Como tudo começou… a mudar…

O mês de outubro estava terminando, e a turminha começou a se desfazer:
O pai do Josué mudou de emprego, e eles se mudaram da vila; uma semana depois, foi o Toninho, os pais dele, passavam por dificuldades, e aproveitaram uma oportunidade de voltar para Minas, terra natal deles, nem esperaram o ano letivo terminar; já o Manoel, tinha acabado de completar 14 anos, estava namorando, e se afastou do grupo.
Para piorar as coisas, um pessoal mais velho, passou a ocupar o campinho à tarde.
Agora, o único lugar para as nossas “brincadeiras” era na casa em construção do meu pai.
E era para lá que eu, Pelé e Carlinhos nos dirigíamos todas as sextas. O problema do portão nós resolvemos, colocando latões atrás dele, além de escorá-lo fechado, caso alguém abrisse, faria muito barulho.
Agora que éramos só nós três, fomos nos aperfeiçoando e ficando mais ousados. O Pelé levava as revistas pornográficas, ficávamos olhando as fotos, lendo as fotonovelas e alguns relatos, e depois tentávamos repetir alguma situações.
Como sempre, eu chegava na casa e tirava a roupa, adorava ficar completamente pelado na frente deles, sentir aquelas mãos apertando e apalpando minha bunda, seus dedos enfiados no meu cú.
Às vezes, quando eles resolviam ficar pelados também, dávamos um abraço triplo, eu ficava no meio, e enquanto um prensava a rola na minha bunda, eu prendia a rola do que estava na minha frente entre minhas coxas. Ficávamos nos esfregando por um bom tempo, eu girava entre eles. Ah delícia. Pena que eles não gostavam muito de ficar pelados, achavam que não daria tempo de se vestir, caso aparecesse alguém.
Era novembro, uma quinta feira à noite, meu pai conversava na sala, com um homem. Minha mãe falou que era um pedreiro e que meu pai estava combinando o serviço, para terminar a construção da casa.
Fui levar um café para eles, e fiquei, um pouco, ouvindo a conversa.
Meu pai não conhecia o Isaias, esse era o nome do pedreiro, um colega de serviço o indicou, disse que ele tinha um bom preço e o serviço era de ótima qualidade. A idéia, era iniciar as obras assim que virasse o ano.
Assim que Isaías acendeu um cigarro, voltei para a cozinha e eles continuaram a conversa.
No outro dia, sexta feira, enquanto caminhava com meus colegas para a casa em construção, dizia que deveríamos aproveitar nossos últimos dias ali, já que no ano seguinte meu pai retomaria as obras.
_Vixi….acho que nossas brincadeiras vão acabar, não temos mais lugar. Disse Pelé.
_Sei lá….até lá pode aparecer outro lugar. Falou Carlinhos.
Chegamos na casa, escoramos o portão, que para variar estava aberto, e entramos.
Assim que entramos, no cômodo que seria a sala, já fui tirando a roupa, e os meninos já meteram a mão na minha bunda. Sorrindo como uma putinha, fui levando palmadas e dedadas na bunda, até o cômodo ao lado, onde seria o quarto dos meus pais.
Ficamos um tempo folheando as revistas, até que o Carlinhos pediu para eu deitar de costas no caixote. Obedeci prontamente. Ele colocou minha pernas apoiadas em seus ombros, me deixando na posição de “frango assado”, e meteu a rola no meu cú. Só faltou enfiar as bolas.
_Uhhhh… Caralho Marquinhos… assim é muito bom…ahhh….
Pelé veio pelo outro lado, e praticamente sentou na minha cara, colocando suas bolas na minha boca. Elas eram pequeninas, coube toda na minha boca. Enquanto lambia, chupava e babava nas suas bolas, seu pau roçava meu nariz. Não resisti, segurei suas pernas, tirei as bolas da boca e enfiei seu pinto, e dei uma mamada gostosa.
Quando Carlinhos falou que ia dar um tempo, Pelé se deitou de costas no caixote, e pediu para eu sentar no seu pinto. Juntei suas pernas, e agasalhei sua rola. Fiz um sobe e desce gostoso, e depois simulei umas reboladas.
_Ohhh…ohhh…assim é foda… Marquinhos…
Empolgado com a cena, Carlinhos voltou e me deu seu pau para chupar. Delícia. Rebolando em um e chupando o outro.
Estávamos literalmente nos deliciando, quando Carlinhos falou:
_Gente….vocês estão sentindo esse cheiro?
Eu só sentia o cheiro do pau do Carlinhos.
_Que cheiro? Perguntou Pelé.
_Sei lá…parece cigarro. Falou Carlinhos.
Na hora tirei o pau do Carlinhos da boca.
Em seguida ouvimos palmas e um homem se aproximou da porta do cômodo. Era o Isaías.
Pelé me empurrou com tudo, subiu seu calção, e saiu em disparada, assim como o Carlinhos. Deu para ouvir o barulho das latas no portão.
Eu fiquei em estado de choque, não sabia o que fazer, estava estático, enquanto Isaías me media de cima a baixo.
_É….o que…o que você está fazendo aqui? Perguntei meio sem jeito.
Isaías deu uma tragada, e ainda me medindo, respondeu:
_Seu pai me pediu uma lista inicial de materiais. Falou que ia deixar umas coisas compradas, por causa da correria de fim de ano.
Enquanto Isaías me respondia, tentava achar minhas roupas, só aí me lembrei que estavam no outro cômodo, teria que passar por ele para pegá-las.
_E pelo que vi…você é o viadinho da turma. Disse ele.
_Não moço…não…a gente só estava brincando!
Depois que respondi, tentei passar por ele, para pegar minhas roupas no outro cômodo, mas Isaías me segurou pelo braço, e falou quase ao meu ouvido:
_Então….se eu falar para o seu pai dessa sua brincadeira…tá tudo certo!
_Não moço…ele não vai entender…é coisa de moleque…por favor…. não conta…..
Ainda me segurando pelo braço, ele diz:
_Posso até não contar…mas vou querer saber se você é bom mesmo nessa brincadeira.
Isaías disse isso, e com uma das mãos, abriu o zíper e colocou o pau para fora.
Seu pau era enorme, devia ter uns 17cm, e o diâmetro um 4cm, e estava super duro.
Eu tinha entendido o seu recado, mas eu não ia aguentar aquela rolona.
_Seu Isaías…é muito grande, eu não vou aguentar…
Ele jogou o cigarro fora, soltou meu braço, e disse:
_Tudo bem, mais tarde tenho que ir lá na sua casa falar com seu pai, então tá…pode ir. Falou isso é fez menção de guardar o pau.
Me sentindo ameaçado, segurei seu pau, antes que ele guardasse, e sem dizer mais nada comecei a chupar.
_É isso aí viadinho…chupa gostoso vai…..hoje você vai virar um viado de verdade. E não lamente, você ainda vai aguentar muita rola maior que esta.
Seu pau estava quase estourando na minha boca, de tão duro. Foi quando ele pediu para eu ficar de quatro. Me ajoelhei no caixote, abaixei a cabeça e levantei a bunda o máximo que pude, assim como ele pediu.
Meu cú piscava, de medo, quando Isaías socou o dedo e meteu com força. Eu gemia baixinho. Depois de um tempo, ele tirou o dedo, meteu a língua no meu cú, e ficou salivando. Até aí, estava tudo gostoso, mas quando ele encostou a cabeça da rola no meu anel lambuzado de saliva, gelei.
_Agora, viadinho, vou estourar suas pregas, para você nunca mais reclamar do tamanho de uma rola…
Isaías forçou uma, duas, três, mas foi na quarta vez que minhas pregas se romperam, e a cabeça da rola começou a invadir meu anel.
_Aaaaííí…..tá doendo….
_Xiiiii…é melhor ficar quietinho, senão enfio tudo de uma vez.
E assim fiquei, em silêncio, suportando a dor daquela cabeça me invadindo.
A cabeça passou, ele deu um tempo, cuspiu no resto do pau que ficou para fora, e continuou me invadindo.
Eu ainda não tinha me acostumado com o diâmetro da rola, a dor só aumentava. Parecia uma eternidade aquela invasão, mas enfim, suas bolas bateram na minha bunda. Estava me sentindo totalmente aberto.
_Olha aí….tá vendo viadinho… entrou tudo!
Não tinha forças para comentar, ainda mais porque logo em seguida ele tirou quase todo o pau e enfiou de novo, agora mais rápido. Segurei o choro e a dor, sentindo suas estocadas no meu cú. Parecia que eu estava sendo dividido ao meio. A cabeça do seu pau batia no meu estômago.
_Agora vou encher seu buraco com meu leitinho!
Na sequência, Isaías passou a urrar como um bicho, deu umas estocadas fortes, quase me derrubando para frente, e quando me agarrou pela cintura, senti um jato quente me inundando.
Seu pau pulsava dentro de mim e aos poucos foi amolecendo, me dando uma sensação de alívio. Quando tirou o pau do meu cú, falou:
_Acho que estraguei o brinquedo dos seus amiguinhos.
A porra que escorria pelo meu cú, queimava meu anel, ardia demais.
Acho que todo o processo não durou mais do que quinze minutos, mas produziu um estrago e tanto no meu cú.
Enquanto colocava as roupas, Isaías acendeu outro cigarro e disse:
_Amanhã, nesse horário, estarei aqui de novo, se você quiser…pode vir…
A única coisa a fazer naquele momento era ir embora, e foi o que fiz, sem dizer nada fui para casa, andando com dificuldades. Prometi que nunca mais ia dar o rabo.
Próximo à esquina de casa meus amigos me esperavam:
_E aí Marquinhos o que aconteceu lá? Perguntou Pelé.
_Nada demais…só um belo sermão, ele é o pedreiro que vai mexer na casa. Disse que dessa vez passa, mas se me ver novamente na sacanagem, vai contar para o meu pai. É melhor a gente dar um tempo. Saímos e eu fui para casa.
No início da noite Isaías foi em casa e conversou com meu pai. Apesar de tudo, tive medo que ele falasse algo. Mas pelo menos, ele cumpriu a palavra.
Não tive coragem de ir vê-lo. Meu cú ainda doía muito, até para fazer as necessidades.
O problema é que uma semana depois, a dor passou, e o fogo no rabo recomeçou, sonhava dando o rabo de novo, e o pior, sonhava com o Isaías me comendo.
Já tinha esquecido a promessa de não dar mais o rabo.
Num certo dia, no meio de dezembro, o material ficou de chegar lá na casa e eu fiquei encarregado de receber.
Quando passei em frente ao bar que meu pai frequentava, vi o Isaías por lá. Meu coração disparou.
Um misto de medo e desejo tomou conta de mim, fingi que não o vi, e segui, rumo à casa em construção. No fundo, no fundo, queria que ele me visse, e me seguisse até lá……

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