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Colega de trabalho

1027 palavras | 4 |4.58
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Oii de novo haha
Como prometido temos mais um conto para hoje, um pouco diferente dos outros e mais atual.

Eu trabalho na administração de uma empresa, a primeira a chegar e a última a sair, eu passo bastante tempo sozinha lá, já que meu horário é diferente do pessoal.
Recentemente entrou essa funcionária nova, Camila. (Nome fictício)
Ela é extremamente bonita e um colírio para os olhos, todos os rapazes de lá ficaram babando em cima dela e eu como uma boa pessoa discreta fingi que não via nada demais. Mas ela era alta, acho que 1,72, loira e branca, magra sem muitas curvas mas chamava atenção por onde passava.
Ela costumava fazer o mesmo horário que o pessoal mas depois que soube que eu entrava mais cedo, começou a entrar no mesmo horário como desculpa disse que gostava de adiantar seu serviço.
Sempre fui bem profissional com ela, para não deixar transparecer nada no meu local de trabalho. Quem olha pra mim não imagina as coisas que faço hahaha.
Nesse dia específico ela chegou no mesmo horário que eu, 1h30 mais cedo do que as pessoas costumam chegar e assim que entramos na empresa vi que estávamos sem luz, por conta da chuva lá fora. Liguei para a companhia e eles disseram que passariam para arrumar logo. Porém não havia muito que pudéssemos fazer ali já que não tinha internet. Eu estava em uma semana um pouco fora de controle, o tempo todo excitada e procurando alívio quando tinha tempo, e por ela estar chamando minha atenção mais que o normal decidi ir até a sala de arquivos organizar lá. Peguei uma luz portátil e fui, mas para meu desespero ela me seguiu.
Tenho um pouco de medo do escuro.
Ela disse rindo. Eu dei um sorriso sem graça e segui em frente.
Pode parecer estranho mas não flerto com as pessoas descaramento assim, escolho bem para quem mostro esse meu lado, então poderia estar parecendo um pouco fria.
Mas chegando nos arquivos, um lugar pequeno e com pouco espaço, ficou nítido que ela dava em cima de mim. Sempre que podia passava a mão no meu braço e se tinha que abaixar fazia questão de empinar a bunda na minha direção.
E que bunda em! Nesse dia ela estava com uma saia, mais curta que o necessário, e em certo ponto quando ela abaixou demais consegui ver a calcinha dela. Vermelha e fio dental. Aquilo com certeza conseguiu me atiçar ainda mais.
Em certo momento, não sei se de propósito ou não, a luz que estava iluminando a sala caiu no chão e apagou.
Ai meu deus, me desculpa. Sou tão desastrada.
Me abaixei para pegar, não estava enxergando bem, mas consegui ver o culto dela na minha frente. Como não sou nada boa moça, pensei, porque não testar minha teoria se ela realmente está dando em cima de mim?
Estiquei minha mão e encostei nela. Ela deu um pulinho e um suspiro assustada.
Desculpa, não tô enxergando. – disse rindo, mas sem tirar a mão de lá.
Deixa que eu te ajudo. – ela disse.
Achei que ela fosse abaixar para pegar a luminária, mas senti a mão dela segurando a minha, que ainda estava apoiada na sua perna, e foi subindo lentamente até a sua saia, até encostar na sua boceta por cima da calcinha. Que estava ensopada.
Continuei o jogo de desentendimento e disse rindo:
Isso não é luminaria. Renda?
Sim… Mas não devia estar usando ela…
Por qual motivo?
Ela não consegue absorver muita coisa, então fico molhada o dia inteiro quando me excito.
E você se excita muito aqui?
Hoje sim… – ela diz e abre mais as pernas. A boceta dela era grande e a calcinha pequena, então com esse movimento uma parte passa pelo pano e sinto nos meus dedos.
Me arrumo mais perto dela e coloco o tecido de lado, que facilita minha entrada.
Ela se segura em uma prateleira que tem ao lado e suas pernas dão uma tremida. Passo o dedo pelo seu clitóris e eles escorregam por ela, já que ela está tão molhada que poderia estar pingando. Faço movimentos circulares ali e em seguida coloco dois dedos dentro dela. Ela é bem apertada e geme quando faço isso.
Será que você quer que eu pare? Não quero que se sinta desconfortável o resto do dia com a calcinha molhada… – Provoco.
Continua, por favor… – Ela sussurra.
Coloco mais um dedo dentro dela e acho que ela podia cair ali haha
Aproveito que estou com a outra mão livre e coloco por baixo da minha saia para me tocar enquanto a faço gozar.
Ela agarra meus ombros e fixa a unha neles, o que me deixa mais molhada.
Assim que ela goza eu faço igual. Quando nos estabilizamos ela me puxa pra cima e me beija, tirando meu fôlego. Levo meus dedos até a boca dela e ela lambe todo o vestígio que estava lá. Ela começa a descer a mão para minha saia bem na hora que o interfone toca anunciando a chegada de alguém e nos atrapalhando. Ela tira a mão da minha saia e abaixa rápido para pegar a luminária e ligar.
Ela está toda amarrotada e eu imagino que estou igual. Ela deixa um beijo nos meus lábios e saí me deixando atordoada e querendo mais.
Imaginem como foi passar o resto do dia depois disso hahaha
Não tocamos mais no assunto e fingimos que não aconteceu. Não tive a oportunidade de chegar e nem ficar até mais tarde com ela, mas torço para que aconteça novamente.

Se gostarem me digam aqui que vou atualizando vocês.

E se quiserem conversar deixei o e-mail.

Beijinhos.

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4 Comentários

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  • Responder Amigo ID:gsudr14zm

    Adorei atualize sim, [email protected]

  • Responder Jean Becker ID:g3ja3mm9i

    Amei, adoraria saber mais, se quiser mandar email: [email protected]

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Eba.. agora tem razão de tantas horas extras.. kkkk
    Beijos Cris !!

  • Responder Escritor de Putaria ID:83100tbizl

    Parabéns pelo conto e por seu lesbianismo. Continue assim e incentive outras mulheres.