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Caixa de Pássaros II

894 palavras | 4 |4.73
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No outro lado da América, Winston e Tatum viviam uma vida regular, ao menos para um dos dois. O primeiro era casado e tinha uma filha. Branco, cabelo castanho, olhos verdes, 1,72. O segundo era solteiro, embora não saísse de uma rotina comum. Negro, corpo atlético, 1,82. Ambos com 32 anos de idade.

As criaturas invadiram primeiro os Estados Unidos. Os dois amigos estavam no meio de uma briga. O motivo: Tatum parecia, a Winston, estar paranoico. Sempre dizendo para estocarem comida caso a praga chegasse à América e ficarem em uma só casa. Antes de levar um soco do amigo, Jasmine mostrou, através do celular, notícias de assassinatos seguidos de suicídios. Ligaram a televisão e todas as emissoras estavam cobrindo notícias do país inteiro. A diretora da escola ligou. Com voz chorosa, comunicou sobre a morte da menina.

Dentro de cinco meses, eles conseguiram alguma adaptação. Até foram em um supermercado para pegar itens básicos, com as janelas dos carros pintadas com tinta preta. Mas a frequência do sexo entre o casal diminuiu muito. Winston desconfiava de uma certa atração de sua esposa pelo amigo. Uma certa noite, ele confessou sobre seus pensamentos para os dois, o que lhe deu uma noite no sofá. De madrugada, Jasmine foi ao quarto de Tatum. Este não estava dormindo.

  — Eu peço desculpas no lugar dele. Ele está transtornado.

  — Sim. E paranoico. Mas ele está certo.

  — Por que você tá dizendo isso?

  — Eu vi você me observando enquanto eu me trocava.

Ela recordou-se bem do momento. Tatum voltara do banho e procurava uma calça. Jasmine, logo no começo de tudo, cogitara uma transa. Vendo que ele não fechou a porta completamente e que Winston acabara de ligar o chuveiro, não desperdiçou a oportunidade. A rola estava ereta. “Quem será que ele tá imaginando nua?, será que sou eu? Sou a única mulher nesta casa”. Tronco, coxas, glúteos firmes. Em seus cálculos mentais, o pau aparentava ter uns quatro centímetros a mais que a do seu marido. Talvez ele tivesse 18 cm. Imaginou-se pagando um boquete, sendo penetrada na boceta. Depois de dez segundos, saiu silenciosamente.

  — Imagino que você ficou excitado enquanto eu te olhava. Seu pau estava duro.

  — Sim, mas vamos esquecer isso. Eu te perdoo, você me perdoa por eu ter me exibido. Essa história já morreu.

  — Não precisa terminar assim. Eu já tranquei a porta do meu quarto. A sua também. Vamos fazer.

  — Jasmine, seu marido é meu amigo…

  — Há quanto tempo que você não transa? Só quem pôde desfrutar de uma relação sexual foi ele. Só ele, porque eu não. Ele não me dá mais prazer como antes. Várias vezes fingi orgasmo. Você, nem ao menos, teve outra pessoa te aquecendo na cama.

  — Não fale como se você fosse um objeto sexual.

  — Mas é isso que eu quero ser pra você. Um beijo, só um beijo. Se você sentir algo, a gente faz. Se não sentir, ok. Mas se quiser saber minha opinião: uma hora você cede. Deve ser perturbador ficar só se masturbando.

Encostaram-se devagar. Ela deu uns selinhos no começo. Demorou, até que ele abriu a boca. Para ambos, parecia a primeira vez que beijavam. Jasmine afastou-se, desabotoando a camisa. Estava sem sutiã. Antes ela tinha gorduras na barriga, pelancas. Devido a uma má alimentação, foi perdendo peso. O que Tatum conseguia pensar dela é que estava muito gostosa. Ela abriu o zíper da saia, mostrando sua calcinha preta.

  — Isso aqui é você quem vai tirar.

Ele sentou no centro da cama. Ela ficou de quatro e virou-se. Ao tirar a calcinha, Tatum percebeu o quão diferente a bunda estava. Lembrou-se dos exercícios que ela começou a fazer. De uma quase obesa para uma gordelícia. Ela rebolou e ele respondeu com um tapa. Ambos sorriam.

  — Quer meter primeiro ou quer que eu te chupe?

  — Me chupa. Tô precisando.

Jasmine contemplou brevemente a rola, introduzindo logo em sua boca. A surpresa do ataque arrancou um gemido dele.

  — São 18 cm?

  — Sim.

  — Eu sabia. Há quanto tempo você não bate uma?

  — Três semanas.

  — Então tem um manancial de esperma aqui.

  — Você gosta de porra?

  — Gosto mais de ver o pau expulsando ela. Mas não joga agora. A gente tem que fazer muitas coisinhas antes.

Ele chupou a pepeca dela, dizendo que queria mel. Penetrou-a com camisinha, mas apenas na boceta. No ânus, apenas passou um lubrificante que ela trouxera e enfiou, sentindo que era aberto por ela já ter dado aquela parte antes e sentindo que era fechado por ela ter dado pouquíssimas vezes. Era boa a sensação de comer uma mulher depois de um bom tempo, mas era estranho por ser a esposa do amigo. Culpa, remorso, tesão, culpa.

  — Me fode. Isso. Esse saco batendo.

“Essa vadia não tem noção do perigo”, pensou ele, no calor do momento, enquanto a mulher oscilava no volume da voz. Dizia algumas frases sussurrando, outras com mais intensidade, o que fazia com que Tatum colocasse sua mão na boca dela.

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4 Comentários

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  • Responder Sem nome ID:41ih0tudv9a

    Mal escrito pra caralho, não da pra saber quem é o sujeito da oração em varios momentos, a filha morre abruptamente, melhor nem ter criado a personagem se ela não era significativa em momento algum do texto, alem disso, tanto bla bla bla fictício pra mulher dizer que ta no cio e você não descrever nem uma trepa rapida, francamente viu!

    • Aço Inox ID:g3jqz1m9i

      Venhamos e convenhamos:
      Já vi textos realmente “mal escritos pra caralho” neste site. É uma definição pesada para o meu texto, creio eu. E bom, o nome do site é “Contos Eróticos”, o que já invibializa uma descrição sexual explícita e intensa, pois quem já leu literatura erótica sabe que há muitos floreios linguísticos, o que não se aplica a este conto e à maioria esmagadora dos textos submetidos ao site.

    • Sem nome ID:41ih0tudv9a

      “Venhamos e convenhamos” já vi que é balde, tentando escrever conto hetero, o nome do site é contos eroticos sim pra não escreverem contos de fadas aqui, pq oque nao falta são contos com descrições pesadas e hardcore mesmo de gente fudendo aqui e não esse “Julia em – tempo de passaros” que você tentou redigir ai.

    • Aço Inox ID:g3jqz1m9i

      E eu que escrevo péssimo e porcamente?