pra se espremer pra passar mais pro fundo e queria ficar mais ou menos perto da porta pra não perder o ponto. Fiquei praticamente de costas para a porta.

Fiquei de frente a um moço de terno com uma pasta executiva no colo ele logo pediu pra segurar minha mochila e deixei.

Pouco tempo depois, no meio do empurrar empurra, senti algo quente em minha coxa, olhei e ele disfarçando estava passando as costas dos dedos na minha coxa, como eu era pequena, bem perto da altura da saia, usava a mão que segurava minha mochila usando ela como pretexto para a mão estar lá. Quando viu que eu vi, tirou o dedo.

Eu na hora adorei, virei o rosto pra cima no susto e tive que sentir aquilo de novo. Usei de desculpa quando alguém foi descer e dei um passo pra frente, encostando as duas coxas na mão dele, e gelada, só olhava para o vidro, com muita adrenalina sobre o que estava fazendo.

A mão dele ficou parada por um tempo, mas não demorou muito para ele começar a mover ela para cima e para baixo, como um leve carinho. Depois de um tempinho, fui mais pra frente ainda, me encostando toda dele, apoiando praticamente meus joelhos em sua coxa, a mão dele chegou até a subir um pouco minha saia com o movimento, mas eu ainda dura não olhava para baixo nunca.

Ele começou a fazer carinho cada vez mais alto, subindo e descendo, tampando com a mochila para a pessoa do lado não ver. Eu já trêmula estava adorando aquilo o ônibus ia esvaziando e eu nem me mexia.

Isso foi por uns 20 minutos apenas aí vi a padaria perto de casa e tive que descer.

Pedi minha mochila, disse obrigado sem nem olhar no olho dele e desci a rua de casa o mais rápido possível.

Chegando em casa, minha tia abriu o portão toda arrumada e falou que ia sair pra encontrar meu pai no caminho, foi a melhor coisa!

Já sentei no tapete de saia mesmo e fui me raspando e me apertando até estremecer. Quase rasguei a meia de tanta pressão.

Na semana seguinte, na sexta feira, perguntei se minha mãe iria ter médico de novo, ela ao falar que não, me perguntou o porquê, e disse que eu tinha gostado de voltar de ônibus, então ela me deu dinheiro e uma cópia da chave e falou que se eu mudasse de idéia era só pedir pra ligarem pra casa.

Mas estava animada pra ir e fiz como quis.

Entrei no ônibus correndo, empurrando as pessoas e pedindo desculpas e lá perto da porta, estava ele de novo no mesmo lugar. Ele me disse oi, respondi sorrindo, ele pediu minha mochila, e no instante que colei nele, o dedinho dele já estava lá esperando.

Acredito que pelo fato de eu ter voltado, ele estava mais ousado, pressionava o dedo com força nas minhas coxas e passava quase por toda a extensão parando pouco acima do limite da saia e voltava.

Uns minutinhos depois, ele colocou a mão que estava do outro lado por cima da mochila, e passou a tocar também com essa mas com as pontas de dentro do dedo e o polegar. Fez isso umas três vezes e me deu um apertão de leve. Como minhas coxas eram muito macias, o apertão foi longo. Amei.

Pela primeira vez olhei pra baixo, ele sério, apreensivo talvez, e eu sorri. Ele sorriu de volta e apertou novamente. Passei a olhar pra ele, senti minas bochechas arderem, ficava esfregando os joelhos por não me aguentar mais e eis que com o polegar ele alcança meu collant por baixo da saia. Na hora cheguei até a abaixar sem controle. Que delícia!!

Ele começou a fazer carinho com força pra frente e pra trás e foi enfiando os outros dedos por entre minhas coxas, abri um pouco as pernas para facilitar e ele me olhando bem nos olhos, quando percebeu que meu collant estava totalmente enfiado arregalou os olhos de uma forma que pareciam que iam saltar e me deu um super apertão com os dedos enterrados em mim. Me tremi toda quase gemendo e com certeza mudando toda minha expressão.

Ele para não ser visto, voltou a mão para frente, mas dessa vez usando os outros quatro dedos pra me sentir, eu involuntariamente já estava me movendo pra frente e pra trás.

Eis que a pessoa do lado dele se mexe, ele tira a mão, e a pessoa pede licença pra levantar. A brincadeira acabou.

Assim que a pessoa sai, ele fala pra eu sentar do lado dele. Pergunta meu nome, fala o dele mas logo percebi que tinha mais.

Ele colocou minha mochila no meu colo, e com o braço disfarçado por baixo da maleta dele foi logo subindo a mão pelo meio das minhas pernas. Como já não tava para ninguém ver, ele passou a fazer bastante força com os dedos, empurrando ao máximo para dentro.

Passou a falar comigo enquanto isso, perguntou minha idade, onde fazia ballet, onde estudava, que série estava, onde morava e eu ofegante fui respondendo tudo, sem nenhuma noção de que poderia ser perigoso.

Já não parava de me tremer toda quando vi a padaria, agora sim teria que parar, ele sabia que eu tinha que descer, apenas virou as pernas para o lado mas ao passar ele me segurou, encheu a mão por trás da minha saia apertando com força meu bumbum e ficou ali me segurando:

– Calma, quando abrir a porta você sai.
– Tá bom!
– Gostei de conhecer você.
– Eu também, adorei.

Enquanto isso ele fazia carinho por toda minha bunda enfiando a mão pelo meio até sair na frente, apertava tanto que senti que ia rasgar a meia enquanto a outra mão passava na frente da coxa até encima na barriga. Eu já louquinha e sem controle algum, não parava de sorrir. Quando a porta abriu, dei uma bitoquinha nele e dei tchau.

Chegando em casa, minha mãe estava em casa. Me viu toda sorridente e perguntou:

– O que foi?
– Nada mãe!
– Foi bom voltar de ônibus?
– Muito bom mãe! – Falei sorrindo.
– Então toda sexta você vai voltar de ônibus se quiser, só não conta pro seu pai.

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6 Comentários

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  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Continua a história desse ônibus de toda sexta vc pegava e esse senhor que segurava sua mochila 🎒

  • Responder Tarado ID:8kqtilgzr9

    Eu adorei seu conto, tem mulheres e meninas que adoram ser abusada em transporte público e deves em quando eu encontro uma dessa pra minha sorte 😂

    • Taradinha ID:xgmcvvv0

      Eu adoro!!! Sempre que eu ia trabalhar de manhã linha vermelha de SP lotada demais, eu sempre parava de costas pra algum cara, só pra ir me esfregando nele. Eu amava ser encoxada no metrô

  • Responder Mika ID:2cq8b7y0v2

    Oi , concordo com a Rafaela, foi um abuso, na visão de outra menina poderia ter sido um trauma, no seu caso felizmente isso não foi negativo pra você , mas como vc disse que seus namorados não entendem seus fetishes então é bom ter encontrado o site, sabendo que existem pessoas sim que não te julgam, você pode se sentir segura e procurar conversar e soltar esses desejos com pessoas que também se preocupam com seu bem estar , o que é importante, e vlw compartilhar seu ponto aqui , abraços

  • Responder @babisapeka telegram ID:41ihvhgeqrc

    Adoro leva encoxada no ônibus

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Que lindo ! Foi um abuso é claro, mas foi lindo na sua visão…
    Beijos BiancaN.. Divirta-se muito lindinha !!