# #

Como ensinei e aprendi a amar minha irmã Outras histórias

991 palavras | 0 |4.00
Por

Conforme relatado no primeiro relato, Como ensinei e aprendi a amar minha irmã, vou contar uma de nossas aventuras.

Para quem não leu meu primeiro relato, em resumo minha irmãzinha de 7 anos e eu com 14 nós nós descobrimos sexualmente. Minha mãe era separada, trabalhava fora e deixava Aninha sob meus cuidados. Eis que um belo dia minha irmãzinha me mostrou uma brincadeirinha gostosa que fazia com outro pirralho. Mas comigo a coisa ficou muito mais séria.

Vamos lá, como eu disse antes, eu saia da minha escola meio dia, eu tinha 10 minutos para atravessar o bairro até a escola da Aninha, pega-lá na saída da escola dela, pegar o ônibus e ir para casa. No começo nossa rotina era chegar em casa, ela ia para o banho enquanto eu preparava o almoço, comíamos e eu relutava para fazer ela dormir.

Mas, como nós começamos com as nossas putarias, isso mudou muito, assim que entrávamos em casa já íamos arrancando as roupas, e a gente passava boa parte da tarde se esfregando como coelhos no cio. Eu nunca penetrei ela, muito por medo de machucar ela, e estragar aquilo tudo.

Claro, haviam dias que ela não queria, eu tbm não forçava, e haviam dias que eu tbm não queria muito, mas num geral um entendia o outro. Mas quando os dois queria, era o dia todo até perto da hora da minha mãe chegar.

Estávamos num dia como esse, saímos da escola, chegamos em casa, enquanto eu trancava o portão, Aninha correu para dentro de casa, quando entrei ela já estava peladinha. Normalmente a gente se comia no sofá mesmo, eu em um dia normal abaixaria minhas calças, sentaria, ela viria por cima e ficaríamos naquele vai e vem gostoso até eu gozar, mas naquele dia eu queria algo diferente.

Peguei Aninha no colo, subi ela na altura do meu rosto e comecei a chupar o seu pescoço, e fui levando ela para o quarto da minha mãe, disse para ela, “quero fazer bem diferente hoje, vai ser muito mais gostoso, você vai ver”.

Subi as escadas com aquela delicinha pelada de pernas abertas na altura do meu peito. Aquela visão da bucetinha dela me deixava maluco. Coloquei ela na cama da minha mãe com cuidado e disse “espera aqui que eu quero te mostrar uma coisa”, fui até meu quarto, peguei no meu esconderijo uma VHS da Pirivate, voltei para o quarto da minha mãe, liguei a tv e o vídeo cassete e falei para Aninha, “vou te mostrar como os adultos fazem”.

Logo a primeira cena daquele filme era da Silvia Saint trepando loucamente com um cara negro. Deitei do lado da Aninha que estava vidrada, hora ela ria da cena, hora perguntava coisas, mas antes de tocar nela eu esperei aquela cena de foda terminar. Acabou é claro com uma cena de gozada na cara espetacular. Olhei para Aninha e disse, “vamos fazer tudo igual? Ela sorriu e disse, vamos sim.

Comecei igual no filme, fui beijando ela na altura dos peitos, fui descendo até seu umbigo, desci mais um pouco até a sua pererequinha peladinha, dei vários beijinhos na rachinha e com os braços fui abrindo às perninhas dela até ela ficar arreganhada. Que imagem maravilhosa! Fui alternando beijinhos no grelinho e lambidinhas até ela se acostumar, quando vi já estava com toda a bucetinha na boca, lambendo e chupando, sentindo o sininho dela durinho na minha boca, nisso ela respirava forte e rebolava na minha boca, forçando minha nuca para baixo com as mãozinhas dela.

Soltei ela finalmente olhei no rosto dela e disse, agora é a sua vez, faz igual a moça do filme, tirei meu pau pra fora e coloque na direção da boca dela. Ela não resistiu muito não, foi abrindo a boca. Ela não parecia muito confortável com aquilo, mas se esforçava. Não demorou muito para eu começar a sentir que ia gozar, mas eu não poderia, queria fazer igual no filme.

Coloquei ela de quatro, mandei ela empinar e comecei a pincelar sua bucetinha. Como era gostoso! Eu sentia um tesão inigualável, acho que até hoje com as vagabundas que eu como.

Enquanto eu roçava nela o filme ia rolando de fundo, e aquilo ia me bagunçando mais e mais, até que eu tirei o pau dela puxei ela pelo braço e a virei de frente, e sem avisar soltei aquele jato de porra na cara dela! Minhas pernas bambearam a ponto de eu quase cair da cama, eu nunca tinha gozado daquele jeito. Ela ficou com uma cara de surpresa e rindo “nossa é quente e pegajoso… Foi aí que eu percebi que eu havia exagerado na gozada, espirrou no cabelo dela, na fronha do travesseiro da minha mãe e até na parede.

Na hora eu entrei em pânico, mandei ela para o chuveiro, peguei minha camiseta mesmo e sai limpando minha sujeira da cama da minha mãe.

Aquele dia foi foda, tive que lavar o cabelo da Aninha, pois porra com água não era uma combinação muito boa e aquilo grudou de uma forma… Eu sabia que minha mãe ia encher o saco, pq ela quem lavava o cabelo da Aninha.

Depois da boa tarde e depois do susto, tudo deu certo! Consegui trocar as fronhas sem que minha mãe percebesse e justifiquei lavar o cabelo da Aninha e inventei que um passarinho cagou na cabeça dela no caminho de casa.

Aninha adorou levar porra na cara igual a moça do filme, repetimos várias outras vezes, mas eu fiquei esperto para não espirrar no cabelo dela.

Sem falar que ela adorou ser chupada! Inventamos até um nome para isso, a “brincadeira do beijo”.

Em outra oportunidade eu conto mais de nossas aventuras.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos