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Como tudo começou… parte 3- final

1653 palavras | 2 |4.77
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…quando as férias de meio de ano acabaram, foi difícil reunir a turminha, sempre rolava um imprevisto. Era uma outra turma no campinho que não saía por nada, obras do governo próximo do campinho, pensamos até que a casa abandonada seria derrubada, mas os serviços era nas torres de transmissão de energia.
Como não dava para juntar a turminha na casa de ninguém, uma opção, era a casa que meu pai estava construindo, a obra estava parada há algum tempo.
O problema é que meu pai estava de férias do serviço, e sempre passava por lá, ele estava querendo retomar as obras.
Não teve jeito, tivemos que esperar.
As obras nas torres de energia, terminaram no final de agosto, e só pudemos nos encontrar na primeira sexta de setembro.
Neste dia, o Manoel não pode ir, tinha viajado com os pais dele, iam passar o sete de setembro na casa de uns parentes no interior. Os demais estavam presentes, e doidos para recomeçar a “brincadeira”.
Mal entrei na casa abandonada, e já fui tirando a roupa e me exibindo para os amigos. Eu estava num fogo danado.
Enquanto desfilava pelado entre eles, tomava dedadas e passadas de mão. Até que o Toninho não aguentou e me agarrou por trás, me encoxando e esfregando seu pinto duro.
_Ele sentou no banquinho e me puxou, me fazendo ficar sentado no colo dele. Toninho ainda estava com bermuda.
Sem perder tempo, Pelé ficou na minha frente e colocou o pau para fora, nem precisou pedir, abocanhei e comecei a mamar a sua rola.
Josué e Carlinhos que estavam um pouco mais afastados, se aproximaram, um de cada lado, já com os pintos à mostra. Eles cutucavam minhas orelhas, pareciam querer enfiar o pau no meu ouvido. Coloquei um pinto em cada mão e passei a punhetá-los. De vez em quando tirava o pau do Pelé da boca e colocava os deles, fiquei revezando na chupeta.
Toninho pediu para eu me levantar um pouco, para ele tirar a bermuda e colocar seu pinto duro para fora. Ele aproveitou e passou bastante saliva na cabeça da rola, pegou pela cintura e foi me guiando até encostar no seu pau. Nesse momento, soltei por um instante o pau do Carlinhos, para encaixar a cabeça da rola do Toninho, na portinha do meu cú. Fui descendo lentamente, já punhetando o Carlinhos novamente. Quando entrou até o talo, Toninho ficou mexendo minha cintura de um lado para o outro, simulando umas reboladas. Naquele momento, estava me sentindo uma putinha completa, estava com quatro rolas à disposição no mesmo instante. E pelos gemidos que eles soltavam, acho que estavam gostando. Passei a subir e descer na rola do Toninho, enquanto Pelé se afastava, nos observando. Puxei os pintos do Josué e do Carlinhos, e coloquei os dois na boca. Eles deliravam, roçando cabeça com cabeça e eu passando a língua.
Terminada as preliminares, me levantei do colo do Toninho, me ajoelhei no banquinho, e esperei a primeira surra de rola.
Carlinhos foi o primeiro. Ficou acariciando minha bunda, enfiou um dedo, depois dois, e quando tirou os dedos, passou a língua no meu cú.
_Ahhh…nossa…hummm… Carlinhos…delícia…
Depois de lambuzar meu cú com saliva, ele enfiou o pinto, e abriu a sequência.
O Josué acariciava minhas costas, enquanto metia. Fiquei o tempo todo com o corpo arrepiado.
Quando foi a vez do Toninho, ele ficou com o pau enterrado, e fazia movimentos giratórias com o corpo. Seu pau parecia estar alargando o meu cú, uma delícia.
O Pelé foi ousado, enquanto metia forte no meu cú, batia uma punheta para mim. Foi sensacional.
Achei estranho, mas não quis comentar. Nesta digamos, primeira rodada, eles estavam pacientes, nem fizeram contagem, cada um fez da forma que achou melhor, sempre com algo diferente do que vínhamos fazendo. Será que combinaram nas férias? Sei lá, só sei que adorei.
Bem, depois das apresentações, minha bunda foi preenchida novamente pela rola Josué, enquanto que Carlinhos abusava da minha boca. E assim foram se revezando, até o final da tarde.
Na sexta seguinte, a turminha estava completa, só que estava rolando um jogo no campinho, e não ia acabar tão cedo. Sugeri que fôssemos para a casa que meu pai estava construindo, ficava a três quarteirões dali. Todos aceitaram.
_Gente…só que lá, alguém tem que ficar vigiando, o portão da frente fica aberto e não podemos ficar até muito tarde, quando meu pai sair do serviço, ele vai passar por lá, é caminho do bar que ele frequenta.
Tudo combinado, seguimos para a casa.
Chegando lá, olhei os cômodos para ter certeza que estavam vazios, e já voltei pelado para o cômodo da frente.
Esta casa era mais bem estruturada que a casa abandonada, tinha uns caixotes grandes de madeira, bem melhor para se apoiar, além das roupas velhas que estavam jogadas, deviam ser do pedreiro que trabalhou lá. Ficaram ótimas para forrar os caixotes.
Eu me deitei de bruços num caixote, ficando com as pernas de fora. Eles se aproximaram e começaram a passar a mão em mim, eu serpenteava no caixote. De repente, sinto minhas bandas sendo abertas, e um dedo entrando no meu cú. Em seguida, sinto um outro dedo, de uma outra pessoa entrando no meu cú também.
_Aíiii…assim vocês vão me rasgar. Falei.
_É assim que você vai ficar hoje, todo rasgado. Disse Toninho.
Pelé colocou um latão na minha frente, sentou e me deu a rola para mamar.
Enquanto mamava o Pelé, tive o prazer de sentir uma língua deslizando meu anel. Parou na portinha, e forçou a entrada. Entrou só a pontinha, o suficiente para me fazer urrar, quase mordi a rola do Pelé. Em seguida sinto uma rola entrando no meu cú, era o Carlinhos. Não precisava mais olhar, só de sentir a rola entrando, eu já sabia de quem era. Ele deu as suas bombadas, e cedeu o lugar para o Toninho, em seguida, Manoel socou a sua rola, metendo com força e me deixando arrombado, para o Josué, que estava vigiando e agora veio participar. Depois foi o Pelé, meteu muito, enquanto eu babava na rola do Manoel, que logo tirou a rola da minha boca, dando espaço para Toninho.
Percebi que o Manoel estava se poupando, deixou o pau por pouco tempo na minha boca, e tinha metido só uma vez no meu rabo, e bem rapidinho.
Desde a volta das férias não tinha mais a contagem, eles estavam mais pacientes.
Aos poucos os meninos foram se esgotando e parando, Pelé e Josué, ainda me dividiam, enquanto Manoel batia punheta, nos observando.
Depois que o Josué parou, Pelé foi meter na minha bunda e o Manoel me deu o pau para mamar.
_Vai Marquinhos…deixa bem duro que eu vou estourar seu cú, vou deixar esfolado.
Mamei, mamei, babei, ficou super duro.
Assim que o Pelé parou, ele disse.
_Agora você vai gemer.
Manoel deu a volta, encaixou a rola e socou, tudo de uma vez, até o talo.
_Ahhh….ahhh.
Ele tirou tudo e enfiou de novo, até o talo.
_Ahhh
Os outros olhavam atentos, se divertindo com o meu “sofrimento”.
E eles assistiram uma verdadeira surra de rola.
Manoel socava forte e rápido, de repente parava, me acariciava, dava uns tapas na minha bunda e socava de novo.
_Ai…ai…ai…aí…aí…ahhh…aí…aí.
Estava difícil não gemer.
_Não está aguentando Marquinhos… Dizia o Manoel.
_Ai…ai…aí…ahhiiii…vai…pode socar.
Acho que ficou uns vinte minutos socando, direto, sem me dar fôlego.
Ele esticou os braços e se firmou no caixote, pressionou o meu corpo contra o mesmo, e socou até o talo, me deixando totalmente sem ação. Não conseguia me mexer.
Senti o corpo do Manoel se estremecendo, e ele dizia:
_É agora…ahhh… uhhh…
Prensado contra o caixote, senti um jato quente no fundo meu cú.
_Ei….que isso? Perguntei.
_Ahhh….uhhh…ai caralho…puta que pariu…Era o que dizia o Manoel.
Mais um jato quente no cú, e eu entrei em desespero, mas sem conseguir me mexer, apenas esbravejava.
_Que isso…Caralho?? Tá mijando em mim?????
_Não…calma….ahh..ahhh… calma eu vou explicar…ahhh. Calma…eu gozei, é isso. Disse Manoel, saindo de cima de mim.
_ Como assim?
_Isso que está escorrendo do seu cú… é porra. Completou.
_Caramba Manoel, você agora é um rapazinho… Disse Carlinhos.
_Nossa…é bem pegajosa… Disse Josué passando o dedo na porra que escorria do meu cú.
Sentei no caixote, e vi o pau do Manoel todo lambuzado, ainda saindo porra.
Lembrei das mulheres das revistas, chupando rolas lambuzada de porra.
_Será que é gostoso? Perguntei.
Manoel se aproximou e eu nem pensei, passei a língua no seu pau.
_É…é amarguinho….mas não é ruim… Disse.
_Então Lambe. Disse Manoel.
Meio sem pensar, abocanhei…e comecei a chupar a rola, limpando a porra que escorria.
Depois de um tempo lambendo, o pau do Manoel ficou duro de novo.
Ele segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca.
_Isso….vai passa a língua bem gostoso vai….já já você vai sentir o gosto…da porra.
Mais alguns minutos e recebo um jato de porra na garganta.
_Ahhh…isso….mama tudinho.. toma seu leitinho…
Quase me sufoquei, mas consegui dar conta de tudo. Deixei limpinho.
Bem, até o final de outubro foi assim, quase todas as sextas nos reuníamos e sempre terminava com as gozada do Manoel, mas a partir daí, as coisas começaram a mudar, e muito…

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Essa turma nao pode acabar pode entrar mais gente mas ate casarem vcs tem que continuarem juntos, que delicia esse manoel faz com Marquinhos

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Obrigado pelo comentário….mas a turminha vai acabar….