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Como tudo começou…

1859 palavras | 12 |4.93
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Me chamo Marcos, sou casado, com filhos, vou narrar algumas histórias que aconteceram comigo, ao longo desses 48 anos. Espero que gostem.
Até os meus 10 anos de idade, eu não saia para brincar na rua, minha mãe não deixava. Ficava em casa estudando e brincando com os meus brinquedos.
Quando passei para a 5ª série, minha mãe me liberou para brincar na rua, mas só às sextas feiras e depois de ter feito a lição de casa.
Quando ia brincar na rua, ficava com a turminha do Pelé, um colega que estudava na mesma sala que eu.
A turminha era de seis amigos. O Manoel era o mais velho, tinha 13 anos; Toninho e Josué, tinham 12, e eu, Pelé e o Carlinhos 11 anos.
Pelé era o mais novo de quatro irmãos e o mais sacana da nossa turminha. Na escola, sempre aparecia com revistinhas pornográficas para a gente folhear escondido do inspetor.
Era interessante ver meus amigos excitados, comentando as fotos daquelas mulheres nuas, e eu, discretamente, querendo ver as rolas dos caras que apareciam nas fotos. Eram enormes.
Como meus amigos passavam rápido as páginas que tinham homens, às vezes pegava uma revistinha emprestada para poder admirar melhor em casa.
Quando ficava sozinho em casa, me acabava vendo as revistas. Às vezes ficava pelado, deitado na cama, esfregando meu pinto no lençol; outras vezes, esfregava meu rego no cabo de vassoura, imaginando ser o pinto dos meu amigos. Depois de um tempo, batia um arrependimento e um medo desses pensamentos. Tinha receio do que meus pais e meus amigos iriam pensar. Prometia a mim mesmo, tentar mudar de comportamento. Mas eu não conseguia, no outro dia, já estava com fogo no rabo, de novo.
Numa certa sexta, cheguei ao campinho, onde costumávamos nos encontrar e não tinha ninguém. Fiquei um pouco e quando estava para ir embora, o Pelé apareceu, ele morava em frente ao campinho.
Conversamos um pouco, a espera de mais alguém, e nada.
_Meu irmão comprou umas revistas, quer ir lá em casa pra ver? Disse o Pelé.
_É…ainda tá cedo para ir embora. Vamos lá.
Ficamos num quartinho no fundo do quintal, cada um com uma revista.
Pelé ficou super à vontade, mal começou a folhear a revista e já foi tirando a roupa, ficando peladão na minha frente.
_Que isso Pelé? Já pensou se aparece alguém? Perguntei todo preocupado, mas sem tirar os olhos do seu pinto, que era bem maior que o meu.
Ele deu uma alisada no pinto, e respondeu:
_Não esquenta, não vai aparecer ninguém antes das 18h. Se quiser pode ficar à vontade também.
_Sei não….
_Que que foi Marquinhos? Tá com medo que eu veja sua bundinha?
_Não…..é…que….
_Então….é mais gostoso ver a revista peladão!
Isso eu já sabia, gostava de ficar pelado vendo as revistas, mas estava com receio. E se ele me agarrasse? E eu não resistisse? E se depois de tudo isso ele espalhasse para todo mundo? E se não acontecesse nada?
Tinha medo, mas não tinha vergonha. Estava com tesão e resolvi correr o risco. Tirei a roupa, e me deitei de bruços sobre um tapete, no chão, e comecei a folhear a revista, de costas para ele.
_É assim que você vai ficar Marquinhos?
_Ué…algum problema? Respondi perguntando.
_Não….não…nenhum.
Meu coração estava disparado, ele tinha reparado na minha bunda. Restava saber, se tinha gostado, ou não.
Não demorei para saber a resposta, Pelé sentou bem próximo e passou a mão na minha bunda, depois apertou minhas bandas, e por último deslizou os dedos no meu rêgo, me deixando todo arrepiado.
_Você está gostando? Me perguntou.
Diante do meu silêncio, Pelé foi explorando meu corpo. Seus dedos deslizavam do meu pescoço às minhas pernas e não demorou para que tocassem meu anel.
Soltei um gemido baixinho, e ele, empolgado, forçou a entrada do dedo no meu cú.
_Ai….tá doendo.
Pelé tirou o dedo e falou:
_Uma vez, eu ouvi meus irmãos dizendo, que quando dói, tem que usar uma tal de vaselina.
Ele procurou no meio de umas tranqueiras naquele quartinho e achou um potinho. Passou no dedo, e enfiou de novo no meu cú. Dessa vez não senti incômodo, até gostei.
Pelé tirou e colocou o dedo no meu cú várias vezes, até que resolveu se deitar sobre mim, esfregando seu pinto na minha bunda.
_Você já transou? Ele me perguntou.
_Não…e você?
_Também não…só sei algumas coisas porque ouço meus irmãos falarem.
Um breve silêncio tomou conta no quartinho. Mas Pelé continuava roçando seu pinto duro na minha bunda.
_Você deixa eu enfiar meu pinto na sua bunda? Me perguntou, quebrando o silêncio.
Naquela momento era o que eu mais queria.
_Só se você me prometer uma coisa. Disse.
_Pode falar, eu prometo!
_Você nunca vai contar isso para ninguém.
_Eu juro, juro pela minha família.
_Olha lá hein você tá jurando!
Abri minhas pernas, e ele todo desengonçado, tentava encaixar o pinto, mas sem sucesso.
Pegamos as revistas e procuramos posições menos complicadas.
Assim, fiquei de pé, curvado, apoiado numa cadeira, e com as pernas bem abertas, enquanto ele se posicionou atrás de mim. Passou vaselina no pinto, encaixou e forçou. Escapou algumas vezes, eu me desequilibrava para frente. Até que ele me segurou pela cintura, e forçou novamente, colando o seu corpo no meu.
_Ahhh…ai…entrou tudo…ahhh. Eu gemia.
_Tá doendo? Disse ele.
_Tá um pouco…mas é gostoso…
_Nossa….é bem quentinho…
Pelé ficou alguns segundos com o pinto enfiado na minha bunda e depois tirou.
_E aí…gostou? Me perguntou.
_Umhum …
_Posso enfiar de novo?
Nem respondi, me virei e me posicionei. E ele não perdeu tempo. Agora, mais confiante, encaixou e enfiou rapidinho. Dessa vez ele ficou mais de dois minutos com o pinto enfiado. Depois ele tirou, deu um tempo e enfiou de novo, ficando mais uns dois minutos.
Estávamos tão empolgados que nem percebemos o tempo passar. Estava na hora de ir embora.
_A gente vai fazer isso de novo? Perguntou Pelé.
_Se você cumprir a promessa de não falar nada….quem sabe. Respondi sorrindo.
Não seria fácil nos encontrar para fazer isso de novo. Eu só podia sair na sexta e tinha os outros colegas e na escola era impossível.
Já havia se passado quase um mês, e eu estava com um fogo danado. Foi quando surgiu uma oportunidade.
Minha mãe ia sair com a irmã dela, na quarta feira, e passaria a tarde toda fora.
Na terça, pedi para ir na casa de um colega, nessa quarta, para estudar para a prova. Ela negou, como eu imaginava, mas sugeriu que o colega viesse em casa para estudar. Era o que eu esperava.
Falei com o Pelé na quarta pela manhã, na aula, e ele topou na hora. Quando ele chegou em casa, minha mãe ainda não tinha saído. Ela conversou um pouco com a gente e saiu.
Acho que minha mãe nem tinha fechado o portão e já estávamos pelados na sala.
Nesse dia, fiz uma coisa diferente, uma coisa que tinha visto na revista, chupei o pau dele. E ele adorou.
Depois, me apoiei no assento do sofá, empinei a bunda e o Pelé enfiou o dedo todo lambuzado de vaselina no meu cú. Logo em seguida tirou o dedo e enfiou o pau. Ficamos assim, um bom tempo engatados. Em seguida ele tirou e colocou de novo.
Enquanto ficávamos paradinhos com os corpos colados, eu sentia seu pinto latejando dentro de mim. Era uma sensação gostosa.
Aos poucos, fomos melhorando nosso desempenho, ele já conseguia enfiar o pau quando eu ficava de joelhos, e por mais de cinco minutos, fiquei sentado no seu colo, com o pau enfiado no cú. Nos divertimos bastante naquela quarta, ele usou e abusou de mim, terminei o dia chupando o pau dele.
Na sexta, quando nos encontramos no campinho, éramos só sorrisos. Mas tínhamos que ficar contidos.
Depois de muita resenha, resolvemos brincar de esconde-esconde. E eu seria o primeiro a procurar a turminha.
Demorei bastante, mas consegui encontrar todos. Na verdade, demorei, porque optei em deixar o Pelé por último, eu já sabia onde ele estava, mas o deixei por último para dar uma chupadinha no pinto dele sem correr o risco dos outros verem.
Agora era a vez do Carlinhos procurar.
Pelé me sinalizou para ir lá nos pés de mamonas, onde ele estava.
Chegando lá, achei perigoso, os meninos estavam espalhados, e podiam aparecer por ali.
Resolvemos ir para a casa abandonada que ficava mais próximo do campinho. O Carlinhos tinha medo de ir lá, achava a casa mal assombrada, com certeza só iria lá em último caso. Demos uma tremenda volta para não sermos vistos, mas chegamos lá.
Enquanto Pelé ficava olhando por uma janela quebrada, eu chupava o pinto dele. Era gostoso ouvir seus gemidos e ver seu corpo estremecendo.
_Pelo jeito vocês têm uma brincadeira nova…
Quase morremos de susto. Era o Josué, ele estava escondido em outro cômoda da casa.
Josué colocou o pau para fora, e disse:
_Também quero brincar!
O pinto dele era do mesmo tamanho do pinto do Pelé, a diferença é que era branco.
Recomposto do susto, olhei para o Pelé, depois olhei para o Josué e disse.
_Tá bom….mas você tem que prometer que não vai contar para ninguém….
_A única coisa que vou prometer, é que se você não me chupar, eu conto para todo mundo.
Não tive escolha, abocanhei seu pinto, enquanto Pelé vigiava. Depois eles trocaram de posição.
_Marquinhos, já que sempre tem um vigiando, você podia deixar a gente enfiar o pinto na sua bunda. Disse Pelé.
_Tá…mas tem que se rapidinho…
Abaixei o short, Pele passou saliva no pinto e enfiou no meu cú. Ardeu um pouquinho, mas entrou.
Josué observava tudo, com os olhos arregalados.
_Fica vendo se aparece alguém. Falei para ele.
Com o pinto enfiado na minha bunda, Pelé contou baixinho até cinqüenta, tirou o pinto, e agora era a vez do Josué.
Deu para perceber que ele também era cabaço, teve dificuldade para encaixar e enfiar no meu buraquinho, mas conseguiu. Ficou bem grudadinho em mim, contou até cinqüenta e tirou. E assim ficaram se revezando por um bom tempo, até que ouvimos barulho vindo para nossa direção. Era o Carlinhos. Nos espalhados pela área em volta da casa, mas ele nos achou.
Ficamos no campinho conversando mais um pouco, e o Josué não tirava os olhos de mim, e eu morrendo de medo dele contar para todo mundo.
Quando resolvemos ir embora, foi um alívio….

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12 Comentários

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  • Responder edmar borsato ID:41ighf7f8r9

    Exelente, me levou aos anos 70 na minha adlolescencia com meus amigos no campinho de terra no alto do morro…….quantas enrabadas…….só que o meu primeiro foi o primo Chico. Parabéns pela historia

  • Responder Rei do troca ID:8kqvi91ov4

    Muito bom, parabéns!

  • Responder VaríolaAnti-Veado ID:g3jc2bkv4

    Né veado,e eu,John Deere,Matador de Veados,vou te mostrar como toda essa veadagem vai terminar,ou comigo te curando dela,ou com a varíola dos macacos,criada pra acabar com veados dando cabo de você!

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Gostei muito. Mas eles metiam e não se mexiam, deixavam só la ficar o pinto atolado no seu cu?

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Sim…enfiava e contava até cinqüenta sem se mexer. Éramos todos cabaço.
      No outro conto as coisas mudam…

  • Responder Anônimo ID:8cipya6yzk

    Continua por favor

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Em breve…e obrigado..

  • Responder Miguel ID:h5hwba4qk

    Ótimo conto

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Obrigado…

    • Tony Sul de Minas ID:8d5xqgdk0k

      Qdo gosta não tem mais jeito 😜 não.
      Desde criança já sabe o que gosta kkk
      É isso aí dá bastante a molecada adora

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v4

    Muito bom continua

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Em breve e obrigado…